Navegando por Palavras-chave "Lactente extremamente prematuro"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo das funções no desenvolvimento do sistema estomatognático em recém nascidos prematuros(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-10-31) Bautzer, Ana Paula Doi [UNIFESP]; Guedes, Zelita Caldeira Ferreira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/003005212132404; http://lattes.cnpq.br/3083791527696664; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Verificar em que idade gestacional corrigida, menor que 34 semanas, um prematuro estará apto para iniciar intervenção fonoaudiológica de estimulação da função de sucção e para a transição alimentação para via oral, dentro de uma UTIN. Método: Estudo de caráter longitudinal e comparativo com 132 recém-nascidos prematuros com idade gestacional entre 28 e 37 semanas segundo a DUM. Para análise foram divididos em três grupos de acordo com a idade gestacional e classificação estabelecida pela OMS,2012. Todos os recém-nascidos prematuros passaram por estimulação das funções do Sistema estomatognático como sucção e deglutição. Resultados: Foi aplicado o teste não paramétrico Kruskal-Wallis para verificar a relação das estimulações de sucção não nutritiva, idade gestacional e idade de alta. Foram analisados o comportamento dos recém-nascidos prematuros com idade gestacional maior e menor que 34 semanas de idade gestacional. Não houve diferença nos grupos que iniciaram estimulação específica de sucção não nutritiva. Conclusão: Os recém nascidos prematuros menores que 34 semanas de idade gestacional podem iniciar estimulação específica de sucção não nutritiva, em nosso estudo sugerimos que idade inicial seja maiores que 32 semanas. As respostas da estimulação se assemelham ao respostas e desenvolvimento normal e esperado.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Opiniões e perfis dos pediatras brasileiros, instrutores de reanimação neonatal, a respeito das práticas de reanimação em sala de parto em prematuros extremos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-03-07) Ambrosio, Cristiane Ribeiro [UNIFESP]; Guinsburg, Ruth [UNIFESP]; Almeida, Maria Fernanda Branco de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7346149704101984; http://lattes.cnpq.br/6286661930160341; http://lattes.cnpq.br/7228536833322444; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Descrever as opiniões e os perfis dos pediatras que ensinam reanimação no Brasil no que concerne às práticas de aconselhamento antenatal, às questões éticas, e aos fatores determinantes da aplicação de ventilação com pressão positiva e de procedimentos de reanimação avançada em sala de parto de recém-nascidos (RN) com idade gestacional (IG) entre 23 e 26 semanas. Método: Estudo transversal com questionário eletrônico validado internacionalmente (Dez/11-Set/13) enviado aos instrutores do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre práticas de aconselhamento parental, os limites e as considerações médicas para reanimação de um prematuro extremo. Aplicaram-se técnicas estatísticas descritivas para conhecer a opinião dos entrevistados. Além disso, avaliou-se a IG em que o entrevistado dizia realizar qualquer forma de ventilação com pressão positiva e manobras de reanimação avançada em sala de parto e aplicou-se a Análise de Classes Latentes para verificar os perfis mais conservadores ou proativos dos entrevistados quanto à reanimação de prematuros extremos, seguida de regressão logística para verificar os fatores associados à pertencer a uma das classes obtidas. Resultados: Dos 699 instrutores, 560 (82%) consentiram em participar. Apenas 5-13% relataram ter oportunidade de aconselhamento antenatal dos pais: 122 (22%) referiram discutir com a família sobre a possibilidade de não reanimar na sala de parto; 354 (63%) sobre a possibilidade de morte na sala de parto e 498 (89%) sobre a possibilidade de morte na UTI. Em relação a iniciar ou não a reanimação em sala de parto, identificaram-se duas classes latentes: "Pró-Reanimação" (instrutores com alta probabilidade de realizar a ventilação em RN com IG 23-26 semanas) e "Pró-Limitação" (alta probabilidade de iniciar a ventilação apenas com 25 e 26 semanas de IG). No modelo multivariado, comparados aos da classe "Pró-Limitação", os pediatras da classe "Pró-Reanimação" mostraram maior chance de serem especialistas em neonatologia e menor chance de usar como critérios a probabilidade de morte do bebê e considerações morais/religiosas. Já em relação avançada, identificaram-se três classes de pediatras: "Pró-Reanimação" (instrutores com alta probabilidade de realizarem reanimação avançada em RN com IG 23-26 semanas), "Intermediária" (probabilidade nula de realizar reanimação avançada com 23 semanas, intermediária com 24 semanas e alta probabilidade com 25-26 semanas) e "Pró-Limitação" (probabilidade nula de fazer reanimação avançada com 23-25 semanas e intermediária com 26 semanas). No modelo multivariado, a idade dos instrutores, o tempo de prática de neonatologia, a importância da religião, o peso de nascimento, a probabilidade de morte e a qualidade de vida futura do neonato se associaram à classe à qual pertencem. Conclusão: A conduta quanto à reanimação de prematuros extremos é permeada por ambivalências e contradições. É possível distinguir diferentes grupos de pediatras com opiniões distintas sobre o início da reanimação e sobre a aplicação de procedimentos de reanimação avançada em prematuros extremos. Observa-se que, mais do que a opinião dos pais, questões subjetivas influenciaram diretamente a tomada de decisões na reanimação neonatal.