Navegando por Palavras-chave "Intraoperative"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da pressão do pneumoperitôneo artificial elevada sobre a pressão arterial invasiva e os níveis dos gases sanguíneos(Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2014-04-01) Hypólito, Octavio [UNIFESP]; Azevedo, João Luiz Moreira Coutinho [UNIFESP]; Gama, Fernanda; Azevedo, Otávio Cansanção [UNIFESP]; Miyahira, Susana Abe [UNIFESP]; Pires, Oscar César; Caldeira, Fabiana Alvarenga; Silva, Thamiris; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Hospital Municipal José de Carvalho FlorenceBackground and objective:to evaluate the clinical, hemodynamic, gas analysis and metabolic repercussions of high transient pressures of pneumoperitoneum for a short period of time to ensure greater security for introduction of the first trocar.Methods:sixty-seven patients undergoing laparoscopic procedures were studied and randomly distributed in P12 group: n = 30 (intraperitoneal pressure [IPP] 12 mmHg) and P20 group: n = 37 (IPP of 20 mmHg). Mean arterial pressure (MAP) was evaluated by catheterization of the radial artery; and through gas analysis, pH, partial pressure of oxygen (PaO2), partial pressure of CO2 (PaCO2), bicarbonate (HCO3) and alkalinity (BE) were evaluated. These parameters were measured in both groups at time zero before pneumoperitoneum (TP0); at time 1 (TP1) when IPP reaches 12mmHg in both groups; at time 2 (TP2) after five min with IPP = 12mmHg in P12 and after 5 min with IPP = 20mmHg at P20; and at time 3 (TP3) after 10 min with IPP = 12mmHg in P12 and with return of IPP from 20 to 12mmHg, starting 10min after TP1 in P20. Different values from those considered normal for all parameters assessed, or the appearance of atypical organic phenomena, were considered as clinical changes.Results:there were statistically significant differences in P20 group in MAP, pH, HCO3 and BE, but within normal limits. No clinical and pathological changes were observed.Conclusions:high and transient intra-abdominal pressure causes changes in MAP, pH, HCO3 and BE, but without any clinical impact on the patient.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Lesões por pressão no intraoperatório de craniotomias : incidência e fatores de risco(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-07-27) Guarise, Vanessa [UNIFESP]; Diccini, Solange [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5204290282798385; http://lattes.cnpq.br/9810213700164398; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Pacientes submetidos à craniotomia podem desenvolver lesão por pressão (LP) no intraoperatório. Objetivo: Avaliar a incidência e os fatores de risco da lesão por pressão no intraoperatório de pacientes submetidos à craniotomia. Método: Estudo prospectivo realizado nas unidades de internação hospitalar, no centro cirúrgico e nas unidades de pós-operatório de um hospital geral privado de São Paulo. O cálculo da amostra foi de 119 pacientes. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos, submetidos a cirurgias eletivas de craniotomia com tempo cirúrgico maior igual a duas horas e sem LP no pré-operatório. Após indução anestésica, o paciente foi posicionado com dispositivos de proteção de pele ajustados ao corpo. Ao final da cirurgia, esses dispositivos foram retirados e a pele do paciente foi avaliada em relação ao desenvolvimento, local e estágio da LP. Os pacientes foram acompanhados no período de 72 horas do pós-operatório (PO), com monitoramento diário em relação à LP. Resultados: Participaram do estudo 134 pacientes, dos quais 119 foram avaliados. A média da idade dos pacientes foi de 52,6 anos, e 52,1% eram do sexo feminino. A maioria dos pacientes (81,5%) foram posicionados em decúbito dorsal. O tempo médio de cirurgia foi de 234,5 minutos. Quanto ao porte da cirurgia, 62,2% dos pacientes foram classificados em porte II, 26,9% como porte III e 10,9% como porte IV. Ao término da cirurgia, 60,5% dos pacientes apresentaram LP. Todas as 140 LP foram classificadas como estágio I. Os locais da LP mais frequentes foram: região do calcâneo (26,5%), sacral (23,6%), olécrano (18,6%) e escapular (15,0%). Após 24 horas de PO, a incidência de LP foi de 5,0% e após 48 e 72 horas de PO, a incidência foi de 2,5% para ambos os períodos. Todas as LP apresentadas foram classificadas em estágio I. O único fator de risco do paciente submetido à craniotomia no intraoperatório foi o porte cirúrgico, porte III e porte IV. Conclusão: A incidência de LP no intraoperatório de craniotomias foi alta, porém todas as lesões foram classificadas como estágio 1. As áreas com maior incidência de LP foram a região do calcâneo e a região sacral. As cirurgias de porte III e IV foram fatores de risco para o aparecimento de LP. A utilização de dispositivos de proteção de pele no intraoperatório auxiliou na prevenção de LP em outros estágios.