Navegando por Palavras-chave "Má oclusão classe III de angle"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da posição e forma do disco das articulações temporomandibulares por meio da ressonância magnética em crianças e pré-adolescentes tratados com expansão rápida da maxila e protração maxilar(Universidade Federal de São Paulo, 2024-04-04) Tagawa, Daniella Torres [ UNIFESP]; Carrete Junior, Henrique [UNIFESP]; Aidar, Luís Antônio de Arruda; http://lattes.cnpq.br/8772375085452805; http://lattes.cnpq.br/5188994792346007; http://lattes.cnpq.br/1709742036593224Objetivo: O objetivo desse estudo clínico prospectivo foi avaliar, por meio de imagens por ressonância magnética, as possíveis alterações na posição e forma do disco das articulações temporomandibulares em crianças e pré-adolescentes tratados com dois protocolos distintos de expansão rápida da maxila e máscara facial. Métodos: A amostra de conveniência foi composta por 88 pacientes, de ambos os gêneros, má-oclusão Classe III ou Classe III Subdivisão, com idades entre 6 e 13 anos, selecionados no Departamento de Ortodontia da Universidade Santa Cecília e divididos em 3 grupos. O grupo 1 foi composto por 34 pacientes, sendo 8 meninos e 26 meninas tratados com expansão rápida da maxila, seguido de terapia com máscara facial (11,41±3,13 meses). O grupo 2 foi composto por 34 pacientes, sendo 18 meninos e 16 meninas, tratados com expansão rápida da maxila conforme o protocolo alternativo modificado de expansão e constrição rápida da maxila seguido de terapia com máscara facial (13,26±2,77 meses). Esses grupos tratados foram distribuídos aleatoriamente com uma taxa de alocação de 1:1de acordo com os dois protocolos de tratamentos. Os outros 20 pacientes do grupo 3 - Grupo Controle não tratados, 9 meninos e 11 meninas, com média de idade 7,83±1,39anos foram acompanhados(11,35±2,98meses). As imagens das articulações temporomandibulares por ressonância magnética foram obtidas no momento (M1) antes e (M2) após o final do tratamento ou período de acompanhamento. Foram realizados teste de McNemar, teste exato de Fisher e concordância intra e interobservador (K) (p ≤ 0,05). Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante nas variáveis cefalométricas basais em M1 entre os grupos. Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p< 0,001) em relação à forma do disco em M1, sendo que G1 apresentou maior ocorrência de forma alterada em comparação ao G2. Em todos os grupos estudados foram observadas diferenças não significantes entre M1xM2 quanto à posição e forma do disco. Conclusão: Pode-se concluir que durante o período de estudo os protocolos de tratamento empregados não resultaram em alterações significativas na posição e forma do disco das articulações temporomandibulares avaliados por meio de RM em crianças e pré-adolescentes com má oclusão de Classe III ou Classe III Subdivisão. Registro: Registro brasileiro de ensaios clínicos (RBR-4ysjz3b).