Navegando por Palavras-chave "Pandemics"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Casos confirmados de influenza em pacientes hospitalizados com suspeita de infecção por influenza A (H1N1) em 2010 em um hospital sentinela na cidade de São Paulo(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2011-10-01) Melchior, Thaís Boim [UNIFESP]; Guatura, Sandra Baltazar [UNIFESP]; Camargo, Clarice Neves [UNIFESP]; Watanabe, Aripuanã Sakurada Aranha [UNIFESP]; Granato, Celso Francisco Hernandes [UNIFESP]; Bellei, Nancy Cristina Junqueira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)In 2010, 96 patients suspected of being infected with the influenza A (H1N1) virus were hospitalized at the Hospital São Paulo, located in the city of São Paulo, Brazil. Of those 96 patients, 4 (4.2%) were found to be infected with influenza A virus-3 with influenza A (H1N1) and 1 with seasonal influenza A-and 2 patients (2.1%) were found to be infected with influenza B virus. Most (63.5%) of the suspected cases occurred in children, as did half of the positive cases. The second wave of influenza A (H1N1) infection was weaker in São Paulo. The decrease in the number of hospitalizations for H1N1 infection in 2010 might be attributable to vaccination.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O impacto da distanciamento social devido à COVID-19 na prática de atividade física e outros hábitos de crianças brasileiras(Universidade Federal de São Paulo, 2021-08-16) Siegle, Cristhina Bonilha Huster [UNIFESP]; Sá, Cristina dos Santos Cardoso de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9259523998158401; http://lattes.cnpq.br/7829556599120248; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Identificar como crianças brasileiras e suas famílias estão mantendo suas rotinas de atividade física, sedentarismo e outros hábitos durante o período de distanciamento social gerado pela pandemia por COVID-19. Verificar mudanças nos hábitos infantis e familiares antes e durante o período de distanciamento social por COVID-19; Verificar hábitos de sono, tempo gasto em telas, AF, atividade intelectual e brincadeiras de crianças brasileiras durante o distanciamento social por COVID-19; Investigar se variáveis como sexo da criança, idade, presença de irmãos, pais trabalhando de maneira remota domiciliar e espaço externo afetam o nível de AF das crianças brasileiras durante o distanciamento social por COVID-19; Investigar se o hábito de realizar AF previamente ao momento de distanciamento social por COVID-19 influencia as rotinas infantis brasileiras durante este período. Métodos: Estudo descritivo cross-seccional, realizado com questionário online com o LimeSurvey e disseminado por 4 meses durante o distanciamento social. Questionário conteve questões sobre composição familiar, características da casa, rotinas das crianças e domésticas, incluindo hábitos como dormir, AF, atividade intelectual, brincar com e sem AF e tempo gasto em telas. Participaram 1179 crianças, distribuídas em quatro grupos (0 a 2 anos, 3 a 5 anos, 6 a 9anos, 10 a 12 anos) e identificadas em termos de idade, sexo e realização de AF prévia ao período da pandemia. Análises com ANOVA foram realizadas para investigar como diferentes atividades foram organizadas e se houve diferença em relação à idade, sexo e a prática prévia de AF programada. Das atividades infantis realizadas, a porcentagem de AF (%AF) foi criada em relação ao período do dia e análise de variância foi realizada para investigar os efeitos das variáveis na %AF, além de análise de regressão. Resultados: Houve diminuição na AF, aumento no uso de telas e atividades familiares. Atividade intelectual aumentou com a idade e foi maior em meninas. Crianças menores dormiram mais durante o distanciamento social do que as mais velhas. Tempo de brincar em telas aumentou com a idade e mais entre os meninos. Houve maior tempo sedentário geral com o aumento da idade e menor tempo de AF geral com o aumento da idade. A %AF diminuiu com o aumento da idade e cresceu com a disponibilidade de espaço externo na casa, sendo estes preditores da %AF. A prática prévia de atividade física programada não gerou diferença nos resultados encontrados entre os grupos nos hábitos analisados. Conclusão: Durante o distanciamento social no Brasil, houve diminuição da AF infantil. O tamanho do espaço externo e idade influenciaram no nível de AF. O distanciamento social impactou similarmente crianças que realizavam AF prévia ou não.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Perfil caligráfico e ortográfico de escolares após retorno as aulas presenciais em período de pandemia(Universidade Federal de São Paulo, 2024-06-14) Naitzke, Alina Flávia Corrêa [UNIFESP]; Sá, Cristina dos Santos Cardoso de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9259523998158401; https://lattes.cnpq.br/8999840062770845; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A pandemia de COVID 19 repercutiu de diversas formas em nossas vidas trazendo muitos desafios a todos. Educacionalmente, a suspensão das aulas presenciais que, gradualmente foi retornando ao modo presencial em 2021, impactou diretamente no aprendizado de nossos estudantes. O objetivo deste estudo é avaliar o perfil caligráfico e ortográfico de escolares após retorno as aulas presenciais em período de pandemia. Participaram do estudo 50 crianças brasileiras da cidade de Santos, de ambos os sexos, com idades entre 9 e 10 anos, matriculadas no 4ºano do Ensino Fundamental I de Escolas Privadas. As crianças selecionadas foram divididas igualmente em 2 grupos: Grupo híbrido (presencial e remoto): manteve o estudo remoto e presencial, a partir do segundo semestre do ano de 2021 e Grupo somente presencial: manteve o estudo totalmente presencial, a partir do segundo semestre do ano de 2021. Os professores foram responsáveis pelo encaminhamento das crianças que participaram da pesquisa, e posteriormente responderam dois questionários referentes ao desempenho caligráfico e ortográfico de cada criança selecionada. Na rotina diária, o professor indicou o horário e local para que os protocolos de avaliação com as crianças fossem realizados. As crianças, individualmente, responderam um questionário sobre a qualidade de vida; e em grupo, realizaram atividades de escrita sob ditado, cópia e produção de texto a partir de figura ilustrativa. Os pais responderam um questionário de classificação socioeconômica. Nos resultados verificou-se que com relação a caligrafia e ortografia, a maioria dos professores não referiu queixas a respeito de desempenho de seus alunos, assim como, as crianças quanto a sua qualidade de vida. A avaliação da caligrafia através da escala de Lorenzini não apresentou diferenças significativas entre as modalidades de ensino Híbrida e Presencial. Com relação a ortografia não houve diferença significativa para os erros presentes no Ditado de Figuras e Produção Escrita nas modalidades de ensino. Os participantes da modalidade de ensino híbrido apresentaram diferença significativa para os erros Correspondência Fonema- Grafema dependente de regras (contexto ou de morfologia) e Ausência ou presença inadequada da acentuação nas provas de Ditado de Figuras e Produção Escrita. Os erros Ausência ou presença inadequada da acentuação na mesma modalidade também foram significativos para a Prova de Ditado de Palavras. Os professores não referiram queixas com relação a ortografia assim como, a escrita caligráfica independente da modalidade de ensino.