Navegando por Palavras-chave "Método Canguru"
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- ItemSomente MetadadadosAlimentação do recém-nascido prematuro: comparação do método mãe-canguru com os cuidados tradicionais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Andrade, Izabella Santos Nogueira de [UNIFESP]; Guedes, Zelita Caldeira Ferreira [UNIFESP]Objetivo: Comparar o processo de' alimentacao em recem-nascidos prematuros inseridos no Metodo Mae-Canguru com recem-nascidos submetidos aos cuidados tradicionais. Metodos: Foram selecionados 30 recem-nascidos prematuros com idade gestacional entre 30 e 35 semanas e 6 dias, de ambos os sexos com diagnostico medico equivalente, nascidos na Maternidade Escola Assis Chateaubriand e no Hospital Geral de Fortaleza. A amostra foi constituida de dois grupos: Grupo 1 -composto por 16 recem-nascidos inseridos no Alojamento Mae-Canguru da Maternidade Escola Assis Chateaubriand e Grupo 2 - constituido por 14 recem--nascidos submetidos aos cuidados tradicionais, ou seja, Bercario de Medio Risco do Hospital Geral de Fortaleza. Todos os recem-nascidos foram avaliados, submetidos a intervencao fonoaudiologica e reavaliados durante a alta hospitalar. Resultados: No Grupo 1 houve uma melhora significativa em relacao ao estado comportamental, sinais de estresse, coordenacao entre succao, degluticao e respiracao e ritmo de succao, alem das pausas. O tempo de permanencia hospitalar foi consideravelmente menor. No Grupo 2 foi verificada uma melhora significativa em relacao a coordenacao entre succao, degluticao e respiracao, assim como nas pausas, embora isso tenha ocorrido em mais tempo quando comparado com o Grupo 1. Conclusoes: Os recem-nascidos de ambos os grupos foram beneficiados com a intervencao fonoaudiologica, no entanto, os melhores resultados foram referentes ao Metodo Mae-Canguru. Verificou-se, portanto, que este metodo constitui uma otima alternativa para paises em desenvolvimento, pois alem de facilitar a relacao mae-bebe, contribui para a efetividade da amamentacao, diminuindo o tempo de permanencia hospitalar, acarretando em menores custos para a Saúde publica
- ItemSomente MetadadadosAplicacao do metodo mae canguru para recem nascidos a termo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Marchi, Silvia Maria Oller do Nascimento [UNIFESP]Objetivo: O objetivo do trabalho foi verificar se a manutencao do contato pele a pele, com o uso do Metodo Mae Canguru, apos a alta hospitalar, em recem nascidos a termo, seria capaz de prolongar o tempo de aleitamento. Metodo e Resultados: A amostra foi randomizada entre o grupo GI, exposto ao Metodo Canguru e o grupo Gil, controle. O Estudo foi dividido em tres etapas. Etapa I, realizada entre o 1° e o 4° dia apos o parto. Etapa II por volta do 15° dia de vida e a Etapa III por volta do 4° mes de vida. As maes do grupo GI foram mais positivas em relacao aos seus filhos do que as maes do grupo Gil; mantiveram o aleitamento materno exclusivo por maior tempo. Os lactentes submetidos ao Metodo Mae Canguru, segundo relato das maes, choravam menos do que os lactentes nao submetidos ao metodo, alem de terem menor ocorrencia de colica. Conclusao: Os resultados permitem concluir que a pratica do Metodo Mae Canguru em recem nascidos a termo, contribui para melhorar a relacao mae/filho, para menor ocorrencia de colica no grupo exposto, diminuindo tambem o choro, fatores estes, que facilitaram o prolongamento do aleitamento materno exclusivo
- ItemSomente MetadadadosInfluência da duração do contato pele a pele sobre o sono e parâmetros fisiológicos de recém-nascidos pré-termo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-11-26) Pinto, Claudia Machado Alves [UNIFESP]; Avelar, Ariane Ferreira Machado [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloIntroduction: Improving the sleep-wake pattern and stabilizing the vital signs of preterm newborns (PTNB) are benefits related to skin-to-skin contact with their mother or father, with a positive impact on brain development, maturation and repair , behavioral, cognitive and motor of the newborn. However, the duration of skin-to-skin contact is still not clearly established in order to achieve the expected positive results during hospitalization and discharge of PTNB. Objective: To investigate the influence of the duration of skin-to-skin contact on sleep and physiological parameters of preterm newborns and the maternal and neonatal characteristics that may interfere with the duration of this contact. Casuistry and method: Cross-sectional study, developed with preterm newborns, weighing less than 2,000 grams and able to perform skin-to-skin contact (CPP) at the Conventional Neonatal Intermediate Care Unit of a public maternity hospital in the Western Brazilian Amazon. The convenience sample consisted of 36 PTNB and 30 mothers. Data collection took place from April to October 2018. Sociodemographic, reproductive and obstetric maternal, biological and neonatal vitality variables, those related to skin-to-skin contact and their duration, physiological and behavioral parameters were investigated. The physiological parameters of newborns (NB) were recorded before, during and after a single session of skin-to-skin contact, and the mother's temperature was recorded before and after. The behavioral responses presented by the newborns during the CPP were filmed in real time, and the predominant state of the behavior was recorded at the end of each 10-second recording period. The differentiation of the sleep-wake states of PTNBs was performed based on the definitions of an accepted observational biobehavioral assessment method and classified as sleep, wakefulness and transition. Results: Skin-to-skin contact occurred for a median time of 2.12 hours (1st quartile: 1.65; 3rd quartile: 2.99), with newborns between 26 and 31 weeks of gestational age and weight between 980 and 2,000 grams at birth. Most mothers (55.6%) remained in CPP for more than 2 hours. Statistically significant differences were identified in the respiratory rate of the PTNB and maternal axillary temperature between the values before and after the CPP and the neonatal heart rate before the end of the CPP (p⦤0.05). With regard to behavior, the duration of CPP did not significantly influence the sleep time of PTNB, but it was possible to observe that NBs who stayed in contact longer spent more time sleeping. Conclusion: our study was unable to identify the effect of CPP duration on sleep in this sample of preterm newborns. Monitoring the behavioral state for a longer period can provide significant insights. As for the physiological parameters, the CPP promoted an increase in the neonatal respiratory rate and maternal axillary temperature after contact and the heart rate of the newborns at the end of the contact.