Navegando por Palavras-chave "Macroinvertebrados"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Macroinvertebrados vágeis associados a algas bentônicas no maior complexo recifal do Atlântico Sul: Banco dos Abrolhos, Brasil(Universidade Federal de São Paulo, 2019-11-22) Rodrigues, Natália Ribeiro [UNIFESP]; Pereira-Filho, Guilherme Henrique [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1211745530577271; http://lattes.cnpq.br/3784787193226481; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O aumento da cobertura de macroalgas em ambientes recifais é apontado como uma das causas para o declínio de corais e, consequentemente, da comunidade de macroinvertebrados associados. Por outro lado, a presença de herbívoros pode preservar as características dos recifes de corais por reduzir as taxas de colonização e o crescimento de macroalgas. A ênfase em peixes herbívoros é recorrente, no entanto, o papel dos mesoherbívoros tem sido negligenciado. Diante disso, propomos verificar o papel dos mesoherbívoros associados a diferentes tipos de algas presentes nos recifes de corais de Abrolhos e as variáveis (i.e. peso do sedimento, distância da costa, tipos de regime de proteção, profundidade) que são indicativas da sua biodiversidade. Para tanto, 54 quadrats de 10x10cm foram obtidos em três regiões do Banco dos Abrolhos: 1) área marinha protegida próxima à costa; 2) área não protegida próxima à costa; 3) área protegida distante da costa. Em laboratório, os macroinvertebrados foram triados, classificados e contabilizados em grandes grupos taxonômicos. Além disso, o peso do sedimento foi mensurado. Como resultado registramos 3.272 indivíduos de macrofauna vágil associada aos turfs sendo no Portinho Norte 1.754, 682 Timbebas e 836 na Pedra de Leste. A ferramenta analítica (i.e., Multivariate Regression Tree) aqui empregadas nos permitiram concluir que o fital presente em regiões mais afastada da costa é definida pela sedimentação fina provavelmente de origem recifal e que as áreas protegidas são variáveis preditoras para agrupar esses organismos.