Navegando por Palavras-chave "Neoplasias da Mama/quimioterapia"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosAvaliação imuno-histoquímica das alterações nos receptores de estrogênio e de progesterona provocadas pela quimioterapia primária em pacientes com câncer de mama no estadio clínico II(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Depes, Daniella de Batista [UNIFESP]; Lima, Geraldo Rodrigues de [UNIFESP]A quimioterapia primaria vem sendo cada vez mais utilizada nos estadios iniciais do carcinoma da mama com o intuito de reduzir o tumor e assim possibilitar cirurgias mais conservadoras, bem como o controle precoce das micrometastases. Existe grande interesse em averiguar as alteracoes induzidas pela quimioterapia primaria no fenofipo celular. Com esse proposito avaliamos os receptores de estrogenio e de progesterona em 17 tumores primarios de mama, estadio clinico II, obtidos antes e apos a terapia anfiblastica, por metodo imuno-histoquimico (anticorpos ID5 e IA6), utilizando-se o sistema computadorizado de analise digital Kontron Imaging System KS-300, com aumento de 4OOx. Relacionaram-se os valores dos receptores hormonais com o estado menstrual, com a resposta clinica tumoral e com o comprometimento axilar. Houve reducao significante do receptor de estrogenio apos a quimioterapia nas pacientes pre-menopausicas [tempo A=60,3 e tempo B=24,1 I (p=O,O27)] e naquelas que apresentaram resposta clinica do tumor ao tratamento [tempo A=59,1 e tempo B=37,9 (p=O,O3O)]. Observamos aumento significante do receptor de progesterona apos a quimioterapia nas pacientes pos-menopausicas [tempo A=35,3 e tempo B=58,3 (p=O,O23)1. Nao encontramos relacao entre os receptores hormonais e o comprometimento axilar. Nao se sabe se as alteracoes observadas apos a quimioterapia primaria sao apenas alteracoes do fenotipo celular ou se traduzem a expressao de novos clones neoplasicos. Porem se as celulas do cancer alteram a sua aparencia durante a quimioterapia primaria, devemos estar atentos para a necessidade de readaptarmos a nossa estrategia de tratamento, a fim de melhorarmos os resultados
- ItemSomente MetadadadosExpressao do antigeno nuclear de proliferacao celular (PCNA) no carcinoma de mama estadio II como parametro de resposta a quimioterapia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Souza, Maria Angela de [UNIFESP]A quimioterapia primaria vem sendo cada vez mais utilizada nos estadios iniciais do cancer de mama, permitindo uma avaliacao in vivo da quimio-sensibilidade, bem como, observar quais pacientes poderao se beneficiar com esta forma de tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a expressao do antigeno nuclear de proliferacao celular (PCNA) como parametro de resposta a quimioterapia primaria, utilizando o esquema de Ciclofosfamida, Methotrexate e 5-Fluorouracil por tres ciclos, em pacientes com carcinoma de mama estadio II, utilizando parametros histopatologicos e clinicos. Os especimes obtidos pela biopsia incisional e os resultantes da mastectomia foram fixados em formol a 1O por cento, corados pela HE e, posteriormente, procedeu-se a reacao imuno-histoquimica (PC 10 DAKO code n.§ M 0879, Denmark A/S). Avaliou-se a imunoexpressao do antigeno nuclear de proliferacao celular (PCNA) no nucleo de, no minimo, 1000 celulas epiteliais, contadas utilizando-se sistema computadorizado de analise digital Kontron Imaging System KS-300, com aumento de 4OOX. A porcentagem de celulas coradas pelo PCNA, observadas no Tempo A (antes da quimioterapia), foi 54,71 por cento e, no Tempo B (apos a quimioterapia), 34,40 por cento. A analise estatistica dos resultados mostrou ser esta diminuicao significante (p=O,O4l). Observamos tambem resultados si-gnificantes ao compararmos os indices medios de PCNA com o grau histologico GII/GIII [Tempo A = 63,15 por cento e Tempo B = 38,70 por cento (p= O,049)] e nos casos de resposta clinica presente [Tempo A =53, 1O por cento e Tempo B = 34,40 (p= O,011)]. Nao observamos relacao significante entre os indices medios de PCNA com o estado linfonodal axilar e o estado menstrual (pre e pos-menopausa). Podemos inferir que a quimioterapia agiu nos tumores mais agressivos que possuem maior numero de celulas em proliferacao. Assim, e possivel deduzir que o PCNA pode ser utilizado como parametro de resposta a quimioterapia, auxiliando na selecao de pacientes que serao beneficiadas com a quimioterapia primaria e, assim, possibilitando a especificidade terapeutica
- ItemAcesso aberto (Open Access)Peptídeos Potencialmente Úteis no Tratamento do Câncer de Mama e o Envolvimento de Componentes da Matriz Extracelular na Resistência ao Trastuzumab.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-02-22) Suarez, Eloah Rabello [UNIFESP]; Pinhal, Maria Aparecida da Silva [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)HER2 is a member of epidermal growth factor family of receptors that is an essential mediator of cell proliferation and differentiation. In breast cancer patients, HER2 overexpression is associated with disease aggressiveness, chemo and hormone therapy resistance and poor prognosis. Currently, a HER2 specific monoclonal antibody named trastuzumab, was developed as a treatment for breast cancer; however, there are some reports of resistance to this treatment and it can also cause a high rate of cardiac failure, despite the high cost. The aim of the present study was select specific peptides target to recombinant HER2 protein using a phage display technology. The selected cyclic peptides, called Hercid and Tavelorb, were chemically synthesized. The bacteriophages expressing the specific peptides selected, as well as the synthetic peptides were assayed using different breast cancer cell lines compared to the trastuzumab. Cellular viability, migration and apoptosis/necrosis were evaluated. The results showed that the peptides were able to reduce the cell viability around 50% alone and 85% in association. Tavelorb was able to induce apoptosis/ necrosis in 70% of SKBR3 cells and when associated with Hercid, the effect has increased to 90%. This association decreases tumor cells migration around 85%. The HER2 binding assays showed that the peptides compete with trastuzumab. These peptides co-localize with acidic vesicles around 40-50%, suggesting a possible endocytosis induction and HER2 degradation. The peptides and trastuzumab co-localized with heparan sulfate around 70% suggesting that the binding of these molecules and heparan sulfate could play an important role in antitumoral activity over breast cancer cells. The data propose a potential use of these peptides as an alternative for breast cancer treatment. In addition, we analyzed whether some extracellular matrix components influence trastuzumab treatment. Heparanase-1 (HPSE-1) overexpression effect was analyzed using MCF7 cells stable transfected with HPSE-1 cDNA (MCF7-HPSE-1). The glycosaminoglycans profile, HPSE-1, HPSE-2, Syndecan-1 (Syn-1) and HER2 mRNA expression, HPSE- 1 activity and cell viability were evaluated in different breast cancer cells treated or not with trastuzumab. MCF7-HPSE-1 becomes completely resistant to trastuzumab. HPSE-1 transfection changes the galactosaminoglycans profile of MCF7. Trastuzumab co-localizes in high levels with heparan sulfate (HS) and their binding is necessary to antibody activity. In MCF7 cells, trastuzumab decreases HPSE-1, HPSE-2, HER2 and Syn-1 mRNA expression, while in MCF7-HPSE-1 the antibody increases the mRNA expression of these molecules. SKBR3 cells have the highest expression levels of these molecules, but low HPSE-1 activity, which seems to be determinant to trastuzumab response and modulated by HPSE-2. Our results have demonstrated that an ideal concentration of HS in cell surface and medium, regulated by trastuzumab, is necessary to its action. Secreted HS can sequester trastuzumab, decreasing the antibody amount disposable to interact with HER2 in cell surface. HS secreted could also block HPSE-2, which will not be able to inhibit HPSE-1 activity, contributing for tumor resistance to trastuzumab and supporting tumoral progression. In addition, as the relation HPSE-1/HER2 expression decreases, breast cancer cells sensibility to trastuzumab also decreases. These new insights could be useful when devising strategies for overcoming trastuzumab resistance in HER2 positive cancers.