Navegando por Palavras-chave "NMR spectroscopy"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente Metadadados2,3-Di-O-sulfo glucuronic acid: An unmodified and unusual residue in a highly sulfated chondroitin sulfate from Litopenaeus vannamei(Elsevier Sci Ltd, 2018) Cavalcante, Romulo S.; Brito, Adriana S.; Palhares, Lais C. G. F.; Lima, Marcelo A. [UNIFESP]; Cavalheiro, Renan P. [UNIFESP]; Nader, Helena B. [UNIFESP]; Sassaki, Guilherme L.; Chavante, Suely F.The occurrence of a natural and unmodified highly sulfated chondroitin sulfate from Litopenaeus vannamei heads (sCS) is herein reported. Its partial digestion by Chondroitinases AC and ABC together with its electrophoretic migration profile revealed it as a highly sulfated chondroitin sulfate despite its average molecular weight being similar to CSA. Using orthogonal 1D/2D NMR experiments, the anomeric signals (delta 4.62/106.0) corresponding to unusual 2,3-di-O-Sulfo-GlcA (similar to 36%), U3(3S) (delta 4.42/84.1, similar to 63%) and U2(2S) (4.12/80.1, similar to 50%) substitutions were confirmed. In addition, non-sulfated GlcA (delta 4.5/106.3) linked to 4-O-(A1(4S), 36%) or 6-O-Sulfo (A1(6S), 28%) GalNAc (delta 4.64/103.5) was observed. Although the biological role of sCS in shrimp is unknown, its influence on hemostasis was also demonstrated. The sCS identification brings to light new questions about the hierarchical model of GAGs biosynthesis and contributes to the better understanding of the subtle relationship between GAGs structure and function.
- ItemSomente MetadadadosAnalysis of glycosylinositol phosphorylceramides expressed by the opportunistic mycopathogen Aspergillus fumigatus(Amer Soc Biochemistry Molecular Biology Inc, 2007-08-01) Toledo, Marcos S. [UNIFESP]; Levery, Steven B.; Bennion, Beau; Guimaraes, Luciana L. [UNIFESP]; Castle, Sherry A.; Lindsey, Rebecca; Momany, Michelle; Park, Chaeho; Straus, Anita Hilda [UNIFESP]; Takahashi, Helio Kiyoshi [UNIFESP]; Univ New Hampshire; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Univ GeorgiaAcidic glycosphingolipid components were extracted from the opportunistic mycopathogen Aspergillus fumigatus and identified as inositol phosphorylceramide and glycosylinositol phosphorylceramides (GIPCs). Using nuclear magnetic resonance sppectroscopy, mass spectrometry, and other techniques, the structures of six major components were elucidated as Ins-P-Cer (Af-0), Manp (alpha 1 -> 3) Manp(alpha 1 -> 2) Ins-P-Cer (Af-2), Manp(a1 -> 2) Manp (alpha 1 -> 3) Manp(alpha 1 -> 2) Ins-P-Cer (Af-3a), Manp(a1 -> 3) [Galf(beta 1 -> 6)] Manp(alpha 1 -> 2)-Ins-P-Cer (Af-3b), Manp (alpha 1 -> 2)-Manp(alpha 1 -> 3)[ Galf(beta 1 -> 6)] Manp(beta 1 -> 2) Ins-P-Cer (Af-4), and Manp(alpha 1 -> 3) Manp(alpha 1 -> 6) GlcpN(alpha 1 -> 2) Ins-P-Cer (Af-3c) ( where Ins 5 myo-inositol and P = phosphodiester). A minor A. fumigatus GIPC was also identified as the N-acetylated version of Af-3c (Af-3c*), which suggests that formation of the GlcN alpha 1 -> 2Ins linkage may proceed by a two-step process, similar to the GlcN alpha 1 -> 2Ins linkage in glycosylphosphatidylinositol (GPI) anchors (transfer of GlcNAc, followed by enzymatic de-N-acetylation). the glycosylinositol of Af-3b, which bears a distinctive branching Galf (b1Y6) residue, is identical to that of a GIPC isolated previously from the dimorphic mycopathogen Paracoccidioides brasiliensis (designated Pb-3), but components Af-3a and Af-4 have novel structures. Overlay immunostaining of A. fumigatus GIPCs separated on thinlayer chromatograms was used to assess their reactivity against sera from a patient with aspergillosis and against a murine monoclonal antibody (MEST-1) shown previously to react with the Galf (beta 1 -> 6) residue in Pb-3. These results are discussed in relation to pathogenicity and potential approaches to the immunodiagnosis of A. fumigatus.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo dos produtos de oxidação do eugenol com ozônio(Universidade Federal de São Paulo, 2021-07-05) Pereira Junior, Marcos Accioly [UNIFESP]; Uemi, Miriam [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4685835574154025; http://lattes.cnpq.br/7022270128734007Eugenol é um metabólito secundário encontrado em diversas plantas como cravo, canela e manjericão, atuando no mecanismo de defesa contra fungos, bactérias e espécies reativas de oxigênio (ERO). Uma destas ERO é o ozônio (O3), gás formado na troposfera a partir de reações fotocatalíticas entre hidrocarbonetos, óxidos nítricos (NOx) e dióxido de carbono (CO2). Estudos evidenciam o efeito do ozônio em plantações agrícolas, gerando danos e grandes perdas econômicas. Nosso estudo apresenta resultados da reação do eugenol em diferentes solventes, quando expostas a atmosfera de O3. Os produtos da reação foram purificados e analisados por técnicas espectroscópicas de ressonância magnética nuclear (RMN), infravermelho (IV) e massa (EM), que permitiu a identificação dos seguintes compostos: a homovanilina, 4-((1,2,4-trioxolan-3-il)metil)-2-metoxifenol, 4-(2-etoxietil-2-hidroperóxi)-2-metoxifenol, 4-(2-etoxietil-2-hidroperóxi)-2-metoxifenol e 4-(2-hidroperóxi-2-isopropoxietil)-2-metoxifenol, sendo estes três alcóxi-hidroperóxidos ainda não descritos em literatura. O mecanismo de formação destes compostos é baseado no mecanismo de Criegee, que envolve a cicloadição [2+3] do O3 à olefina do eugenol, formando um ozonídeo primário, seguido de quebras de uma ligação C-C e uma ligação O-O, gerando um óxido carbonílico e formaldeído. A estabilização do óxido carbonílico formado pode ocorrer por redução e rearranjo gerando a homovanilina, ou por adição nucleofílica acílica, formando os alcóxi-hidroperóxidos. Estes alcóxi-hidroperóxidos podem ter atividade biológica devido à presença de grupos funcionais como hidroperóxido e fenol, objeto do próximo estudo.