Navegando por Palavras-chave "Período pós-implantacional"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Desenvolvimento pós-implantacional in vitro de embriões aneuploides humanos: avaliação da presença de vesículas extracelulares secretadas no meio de cultura(Universidade Federal de São Paulo, 2024-06-28) Pereira, Nathami Crescenzo [UNIFESP]; Oyama, Ivone Cipriano [UNIFESP]; Erberelli, Renata Fabiane; Motta, Eduardo Leme Alves da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7532548942218501; http://lattes.cnpq.br/6388383479072134; http://lattes.cnpq.br/8800396373494149A maioria das aneuploidias estão associadas à erros cromossômicos que ocorrem durante a meiose em oócitos e em mulheres acima de 40 anos esses erros podem ocorrer com mais frequência. Entretanto, várias linhas de pesquisas consideram que a aneploidia é um fenômeno comum e não “permanente”, sugerindo que o embrião possui mecanismos para eliminar erros cromossômicos durante o processo de diferenciação promovendo uma autocorreção. Neste contexto, surgem as vesículas extracelulares secretadas no meio de cultivo de embriões aneuploides e sua carga de biomoléculas, como DNA e RNA, como possível atuante nos mecanismos de autocorreção embrionários. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de VEs no meio de cultura dos embriões e a sua carga de DNA em relação a capacidade de desenvolvimento embrionário e idade materna. Para isso, foram selecionados blastocistos aneuploides provenientes de dois grupos com diferentes idades: Grupo I, mulheres com ≤ 37 anos e Grupo II, mulheres com ≥ 38 anos. Os blastocistos foram descongelados e submetidos ao cultivo estendido na ausência de tecidos maternos, por até 12 dias. Amostras do meio de cultura de cada embrião foram coletadas para isolamento das VEs pelo método de (ultra) centrifugação diferencial. A técnica de Nanoparticle Tracking Analysis (NTA) foi utilizada para quantificar e identificar as VEs de acordo com o diâmetro, além da análise da presença do DNA por meio do corante fluorescente laranja de acridina (LA). Entretanto, não foram observadas diferenças entre os grupos estudados em relação a esses aspectos ou no conteúdo de DNA. As características morfológicas das VEs foram estudadas por microscopia eletrônica de transmissão, após contratação negativa. AS VEs apresentaram tanto formas arredondadas como ovaladas nas amostras de ambos os grupos.