Navegando por Palavras-chave "Isocinético"
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- ItemSomente MetadadadosAnálise do equilíbrio postural relacionado com desempenho isocinético e drop jump em atletas com deficiência visual e guias no atletismo paralímpico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-03-19) Roversi, Lais Mendes [UNIFESP]; Winckler, Ciro [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: Correlate The Balance When Related To The Variables Of Lower Limb Strength, Reactive Strength Index (Rsi) And Contact Time (Ct) Between Athletes With Vi And Guides. Method: Balance, Force And Vertical Jump Evaluations Were Selected From A Database. This Study Was Performed With Classes 11 And 12 Of Paralympic Athletics, Which Covers The Vi And Uses The Athlete-Guide. The Evaluations Were Selected From November 2013 To February 2014. The Selected Balance Test Was The Postural Stability Test. It Was Also Used Isokinetic Test And Drop Test Jump (Dj). Statistical Analysis Was Performed Using Spss 22.0 Software And T Student Independent And Pearson"S Linear Correlation Tests Were Performed. Results: In The Analysis Performed Between The Groups With The Test T Student Independent, The Balance Variables Overall, Anteroposterior And Medial-Lateral And Left Showed A Significant Difference (P<0,05), While In The Variables Of Peak Of Torque The Variables Referring To Flexion And Extension To 300º/S (Independe
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação funcional, isocinética e radiológica da reinserção do tendão do bíceps braquial por mecanismo de botão cortical ajustável(Universidade Federal de São Paulo, 2024) Ribas, Luiz Henrique Boraschi Vieira [UNIFESP]; Belangero, Paulo Santoro [UNIFESP]; Schor, Breno [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9749733469551480; http://lattes.cnpq.br/0399504221133550; http://lattes.cnpq.br/0585069002498556Introdução: O tendão do bíceps braquial (TBB) é fundamental para a flexão do cotovelo e a supinação do antebraço, sendo particularmente suscetível a rupturas em indivíduos fisicamente ativos. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da reinserção do TBB utilizando o mecanismo de botão cortical ajustável (BC), com ênfase na recuperação funcional, força muscular e achados radiológicos. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo com 10 homens (média de idade 44 ± 8 anos), submetidos à reinserção do TBB. Foram avaliadas a amplitude de movimento (ADM), força isocinética nas velocidades de 60º/s e 180º/s, testes funcionais (Upper Quarter Y Balance Test [YBT-UQ] e Teste de Potência de Arremesso para Membros Superiores [TPA-MMSS]) e exames de ressonância magnética (RM). Resultados: A flexão do cotovelo apresentou uma recuperação satisfatória no lado operado (135° ± 5°) em relação ao contralateral (138° ± 4°), sem diferença estatisticamente significativa (p = 0,212). No entanto, houve uma redução significativa de 16,7% na supinação no lado operado (75° ± 7°) em comparação ao lado contralateral (90° ± 6°) (p < 0,001). A força isocinética a 60º/s não mostrou diferenças significativas na flexão (p = 0,751) e na supinação (p = 0,910). Foi identificada uma correlação inversa significativa entre o volume do túnel ósseo (VTO) e a força de supinação (FS) a 60º/s (p = 0,015), sugerindo que os VTO estão associados a menores torques de supinação. No YBT-UQ, os valores médios foram de 82,9% (± 11,7) no lado operado e 84,3% (± 11,8) no contralateral, sem diferença significativa (p = 0,791). No TPA-MMSS, as distâncias de arremesso foram de 3,6 metros no lado operado e 3,8 metros no contralateral, também sem diferença significativa (p = 0,211). Radiologicamente, o comprimento médio do tendão (CT) no lado operado foi de 6,46 cm (± 0,75 cm), e tendões com esse comprimento apresentaram menor alargamento do túnel ósseo (p = 0,001). Houve um aumento significativo no diâmetro do túnel ósseo (DTO) de 0,68 cm no pré-operatório para 1,06 cm no pós-operatório (p < 0,001) e no VTO de 0,58 cm³ para 1,50 cm³ (p < 0,001). Conclusão: A reinserção do TBB com o uso do BC resultou em uma recuperação funcional satisfatória, com manutenção da força e ADM, especialmente na flexão e pronação. Entretanto, observou-se uma redução significativa da supinação no lado operado (p < 0,001). O CT em torno de 6 cm esteve associado a um menor alargamento do túnel ósseo (p = 0,001). Adicionalmente, a correlação inversa significativa entre o VTO e a FS a 60º/s (p = 0,015) sugere que o aumento do VTO pode impactar negativamente a FS. O aumento significativo no DTO e VTO reforça a necessidade de investigações adicionais sobre o impacto dessas alterações na recuperação funcional.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A influência da maturidade biológica na força muscular em jovens nadadores do sexo masculino e feminino(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-06) Costa, Taline Santos da [UNIFESP]; Andrade, Marilia dos Santos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8618739762906389; http://lattes.cnpq.br/5565531471644303Objetivo: Comparar a evolução da força e massa muscular em nadadores de ambos os sexos em diferentes idades cronológicas e maturidade biológica. Métodos: Setenta e seis nadadores (55 homens e 21 mulheres) com idades entre 10 e 20 anos foram submetidos a avaliações de maturação sexual segundo critérios de Tanner através da classificação do estágio de desenvolvimento dos órgãos genitais (G1, G2, G3, G4 e G5) e dos pelos pubianos (P1, P2, P3, P4, P5), além disso foi realizada a análise de composição corporal utilizando o método de absorciometria de raio-X de dupla energia e avaliação da força isocinética dos músculos extensores do joelho. Resultados: Os meninos não apresentaram diferença significativa na força entre G1 e G2 (p=0,993) e entre G2 e G3(p = 0.991) nem entre 10 e 13 anos de idade (p =0,114), embora tenham sido encontradas diferenças significativas na força dos músculos extensores (p = 0,038) do joelho entre G3 e G4 e entre atletas de 10 e 14 anos de idade (p = 0,033). A massa muscular foi diferente entre G3 e G4 (p = 0,03) e entre 10 e 14 anos de idade (p = 0,020). A idade média dos meninos no estágio puberal G4 foi de 13,7±2,0 anos e dos 12 aos 16 anos de idade, os meninos geralmente estejam no estágio G4. As meninas não apresentaram diferenças significativas na força nem na massa muscular entre os estágios puberais (p > 0,05). Conclusões: Ao agrupar meninos adolescentes de mesma idade cronológica, poderá existir indivíduos com diferentes níveis de desenvolvimento puberal, massa muscular e força. No caso das meninas, não há efeito da puberdade no desenvolvimento de força. Portanto, agrupar jovens nadadores para treinamento pela idade cronológica parece adequado apenas para meninas, enquanto para meninos é importante considerar o nível de desenvolvimento puberal.