Navegando por Palavras-chave "Laser Doppler imaging"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação oftalmológica e vascular em pacientes com glaucoma de ângulo aberto e hemorragia de disco: existem diferenças entre pacientes com hemorragia de disco de pressão intraocular baixa e alta?(Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-23) Almeida, Izabela Negrão Frota de [UNIFESP]; Prata, Tiago dos Santos [UNIFESP]; Gracitelli, Carolina Pelegrini Barbosa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9678457609899692; http://lattes.cnpq.br/4375022069702250; http://lattes.cnpq.br/1740867152012675Objetivo: Avaliar diferenças clínicas, oftalmológicas e vasculares de pacientes com glaucoma de ângulo aberto (GAA) e hemorragia de disco (HD) com pressão intraocular (PIO) baixa (low-tension disc hemorrhage, LTDH) e alta (high-tension disc hemorrhage, HTDH). Esse estudo foi dividido em três fases: 1. Avaliar diferenças clínicas e oftalmológicas em pacientes com LTDH e HTDH; 2. Identificar parâmetros vasculares entre esses grupos, através de endotelina-1 (ET-1) sérica, laser Doppler imaging (LDI) das polpas digitais e capilaroscopia periungueal (CP); 3. Avaliar características clínicas e oftalmológicas associadas à presença de escotoma parafoveal (PFS) em pacientes com HD. Métodos: Na primeira fase, os pacientes foram subdivididos em dois grupos, de acordo com a PIO no momento em que a HD foi observada: HTDH (PIO ≥ 16 mmHg) e LTDH (PIO < 16 mmHg). As diferenças clínicas e oftalmológicas entre os grupos foram avaliadas. Na segunda fase, os pacientes foram submetidos à coleta de sangue para análise da ET-1 e aos exames de LDI e CP. Na terceira fase, os pacientes com GAA e HD foram divididos em dois grupos, de acordo com a presença de PFS no campo visual (CV), e as diferenças clínicas e oftalmológicas foram avaliadas. Resultados: 1. Comparados ao grupo de HTDH, os pacientes com LTDH eram mais frequentemente mulheres [77% versus (vs) 42%; p = 0,030], asiáticos (24% vs 9%; p = 0,058), com desregulação vascular (34% vs 14%; p = 0,057), pior índice de desvio médio (MD) de CV (p = 0,037), maior prevalência de glaucoma de pressão normal (GPN) (46% vs 17%; p < 0,001) e tendência a córneas mais finas (p = 0,066). 2. O nível sanguíneo de ET-1 foi 65% maior no grupo com LTDH (2,27 ± 1,46 pg/mL) que naquele com HTDH (1,37 ± 0,57; p = 0,030 pg/mL). Além disso, houve correlação negativa significativa entre a concentração sanguínea de ET-1 e a PIO no momento da detecção de HD (r = -0,45; p = 0,020). A medição do fluxo sanguíneo do grupo com LTDH foi menor do que a do grupo com HTDH tanto 10 minutos (233 ± 109 vs 382 ± 55 unidades arbitrárias de perfusão (PU), respectivamente; p < 0,010) quanto 20 minutos após o estímulo frio (249 ± 116 vs 397 ± 47 PU, respectivamente; p < 0,010). Anormalidades no CP foram documentadas em mais de 80% dos casos em ambos os grupos, sem diferenças entre eles (p = 0,730). 3. O grupo com PFS teve maior prevalência de pacientes caucasianos (82% vs. 47%; p < 0,010). Olhos com PFS tiveram mais equivalente esférico negativo e pior MD (p ≤ 0,010). A análise multivariável, controlando para MD, revelou que apenas raça caucasiana e miopia (como variáveis contínua e categórica) mantiveram-se significativas neste modelo (p ≤ 0,038). Conclusões: Comparados ao grupo com HTDH, os pacientes do grupo com LTDH parecem se enquadrar em um perfil representado por mulheres, asiáticos, com diagnóstico de GPN, maior perda de CV e mais sintomas sugestivos de desregulação vascular; além disso, apresentam níveis sanguíneos de ET-1 mais altos e mais disfunção vascular periférica. A raça caucasiana e a presença de miopia (e sua magnitude) foram associadas com a ocorrência de PFS em olhos glaucomatosos com HD.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Laser Doppler Imaging para quantificação do fluxo sanguíneo de polpa digital em condições basais e após estímulo frio em pacientes com esclerose sistêmica(Sociedade Brasileira de Reumatologia, 2010-04-01) Correa, Marcelo Jose Uchoa [UNIFESP]; Perazzio, Sandro Felix [UNIFESP]; Andrade, Luiz Eduardo Coelho [UNIFESP]; Kayser, Cristiane [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVES: The objective of this study was to investigate the dynamic behavior of the blood flow of the microvascular circulation of the fingertips before and after two cold stimuli (CS), using Laser Doppler Imaging with different intensities in patients with systemic sclerosis (SSc) and in healthy individuals. PATIENTS AND METHODS: Fourteen SSc patients (51.2 ± 5.5 years) with Raynaud's phenomenon and 12 healthy controls (44.8 ± 9.0 years) were included in this study. Two CS protocols (submersion of the hands in water at 10 ºC or 15 ºC for 1 minute) were performed on the same day. Mean fingertip blood flow (FBF) of four digits of the left hand was measured using LDI (Moor LDI-VR, Moor Instruments) at baseline and at 1, 4, 10, 25, and 40 minutes after CS. RESULTS: Baseline blood flow was significantly lower in both CS protocols in SSc patients when compared to controls (312.9 ± 102.7 vs 465.4 ± 135.4 PU, P = 0.006 at 15 ºC; 305.2 ± 121.0 vs 437.9 ± 119.8 PU; P = 0.01 at 10 ºC). In the control group, a significant decrease in FBF after CS, when compared to baseline, was observed 1 minute (P = 0.001) after CS at 15 ºC and at 1 (P = 0.005) and 25 minutes (P = 0.001) after CS at 10 ºC. In SSc patients, a significant decrease in FBF was observed in both CS protocols at 1, 4, and 10 minutes (P < 0.000; P = 0.002; P = 0.014, after CS at 15 ºC; P < 0.000; P = 0.004; P = 0.001, after CS at 10 ºC). CONCLUSIONS: Laser Doppler Imaging showed lower baseline fingertip perfusion and further reduction after CS in SSc patients compared to controls. Quantification of fingertip blood flow by LDI may be useful in the longitudinal monitoring of the disease status and therapeutic interventions in SSc.