Navegando por Palavras-chave "Osso Temporal"
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- ItemSomente MetadadadosDescricao de um novo sinal-o sinal do Y - para o diagnostico do deslocamento lateral da bigorna pela tomografia computadorizada de alta resolucao, no plano coronal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Lourenco, Maria Teresa Duarte da Cruz [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo anatômico do aqueduto vestibular por tomografia computadorizada de alta resolução em pacientes com doença de Méniére unilateral(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Alvarenga, Eliezia Helena de Lima [UNIFESP]; Cruz, Oswaldo Laércio Mendonça [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo anatômico dos acessos anterior e retrofacial ao seio timpânico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Abreu, Carlos Eduardo Cesario de [UNIFESP]; Cruz, Oswaldo Laércio Mendonça [UNIFESP]INTRODUÇÃO: O seio timpânico (ST), uma das poucas áreas de significância clínica que não pode ser completamente visualizada com acesso direto, representa ainda um dos principais desafios do cirurgião otológico. Por ter extensão posterior e medial ao nervo facial, e estar freqüentemente envolvidos por processos inflamatórios ou tumorais, como paragangliomas, colesteatomas, otites adesivas e tecido de granulação, o acesso cirúrgico a esta região é de extrema importância. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é reavaliar os aspectos de anatomia cirúrgica dos acessos anterior e retrofacial ao seio timpânico, procurando definir as medidas entre as estruturas anatômicas que poderiam facilitar ou limitar o emprego destes acessos. MÉTODO: Realizada a dissecção de 30 ossos temporais, e coletados os dados e medidas dos acessos anterior e retrofacial ao ST. Entre estes, a medida da extensão posterior do ST em relação à eminência piramidal (EP), em relação ao nervo facial após o broqueamento do complexo estilóide, distância entre o seio sigmóide e o nervo facial (SS-F) e entre o canal semicircular posterior e o nervo facial (CSP-F). Após a realização de cada acesso, foi notado se foi possível a visibilização do completa do ST. RESULTADOS: Foi observado que para o acesso anterior a remoção do complexo estilóide aumenta 46,7 por cento a possibilidade do acesso ao ST, sendo que a média da profundidade é significativamente menor nestes casos. No acesso retrofacial as medida SS-F e a extensão posterior do ST em relação ao nervo facial mostraram-se as mais importantes no acesso e dão valores que separam os ossos que podem ou não ser acessados por esta via. DISCUSSÃO: Os chamados acessos anteriores, descritos na literatura, sem o delineamento da parede anterior do nervo facial, mostram-se muito pouco eficazes em acessar o ST. O acesso retrofacial, já descrita sua utilização em casos onde não foi possível retirar a doença, mesmo que "às cegas" pelo acesso anterior, mostrou-se significativamente com maior possibilidade em acessar o seio timpânico. Apesar da medida SS-F mostrar-se extremamente relacionada com a possibilidade de acesso retrofacial, ela não teve nenhuma atenção na literatura. Já a medida da extensão posterior ao facial, assim como referida na literatura, também mostrou-se significante. O bulbo da jugular não foi fator limitante, ao contrário do que referido na literatura. CONCLUSÃO: A extensão posterior do ST em relação ao nervo facial e a relação SS-F foram medidas mais importantes na acessibilidade ao ST. Quanto maior for a extensão posterior do ST (média de 1,85mm) e quanto maior a relação SS-F (média de 12,05 mm), maior a possibilidade de acesso ao ST pela via retrofacial. O acesso anterior é possível nos ST que extensão média inferior a 0,83 mm, sendo obrigatório o delineamento da parede anterior do nervo facial. Todos os seios timpânicos podem ser acessados sob visão direta.