Navegando por Palavras-chave "Linn da Quebrada"
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- ItemRestritoCruzando arte, resistência e dissidências sexuais e de gênero: reflexões a partir da produção musical de Linn da Quebrada(Editora Bordô-Grená, 2021) Souza, Rafael Pinheiro; Pires, Anderson Moaes; Rocha, Wesley Henrique Alves; http://lattes.cnpq.br/2584113291009827; http://lattes.cnpq.br/2584113291009827; http://lattes.cnpq.br/2584113291009827; http://lattes.cnpq.br/2584113291009827
- ItemAcesso aberto (Open Access)Linn(da) que brada: Dissidências poéticas, corporalidade em movimento e estéticas insurgentes(Universidade Federal de São Paulo, 2022-11-07) Pinheiro, Rafa [UNIFESP]; Macedo, Valéria Mendonça de [UNIFESP]; Pereira, Alexandre Barbosa; http://lattes.cnpq.br/9605611752948124; http://lattes.cnpq.br/5103882561355994; http://lattes.cnpq.br/9229981966612536A produção acadêmica voltada para questões de gênero e sexualidade alcança diferentes áreas e abordagens transdisciplinares, assim como uma pluralidade de linguagens artísticas contemporâneas amplifica tais questões por meio de interpelações e desconstruções corporais, identitárias e sexuais. Partindo de um cenário de emergência de artistas de gênero e sexualidade dissidentes no Brasil, esta dissertação focaliza a sua análise nas produções da artista multimídia Linn da Quebrada. Radicada em São Paulo, ela transitou entre a dança, o teatro, a performance artística, o audiovisual, e, desde 2016, realiza imersões musicais em apresentações com grande repercussão nacional e internacional. A pesquisa é orientada por três questões mobilizadas pela própria artista em entrevista: “o que pode este corpo?”, “o que só este corpo carrega?” e “qual a força de uma canção?”. O exercício analítico acompanha a fluidez das autodenominações que a artista propõe, a implicação mútua entre corpo e obra de arte, a aproximação das performances artísticas nos shows com a performatividade de gênero, assim como as intersecções entre as letras musicais do seu primeiro álbum de estúdio, intitulado Pajubá (2017), e os debates acadêmicos de gênero e sexualidade. O percurso metodológico inclui observações livres de situações e cenas presenciadas em shows, registros textuais e fotográficos das apresentações, utilização de notas biográficas e reflexões concedidas pela artista durante algumas entrevistas, trechos disponíveis no documentário longa-metragem Bixa Travesty (2018), descrições densas de eventos on-line em que a artista participou durante o período da pandemia de Covid-19, bem como as impressões de seu retorno ao palco após a alta visibilidade conquistada através da participação no reality show Big Brother Brasil.