Navegando por Palavras-chave "Oocyte"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito da adição do LH durante o estímulo ovariano e maturação oocitária no perfil lipídico de oócitos murinos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-02-02) Oleinki, Talitha Dinardo [UNIFESP]; Fraietta, Renato [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1545035937368744; http://lattes.cnpq.br/7699135183138091; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: The addition of LH in assisted reproduction aiming to obtain a higher number of viable follicles for the treatment is still controversial. A good embryonic development depends on the follicular growth and proper oocyte maturation. Because of that, the association between alkaline comet assay and the study of oocyte lipidomics may help to understand the biological processes involved in oocyte maturation and the influence of hormonal protocol. This study may contribute in the future with effective hormonal protocols, improving the quality of oocytes and pregnancy rates. Objective: Evaluate the effect of adding LH on DNA integrity of cumulus cells and on lipid profile of murine oocytes. Methods: Female mice C57BL / 6J 23 to 28 days old received three different stimulation protocols intraperitoneally (i.p.): (i) only PMSG; (ii) PMSG plus hCG (iii) PMSG plus LHr. After 48 hours of administration, immature oocytes were collected and cultured for 24 hours in three different culture medium for maturation: (i) only FSH; (ii) FSH plus hCG (iii) FSH plus LHr. After this period, the oocytes which had the first polar body were frozen at -80oC until the analysis by electrospray ionization (ESI) and cumulus cells were subjected to alkaline comet technique to measure the integrity of DNA. The principal component analysis and discriminant analysis by least squares were performed and 35 ions with greater representation were identified by the variable importance in the projection. Results: There was no statistical difference in the maturation rate and DNA fragmentation of cumulus cells in different groups analyzed. The fingerprinting analysis of the lipid profile of oocytes matured in vitro identified twenty lipids. The hyper-represented lipids in the group stimulated with the addition of hCG and matured in culture medium only with FSH (HF group) are: phosphatidylethanolamine, polyketide (flavonoid), sterol, phosphatidylserine, polyketide (ansamycin), sphingomyelin and phosphatidylcholine; in the group stimulated and matured in the presence of hCG (HH group) phosphatidylglycerol, phosphatidylserine, sphingolipids and triacylglycerol are hyper-represented; and in group stimulated with addition of LHr and matured in culture medium only with FSH (LF group) the polyketide (flavonoid) and sphingolipids are hyper-represented. Conclusion: The protocol used for hormonal stimulation and MIV modify the lipid profile of the oocyte, but does not alter the oocyte maturation rate and the DNA integrity of cumulus cells.
- ItemSomente MetadadadosGCN2 activation and eIF2 alpha phosphorylation in the maturation of mouse oocytes(Elsevier B.V., 2009-01-02) Alves, Viviane S. [UNIFESP]; Motta, Fabiana L. [UNIFESP]; Roffe, Martin [UNIFESP]; Delamano, Arthur [UNIFESP]; Pesquero, Joao B. [UNIFESP]; Castilho, Beatriz A. [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)GCN2 is one of the four mammalian kinases that phosphorylate the alpha subunit of the translation initiation factor 2 (eIF2 alpha) in a variety of stress situations, resulting in protein synthesis inhibition. GCN2 is involved in regulating metabolism, feeding behavior and memory in rodents. We show here that, relative to other cells, the beta isoform of the GCN2 transcript and the GCN2 protein are highly abundant in unfertilized mouse eggs. in addition, GCN2 in these cells is active, resulting in elevated levels of phosphorylated eIF2 alpha. After fertilization, eIF2 alpha phosphorylation decreases drastically. These results suggest that GCN2 mediated translational control may contribute to regulatory mechanisms operating during oocyte maturation. (C) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O papel da autofagia em oócitos bovinos expostos à hiperglicemia durante a maturação in vitro(Universidade Federal de São Paulo, 2022-01-27) Soares, Thays da Silva [UNIFESP]; Lopes, Fabíola Freitas de Paula [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0954914266701996; http://lattes.cnpq.br/8795253441230568Diabetes Mellitus (DM) is a disease that affects the population worldwide, being characterized by hyperglycemia, involving dysregulations of insulin production and/or action. Both DM and hyperglycemia can be harmful to the body. There is a proportional relationship between hyperglycemia and autophagic markers in oocytes from STZ-treated mice, but no studies related to the function of this relationship and its mechanisms were found. Bovine oocytes were used as an experimental model for humans due to similarities in gametogenesis and preimplantation embryonic development between these species. Therefore, this project aimed to determine the role of autophagy in bovine oocytes submitted to hyperglycemia condition during in vitro maturation, evaluating cumulus cell expansion and mitochondrial activity. Therefore, cumulus-oocyte complexes (COCs) collected from slaughterhouse animals were submitted to in vitro maturation (IVM) with 5.5 mM (control glucose group) or 20 mM glucose (hyperglycemic group) in the presence of 0 or 10 mM of autophagy inhibitor (3-methyladenine: 3-MA). For the first experiment, cumulus cell expansion was evaluated before (0h) and after IVM (21-24h). Image acquisition and analysis of the size of the OCCs were performed using the ImageJ program, version 1.53n. For the second experiment, the denuded oocytes were stained with Mitotracker Red to determine mitochondrial activity. The fluorescence intensity was quantified with the Image J 153n program. Inhibition of autophagy in COCs matured in hyperglycemic medium reduced the area of expansion of cumulus cells (P= 0.0051). Oocyte mitochondrial activity was increased by glucose concentration (P = 0.0330) and autophagy inhibitor (P = 0.0437). Inhibition of autophagy in COCs matured in hyperglycemic medium increased mitochondrial activity. In conclusion, autophagy may contribute to the protection of cumulus and oocyte cells against the deleterious effects of hyperglycemia
- ItemAcesso aberto (Open Access)O papel da espécies reativas de oxigênio e do antioxidante astaxantina em oócitos bovinos submetidos ao estresse térmico in vitro(Universidade Federal de São Paulo, 2013-08-21) Ispada, Jessica [UNIFESP]; Lopes, Fabiola Freitas de Paula [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Condições ambientais adversas, tais como temperatura e umidade elevada, limitam a exploração do máximo potencial genético animal. Em bovinos, o estresse térmico materno compromete a fertilidade de vacas leiteiras, resultando em prejuízos econômicos para indústria de leite. Sabe-se que o oócito e o embrião no estágio pré-implantacional inicial são os principais alvos dos efeitos deletérios causados pelo estresse térmico materno, entretanto, os mecanismos celulares desencadeados pela temperatura elevada e o papel do estresse oxidativo neste contexto são pouco conhecidos. Estudos recentes indicaram que a exposição de embriões bovinos ao choque térmico aumentou a concentração de espécies reativas de oxigênio (EROs) intracelular embrionária e o uso de antioxidantes, tais como a astaxantina, reverteram estes efeitos. Com isto, o presente estudo visou avaliar os efeitos do choque térmico e do antioxidante astaxantina durante a maturação in vitro (MIV) de oocitos bovinos na (1) concentração das EROs, (2) competência oocitária, (3) atividade de enzimas antioxidantes e (4) peroxidação lipídica em complexos cumulus-oócito (CCOs) bovinos. O experimento 1 avaliou os efeitos de diferentes concentrações de astaxantina (0, 50, 100, 200 ou 500 µM) na competência oocitária à 38,5°C (etapa 1) e os efeitos de diferentes concentrações de astaxantina (0, 12,5, 25, 50, 100 ou 50 000 nM) na competência de oocitos bovinos submetidos ao choque térmico (etapa 2). As doses de 100, 200 e 500 µM de astaxantina reduziram (P< 0,05) a proporção de embriões clivados que atingiu o estágio de blastocisto. A exposição de oocitos bovinos ao choque térmico reduziu (P< 0,05) as taxas de clivagem e blastocistos. No entanto, a adição de astaxantina em oocitos submetidos ao modelo de choque térmico resgatou a clivagem embrionária (P<0,05); doses de 12,5, 25, 50, 100 e 50 000 nM de astaxantina) e o desenvolvimento a blastocisto (P< 0,05; doses de 12,5 e 25 nM de astaxantina) quando comparadas ao grupo controle-veículo 41°C. O experimento 2 visou padronizar a técnica de ressonância paramagnética eletrônica (RPE) em CCOs bovinos. Para tanto, foram realizados vários estudos preliminares a fim de estabelecer o protocolo de RPE em CCOs. No entanto, não foi possível detectar as EROs em CCOs na maioria dos procedimentos conduzidos. Quando CCOs submetidos aos tratamentos Controle (38,5°C por 14 horas) e Choque Térmico (41°C por 14 horas) foram incubados com 100 µM do pró-oxidante menadiona e 50 mM de PBN em meio MIV e PBS 10 mM 1:1 as EROs foram detectadas apenas no grupo choque térmico. Os experimentos 3 e 4 avaliaram os efeitos da astaxantina (0, 12,5 e 25 nM) e da temperatura (38,5 ou 41°C) durante as primeiras 14 horas da MIV na atividades das enzimas antioxidantes (superóxido dismutase - SOD, glutationa peroxidase - GPX e catalase - CAT) e os níveis de peroxidação lipídica no meio MIV. O choque térmico não afetou a atividade das enzimas GPX, SOD e CAT em oócitos ou células do cumulus e a taxa de peroxidação lipídica no meio MIV. Em oocitos submetidos ao choque térmico as doses de 12,5 (P=0,09) e 25 nM (P<0,05) astaxantina estimularam a atividade de GPX quando comparado aos oócitos do grupo controle veiculo 41°C. Em contraste, a dose de 25 nM de astaxantina reduziu (P<0,05) a atividade de GPX em células do cumulus independente de temperatura. A atividade da enzima SOD foi estimulada (P<0,05) em oocitos do grupo controle maturados com 25 nM de astaxantina em relação a 0 nM de astaxantina. A dose de 12,5 nM de astaxantina estimulou (P<0,05) a atividade de SOD em oocitos do grupo choque térmico em relação a mesma dose no grupo controle. O perfil de atividade da SOD em células do cumulus variou com a dose. Enquanto a dose de 12,5 nM de astaxantina inibiu a SOD,a dose de 25 nM estimulou a atividade de SOD no grupo choque térmico. Houve tendência (P=0,09) da dose de 12,5 nM de astaxantina em aumentar a atividade de CAT em oócitos apenas durante o choque térmico. Foi também observada uma tendência da dose de 12,5 nM de astaxantina em aumentar (P= 0,09) a formação do MDA/TBA no grupo estressado termicamente, quando comparado a mesma dose durante a temperatura controle. Em conclusão, o choque térmico afetou a competência oocitária e a astaxantina reverteu esse efeito resgatando a competência oocitária. É possível que este efeito da astaxantina tenha sido mediado pelo aumento na atividade de enzimas GPX, SOD e CAT em oócitos submetidos ao choque térmico. As vias pelas quais este antioxidante exerce efeito termoprotetor ainda não foram completamente compreendidas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)The predictive value of serum concentrations of anti-Mullerian hormone for oocyte quality, fertilization, and implantation(Soc Brasileira Reproducao Assistida-Sbra, 2017) Borges, Edson; Braga, Daniela P. A. F. [UNIFESP]; Setti, Amanda; Figueira, Rita de Cassia; Iaconelli, Assumpto, Jr.Objective: This study aimed to identify a possible correlation between serum levels of anti-.Mullerian hormone (AMH) and oocyte quality, embryo developmental competence, and implantation potential. Methods: 4488 oocytes obtained from 408 patients undergoing ICSI cycles were evaluated. Oocyte dimorphisms, embryo quality on days two and three, blastocyst formation competence, fertilization rates, implantation rates, and pregnancy rates were correlated with serum levels of AMH using Pearson's correlation coefficient and regression analysis. Results: A positive correlation was observed between serum levels of AMH and number of retrieved oocytes (CC: 0.600, p<0.001), fertilization rate (CC: 0.595, p=0.048), and number of obtained embryos (CC: 0.495, p<0.001). AMH did not affect the quality of cleavage stage embryos or the chance of blastocyst formation. However, AMH levels affected oocyte quality (OR: 0.75, CI 0.44-.0.96, p<0.001), and implantation (CC: 0,116, p=0.031) and pregnancy (OR: 1.22, CI: 1.03-.1.53, p<0.001) rates. Conclusion: Serum levels of AMH are a useful predictor of ovarian response to COS, oocyte quality, and fertilization. However, AMH levels may also compromise clinical outcomes