Navegando por Palavras-chave "Intravenous infusions"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise do comportamento do potencial hidrogeniônico de soluções de cloridrato de dobutamina segundo concentração e luminosidade(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-02-25) Lemos, Natalia Romana Ferreira [UNIFESP]; Peterlini, Maria Angelica Sorgini [UNIFESP]; Pedreira, Mavilde da Luz Gonçalves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5901248667753975; http://lattes.cnpq.br/1599622257763420; http://lattes.cnpq.br/9568952064719539; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O sistema de medicação é complexo e deve ser realizado de maneira a oferecer assistência segura aos pacientes. As propriedades físicas e químicas de um medicamento podem ser alteradas pela ação da luz e temperatura. As consequências advindas poderão modificar as medidas do potencial hidrogeniônico (pH), resultando em produtos farmacêuticos impróprios para utilização. Assim, essa pesquisa experimental objetivou verificar o comportamento do potencial hidrogeniônico do cloridrato de dobutamina puro e diluído em cloreto de sódio a 0,9% em água (SF), mantidos em temperatura de 22ºC (+2ºC) e 37ºC (+2ºC) e sob influência da luminosidade, bem como comparar as determinações de pH dessas situações. Para a realização do estudo as soluções foram acondicionadas em Sistemas para Infusão de Terapia Intravenosa incolores, âmbares e protegidos da luminosidade. Realizou-se quatro situações de estudo, sendo Controle (totalmente protegido da luminosidade e em temperatura de 22ºC (+2ºC), Experimento Incolor (EI), Experimento Âmbar (EA) e Experimento Protegido (EP); todas executadas em triplicata. As soluções foram instaladas em bomba de infusão contínua, e as situações EI, EA e EP permaneceram sob exposição da luminosidade fluorescente e do equipamento de fototerapia, bem como sob temperatura de 22ºC (+2ºC) e 37ºC (+2ºC). Os controles de pH aconteceram após o preparo das soluções (T0), em 24 horas de simulação de infusão das soluções (T1), em 48 horas (T2), em 72 horas (T3) e em 96 horas (T4). A amostra ficou composta por 204 medidas de pH, sendo 35,3% referentes ao cloridrato de dobutamina e 5,9% ao SF, ambos empregados no preparo das soluções; 29,4% do medicamento puro e 29,4% do medicamento diluído. A análise dos resultados deu-se pela média aritmética, desvio-padrão e coeficiente de variação (CV). O cloridrato de dobutamina e o SF utilizados no preparo das soluções apresentaram média de pH de 3,28+0,10 (CV 3%) e 5,60+0,27 (CV 4,76%). A média das medidas das triplicatas resultou em 20 medidas referentes ao cloridrato de dobutamina puro e 20 do fármaco diluído. As maiores variações nas medidas de pH foram verificadas nos fármacos puros expostos à Situação EP (+0,34), Controle (+0,27) e EI (+0,27). A determinação de pH mais ácido ocorreu no fármaco puro na Situação EI e em T1 (2,78); e a medida mais elevada foi observada, também com o medicamento puro, porém na Situação EP e em T4 (4,19). As maiores variações nas medidas de pH do cloridrato de dobutamina puro aconteceram entre T0 e T1, exceto para o fármaco exposto na Situação Controle, em que a variação se manteve até T2. Quando essas soluções foram expostas ao EI e EA apresentaram diminuição nas determinações de pH; e a menor variação aconteceu com fármaco no EA (+0,15). Comportamento semelhante foi observado com o cloridrato de dobutamina diluído em SF, porém a solução exposta ao EA manteve a menor variação de todo o estudo (+0,02). As soluções puras em EP apresentaram as maiores elevações de pH da presente investigação, diferentemente do fármaco diluído. Portanto, o cloridrato de dobutamina quando diluído e em EA manteve-se mais estável, sugerindo a possibilidade de administrar o fármaco em Sistemas para Infusão de Terapia Intravenosa Âmbar. O mesmo podendo ser indicado para o medicamento puro.
- ItemEmbargoComparação dos efeitos hemodinâmicos da infusão de cristaloides em velocidade rápida e lenta em pacientes críticos(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-25) Tomotani, Daniere Yurie Vieira [UNIFESP]; Machado, Flávia Ribeiro [UNIFESP]; Freitas, Flávio Geraldo Resende [UNIFESP]; Zampier, Fernando Godinho; http://lattes.cnpq.br/7789368233439493; http://lattes.cnpq.br/5936586025491494; http://lattes.cnpq.br/1160079071166685; http://lattes.cnpq.br/3415075369113691Objetivo: O objetivo primário desse estudo é comparar o efeito da infusão de cristaloides para expansão volêmica feitos em velocidade lenta ou rápida na pressão arterial e em outros parâmetros hemodinâmicos e de perfusão tecidual. Métodos: Tratou-se de um estudo observacional com amostra de conveniência em nove centros participantes do estudo BaSICS, um ensaio clínico randomizado que comparou duas velocidades diferentes de infusão de fluidos de ressuscitação em pacientes graves internados em UTI. Foram incluídos pacientes randomizados previamente para o BaSICS que estivessem com monitorização de pressão venosa central (PVC) e pressão arterial invasiva. Foram excluídos os pacientes que necessitaram de infusão de mais que 500 ml de fluidos ou nos quais houvesse modificações de conduta durante o período de observação. As variáveis hemodinâmicas foram coletadas imediatamente antes da infusão e a cada 30 min até 60 min após o término da infusão, totalizando 2,5 horas de observação no grupo de velocidade lenta e 1,5 horas no grupo de velocidade rápida. As variáveis de perfusão tecidual imediatamente antes e após o término do protocolo. O desfecho primário foi a diferença ajustada na pressão arterial média (PAM) nos diferentes momentos (T0, T1, T2 e T3). A análise principal foi feita por meio de modelo misto ajustado por dose de noradrenalina basal, momento e grupo de intervenção (lento e rápido), com efeito randômico do paciente. Resultados: Um total de 146 pacientes completaram o estudo (grupo lento: 71, grupo rápido: 75). Não houve diferença no efeito marginal global na PAM, com uma diferença entre a velocidade rápida e a velocidade lenta de 1,1 mmHg [intervalo de confiança (IC) 95%: -2,3 mmHg a 4,6 mmHg; p = 0,52]. Não houve diferença entre os grupos no tocante a frequência cardíaca e nas variáveis de perfusão. A análise do efeito marginal global mostrou aumento da PVC com a velocidade rápida com uma diferença de 1,4 mmHg (IC 95%: 0,1 mmHg a 2,7 mmHg; p = 0,04). No subgrupo de pacientes onde foi mensurado o débito cardíaco (DC), a análise do efeito marginal global sobre o doente médio mostrou aumento do DC com a velocidade rápida com uma diferença de 1,78 L/min (IC 95%: 0,08 L/min a 3,48 L/min; p = 0,04). Conclusão: Em paciente de terapia intensiva submetidos a expansão volêmica, a infusão de cristaloides na velocidade lenta e rápida não levou a diferenças nos valores da PAM ou de perfusão tecidual, mas observamos aumento de DC e da PVC nos pacientes que receberam infusão de cristaloides em velocidade rápida.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Complicações relacionadas ao uso de cateteres intravenosos periféricos em pacientes adultos internados em um hospital de ensino na Amazônia ocidental brasileira(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-12-17) Enes, Sandra Maria Sampaio [UNIFESP]; Pedreira, Mavilde da Luz Goncalves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5901248667753975; http://lattes.cnpq.br/1005630791206101; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A terapia intravenosa é uma das mais importantes intervenções terapêuticas na assistência à saúde. Para sua implementação são empregados diferentes dispositivos, destacando-se cateteres intravenosos periféricos (CIP) que podem acarretar complicações relacionadas ao seu uso. Objetivos: Descrever complicações decorrentes do uso de CIP e os fatores relacionados à sua ocorrência, em pacientes adultos de um hospital de ensino na Amazônia Ocidental Brasileira. Método: Estudo exploratório realizado em uma unidade de clínica médica de um hospital de ensino localizado em Rio Branco, Acre. A amostra foi composta por 122 CIP instalados em 122 pacientes com idade igual ou superior a 18 anos. A coleta dos dados ocorreu de setembro de 2013 a fevereiro de 2014, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (nº296912). Investigaram-se variáveis relativas à caracterização demográfica, da terapia intravenosa (TIV) pregressa e atual; da punção venosa periférica; dos motivos da retirada e tempo de permanência do CIP, e complicações associadas. Para a análise estatística foram aplicados os testes do Qui-quadrado e Teste Exato de Fisher, com nível de significância fixado em 5%. Resultados: Quanto as variáveis demográficas verificou-se distribuição exatamente igual da amostra quanto ao gênero (50,0%), com média de idade de 46,1(± 17,6) anos e cor da pele parda (57,3%). Quanto a TIV pregressa, a maior parte dos pacientes não havia tido internações anteriores (83,6%), mas o uso prévio e recente de TIV e CIP foi relatado por 79,5%, com tempo inferior a 72 horas (96,9%), e 52,5% refeririam complicações prévias. Quanto a TIV atual obteve-se tempo médio de uso de 8,81(± 6,89) dias, para infusão contínua e intermitente (61,5%), pelo método de infusão gravitacional e bolus (74,6%) e de soluções e fármacos (82,0%). Usar tratamento com risco, de fármacos com extremo de pH (62,5%) e vesicantes (62,5%) foi presente para a maioria, assim como apresentar doença crônica (71,1%) como condição predisponente à complicação. O tipo de CIP mais utilizado foi o sobre agulha (99,0%), de calibre 20G (39,3%), instalados nas veias do arco dorsal da mão (36,9%), em membro dominante (48,4%), fixados com fita tipo esparadrapo (98,4%), a punção realizada por técnicos de enfermagem (91,8%) e com grau de cuidado com o CIP insatisfatório (Grau 1= 73,0%). O tempo de permanência do CIP foi de 68,4(±46,28) horas e apenas 22,9% foram retirados por alta do tratamento. A complicação foi o principal motivo de retirada (67,2%), destacando-se flebite (31,1%), infiltração (24,6%), hematoma (23,8%) e obstrução (14,8%). Os fatores relacionados a complicações foram: antecedentes de complicações (p=0,002), TIV inferior a sete dias (p=0,015), infusão contínua e intermitente (p=0,007), em bolus e gravitacional (p=0,001), de soluções e fármacos (p<0,001), de mais de dois fármacos (p=0,001) e de fármacos vesicantes e com extremos de pH (p=0,034). Conclusão: Foi identificada alta proporção de complicações, principais motivos de retirada do CIP, destacando-se a flebite. Fatores relacionados ao paciente e a punção venosa periférica não influenciaram complicações, e sim antecedentes de complicações e características da TIV atual.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estabilidade de soluções de cloridrato de vancomicina segundo concentração, tempo de infusão e temperatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-12-17) Barbosa, Ana Paula Soares [UNIFESP]; Peterlini, Maria Angelica Sorgini Peterlini [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1599622257763420; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Estudo experimental que teve como objetivos validar metodologia analítica em cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) para determinar a concentração de cloridrato de vancomicina e analisar a estabilidade de soluções de cloridrato de vancomicina por meio de HPLC e pH, segundo concentração, tempo de exposição e temperatura. A separação cromatográfica foi realizada em colunas C-18 Phenosphere® (150 x 4,6mm, 5?m) e Kinetex® (100 x 4,6mm, 2,6?m), usando como fase móvel mistura de tampão fosfato monobásico de amônio 50mM e acetonitrila (92:8v/v), pH 4,0 (±1), em fluxo de 1 mL/min, com detecção no ultravioleta, ?=220nm em sistema isocrático de eluição. Os dados foram analisados segundo média e desvios padrão (m±dp). O método demonstrou linearidade para as faixas compreendidas entre 0,005 e 0,25mg/mL para a coluna Phenosphere® e 0,015625 - 0,25mg/mL para a coluna Kinetex®. O limite de quantificação para o método foi de 0,0005mg/mL e os coeficientes de variação no ensaio de repetitividade e precisão intermediária apresentaram valores entre 2,92% e 8,75%. Os tempos de retenção médios em coluna Phenosphere® foram de 7,446(±0,045), 7,524(±0,035) e 7,407(±0,159) minutos, com tempo de corrida cromatográfica de 10 minutos e na Kinetex® de 4,133(±0,127), 4,081(±0,106) e 3,978(±0,081) minutos, com tempo de corrida de cinco minutos. Boa exatidão (variações entre 86,2% e 111,9%) e alta seletividade foram verificadas. A análise da estabilidade foi realizada pela mensuração do pH e da concentração do fármaco após reconstituição com água para injetáveis e diluição com solução fisiológica (SF) em concentrações de 5 mg/mL e 10mg/mL, expostas às temperaturas de 22ºC(±1) e 37ºC(±1), administradas em bomba de infusão por período de 60 e 120 minutos. As amostras foram coletadas em triplicatas. Controlou-se o pH dos solventes, diluentes, soluções reconstituídas e soluções diluídas. A análise da concentração aconteceu no início e no final da infusão, cada triplicata foi analisada em quintuplicata. Os dados foram analisados segundo média e desvio padrão (m±dp). Foram verificados 120 valores de pH. Não foram observadas alterações importantes nos valores de pH das soluções em nenhuma das situações estudadas. Mensurou-se 240 valores de concentração. Na comparação das concentrações iniciais e finais das soluções a 5mg/mL, expostas à 22ºC(±1) em 60 e 120 minutos, houve aumento de 0,17% e 0,35%, respectivamente. As soluções na mesma concentração expostas à 37ºC(±1), nos mesmos intervalos de tempo, resultaram em redução da concentração de 1,20% em 60 minutos e de 16,3% em 120 minutos. Nas soluções a 10 mg/mL, expostas à 22ºC (±1) em 60 e 120 minutos, houve aumento de 4,03% e 21,11%, respectivamente. As soluções na mesma concentração expostas à 37ºC(±1), nos mesmos intervalos de tempo, resultaram em aumento da concentração de 4,59% em 60 minutos e diminuição de 10,28% em 120 minutos. Soluções de cloridrato de vancomicina diluídas a 5mg/mL e 10mg/mL quando expostas às temperaturas elevadas e infundidas em 120 minutos parece sofrer degradação.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Potencial hidrogeniônico de soluções de cloridrato de dobutamina expostas ao ambiente de uma unidade de cuidados intensivos pediátricos e neonatais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-07-30) Barbosa, Danielli Soares [UNIFESP]; Peterlini, Maria Angelica Sorgini [UNIFESP]; Pedreira, Mavilde da Luz Gonçalves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5901248667753975; http://lattes.cnpq.br/1599622257763420; http://lattes.cnpq.br/1222990366535605; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O cloridrato de dobutamina é uma amina vasoativa amplamente utilizada em pacientes internados em Unidades de Cuidados Intensivos Pediátricos e Neonatais (UCIPN). A prática de administração do medicamento é realizada, comumente, pela equipe de enfermagem, que deve possuir conhecimentos técnicos e científicos acerca do paciente pediátrico e do medicamento. Fatores como luz e temperatura ambiente necessitam ser controlados durante a infusão do fármaco, que pode sofrer aumento na velocidade de degradação, ocasionado por tais fatores. Objetivo: Verificar o comportamento do potencial hidrogeniônico (pH) de soluções de cloridrato de dobutamina em cloreto de sódio a 0,9% (SF) e em solução de glicose a 5% (SG5%), quando expostas às condições de temperatura e luminosidade provenientes do ambiente de uma Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos e Neonatais de um Hospital de nível terciário do estado de Minas Gerais. Material e Método: Pesquisa experimental realizada em dois períodos do ano, denominados de Etapa I (quente e úmido) e Etapa II (frio e seco). Utilizou-se o cloridrato de dobutamina na dosagem de 15mcg/kg/min diluído em SF e em SG5%, com infusão programada para 24 horas. As soluções foram acondicionadas em seringas de polipropileno em sistemas para administração intravenosa incolores (SAII), âmbares (SAIA) e protegidos da luminosidade (SAIP), e foram infundidas em bombas de infusão para seringas na vazão de 0,5 ml/h, em temperatura ambiente, temperatura de 36ºC, luminosidade ambiente e luminosidade proveniente do aparelho de fototerapia. A análise do pH das soluções ocorreu após o preparo (T0), em 4 horas (T1), 12 horas (T2) e 24 horas de simulação de infusão (T3). Os dados foram analisados segundo média e desvio padrão (m±dp). Resultado: Estudaram-se 96 valores de pH, sendo 48 referentes ao cloridrato de dobutamina em SF e 48 valores do cloridrato de dobutamina em SG5%. As soluções formadas após a diluição em SF apresentaram, na Etapa I, média de pH=3,28 e variação de ±0,07 e na Etapa II, valor médio de 3,26 (±0,06). Ao utilizar o diluente SG5% a média de pH na Etapa I foi de 3,23 (±0,07) e de 3,24 (±0,07) na Etapa II. Ao analisar o comportamento do pH das soluções notou-se que as menores médias com discreto aumento nas variações ocorreram nas soluções acondicionadas no SAII em ambos os diluentes, 3,16 (±0,10) em SF e de 3,07 (±0,09) em SG5%. As soluções acondicionadas no SAIA permaneceram mais estáveis, exibindo menores variações de pH e médias semelhantes, tanto em SF quanto em SG5% (3,23±0,06 e 3,24±0,06, respectivamente). Ao manter as soluções sem ação da luz com o SAIP, as médias foram mais altas do que as obtidas nas soluções acondicionadas no SAII e SAIA e a maior variação ocorreu no diluente SG5%, 3,42 (±0,17). Conclusão: Todas as soluções avaliadas mantiveram valores de pH semelhantes aos recomendados pela literatura, sendo que as soluções infundidas nos dispositivos de coloração âmbar permaneceram mais estáveis durante a infusão do medicamento, apresentando menores variações de pH no decorrer do tempo de simulação de infusão.