Navegando por Palavras-chave "Inibidores da enzima conversora de angiotensina"
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- ItemSomente MetadadadosEfeito da inibição da enzima conversora da angiotensina na aterosclerose experimental em coelhos diabéticos e hipercolesterolêmicos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Pomaro, Daniel Roberto [UNIFESP]; Ihara, Silvia Saiuli Miki [UNIFESP]Diabetes Mellitus e um importante fator de risco para as doencas cardiovasculares, e a hiperglicemia pode ser crucial na patogenese da funcao endotelial e aterosclerose. O sistema renina-angiotensina, ao estimular a producao de citocinas, exerce efeitos deleterios no desenvolvimento e progressao da aterosclerose. Objetivo: Estudar os efeitos de um inibidor da ECA, quinapril, no desenvolvimento da aterosclerose em coelhos hipercolesterolemicos e com diabete induzida por aloxano. Metodos: Coelhos Nova Zelandia foram tratados com aloxano (100mg/Kg, i.v.) e apos uma semana, estes foram distribuidos em quatro grupos de acordo com os niveis de glicose e tratamento: Nos grupos I e II os niveis de glicose foram 250 mg/dL e os grupos III e IV < 250 mg/dL. Os animais dos grupos II e IV receberam 30 mg/dia de quinapril na racao e os coelhos dos quatro grupos tiveram a racao enriquecida com 0,5 por cento de colesterol por 12 semanas. Os seguintes parametros bioquimicos foram analisados nos tempos basal e 12 semanas: glicose, colesterol, triglicerides, hidroperoxidos lipidicos e atividade da ECA. Foram realizadas analises histopatologicas e histomorfometricas da aorta ascendente e toracica. Resultados: Os niveis de glicose plasmatica apos 12 semanas de experimento foram maiores para os grupos I e II quando comparados com os grupos III e IV (432 ± 45 e 514 ± 40 mg/dL vs 142 ± 9 e 156 ± 10 mg/dL). Os niveis de colesterol serico e HDL-C estavam elevados, mas nao diferiram entre os quatro grupos. Os valores de triglicerides foram significantemente maiores para os grupos I e II (509 t 173 e 477 ± 239 vs 199 t 30 e 136 ± 17 mg/dL). A atividade da ECA foi determinada para verificar a acao do quinapril que foi adicionado a racao, constatando-se valor menor na sua atividade nos grupos tratados (II e IV) (4,06 ± 0,38; 2,36 ± 0,33; 3,69 ± 0,27; 2,43 ± 0,66, nM/min/mL). Os hidroperoxidos lipideos determinados pelo metodo de xilenol laranja nao diferiram entre os grupos (25,61 ± 11, 31,28 ± 15,57, 23,76 ± 7,78 e 23,69 ± 13,18 mol/L). O quinapril diminuiu o espessamento intimal nas aortas ascendente e toracica, avaliado pela area da intima e relacao intima/media, (0,343 ± 0,101; 0,272 t 0,053; 0,509 t 0,097 e 0,120 t 0,029), maior altura de placa (53,61 ± 10,70; 53.53 ± 5,53; 63.88 ± 8,08 e 28.56 ± 4,00 pm2 ) nos coelhos hipercolesterolemicos com glicose plasmatica < 250 mg/dL tratados com o TECA, mas este efeito protetor nao foi observado no grupo de coelhos diabeticos com glicemia ? 250 mg/dL. O estudo histopatologico das placas foi realizado e foram observadas diferencas entre os grupos de acordo com o tipo de placa, quantidade de macrofagos e celulas musculares lisas. Conclusao: O uso do inibidor da ECA (quinapril) atenuou a instalacao da aterosclerose em aorta de coelhos hipercolesterolemicos; porem altos niveis de glicose aboliram este efeito anti aterosclerotico. `
- ItemSomente MetadadadosEstudo da segregação da isoforma N-dominio de 80 kDa da enzima conversora de angiotensina I(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Marques, Georgia Daniela Marcusso [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]A hipertensao arterial e uma doenca multifatorial que predispoe humanos e ratos a acidente vascular cerebral, doencas coronarias, insufiCiência cardiaca, doenca vascular periferica e danos renais, sendo responsavel pela maior parte da morbidade e mortalidade encontrada em regioes metropolitanas. O sistema renina angiotensina (SRA) tem uma funcao central no controle da pressao sanguinea e homeostase de sodio. Varios autores pesquisaram os polimorfismos do SRA como determinantes geneticos da hipertensao essencial, e constatou-se que o gene da Enzima conversora de Angiotensina (ECA) e essencial para a manutencao da pressao sanguinea normal. A ECA ou kininase II e uma dipeptidil-carboxipeptidase (EC 3.4.15.1) que inativa bradicinina e converte angiotensina I (AI) em Angiotensina II (Ali), a qual exerce varias funcoes fisiologicas e patofisiologicas. Em estudo anterior de nosso grupo foi detectado na urina de ratos das racas normotensivas WKY e Brown Norway as isoformas de 190 e 65 kDa. Perfil semelhante foi encontrado na urina de ratos normotensivos com hipertensao experimental do tipo um rim/um clipe e DOCA-Sal. Ao analisarmos as urinas de ratos geneticamente hipertensos, SHR e SHR-SP e ratos SHR tratados com enalapril, detectamos as isoforamas de 80 e 65 kDa. Perfil semelhante ja havia sido encontrado em pacientes hipertensos e individuos normotensos. Estes achados sugeriram que a isoforma de 80 kDa poderia vir a ser um determinante genetico para o desenvolvimento da hipertensao arterial. No presente estudo, verificamos a transmissao genica das isoformas da ECA de 190 kDa, 80 kDa e 65 kDa e a sua relacao com a hipertensao arterial, por meio da analise de seu fenotipo na urina de ratos gerados a partir de cruzamentos e retrocruzamentos entre as racas SHR e Brown Norway, utilizando como metodologia de rastreamento dos animais a cromatografia da urina por gel filtracao em coluna MA-44 e confirmacao por Western Blotting . Na geracao F1 foram obtidos 39 ratos dos quais dois (F101 e F103) foram escolhidos para o retrocruzamento com a progenitora da raca hipertensiva SHR. A partir da urina de ratos Brown Norway separamos por gel filtracao dois picos de atividade enzimatica utilizando o substrato Hipuril-L-His-L-Leu (HHL): o primeiro, correspondente a enzima de 190 kDa e o segundo, correspondente a enzima de 65 kDa. No grupo SHR, o perfil cromatografico apresentou-se diferente do encontrado noa(au)
- ItemSomente MetadadadosIdentificação de um novo sítio de produção da enzima conversora de angiotensina I(ECA) nas células IMCD e estudo da interação do receptor de brasicinina e da ECA utilizando inibidores da ECA(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Quinto, Beata Marie Redublo [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]Enzima conversora de angiotensina I (ECA) ou kininase II é uma dipeptidil- carboxipepitidase (EC 3.4.15.1) que tem um importante papel na regulação de pressão sangüínea, cliva o dipeptídeo C-terminal da angiotensina I(AI)i produzindo o potente peptídeo vasopressor angiotensina II (AII) e inativa bradicinina (BK), um potente vasodilatador. Baseados no estudo de Casarini e cols. (1997) no qual um novo sítio produção de ECA foi localizado no ducto coletor, o objetivo deste trabalho foi purificar e caracterizar na cultura de células mIMCD-3 a presença e/ou síntese da ECA, enfatizando desta forma um papel fisiológico importante para esta enzima nestas células, uma vez que todo sistema calicreína-cininas encontra-se presente nesta região. Outro objetivo foi estudar a interação da ECA com os receptores B2 da BK utilizando inibidores da ECA. Inicialmente, isolamos a atividade da ECA presente nas células mIMCD no meio de cultura, por gel filtração em coluna empacotada com resina AcA-34 previamente calibrada. Cada isoforma foi recromatografada em coluna afinidade Lisinopril-sepharose. As enzimas isoladas do meio foram denomina M1 e M2, e as ECAs extraídas das células, C1 e C2. As massas moleculares determinadas por eletroforese em gel de poliacrilamida foram: M1, 60 kDa e M2 117 kDa (isoformas secretadas) e C1, 63 kDa e C2, 130 kDa (isoformas intracelulares). A expressão protéica foi verificada por Western Blotting utilizando anticorpo monoclonal 9B9, nas isoformas purificadas e nas frações do citoplasma da membrana e do núcleo…(au).
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência do gene da enzima conversora de angiotensina (ECA) no desenvolvimento de hipertrofia cardíaca com o treinamento físico em camundongos: estudo de titulação gênica in vivo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Evangelista, Fabiana de Sant'Anna [UNIFESP]; Krieger, Jose Eduardo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo [UNIFESP]A angiotensina II (AngII), produto final da cascata bioquímica do sistema renina angiotensina (SRA), é formada sob a ação da enzima conversora de angiotensina (ECA). No coração, a Ang II pode atuar na gênese da hipertrofia cardíaca (HC) tanto em situações fisiológicas quanto patológicas. Além disso, o SRA parece estar associado às adaptações cardiovasculares e metabólicas ao treinamento físico (TF). No presente estudo, camundongos geneticamente modificados contendo 1 a 4 cópias do gene a ECA foram submetidos ao TF com natação (2 sessões de 1,5h, 5 dias/semana durante 4 semanas) ou mantidos sedentários (S), com a finalidade de avaliar in vivo o efeito do genótipo da ECA para a magnitude de desenvolvimento da HC. O TF melhorou a capacidade de realização, de exercício físico, reduziu a freqüência cardíaca de repouso elevou a atividade da citrato sintase (CS) (T1: 12.8 e 41.8 por cento, T2: 12.3 e 34.4 por cento, T3: 14. e 51.8 por cento, T4: 14.3 e 26.2 por cento), enquanto a concentração de lactato sangüíneo e pressão arterial sistólica permaneceram inalteradas. O aumento da razão número de capilares/fibras foi observado apenas nos treinados com 3 e 4 cópias (21 por cento e 28 por cento, respectivamente). O peso de ventrículo esquerdo e diâmetro de miócitos aumentaram significativamente em todos os treinados comparados com os respectivos grupos sedentários (TI: 12.6 e 17.9 por cento, T2: 15.2 e 13.8 por cento, T3: 16.9 e 20 por cento , T4: 17 e 19 por cento). Entretanto, a HC foi semelhante entre os grupos e somente a resposta metabólica muscular foi genótipo dependente, onde a maior atividade da CS foi associada à menor dosagem de ECA muscular (mECA). A atividade da renina plasmática (ARP) foi maior no grupo sedentário com 1 cópia comparado com os grupos S3 e S4 (4.89±0.5 versus 2.43±0.6 e 2.12±01.1 ng.ml-1. AngI, respectivamente) enquanto a ECA cardíaca (CECA) foi maior no grupo S3 comparado com S 1 e S2 (5946±590.8 versus 2951.5±328.3 e 3504.1±258.9 uF.min-1.ml-1, respectivamente). Já a mECA, foi maior nos grupos sedentários com 3 e 4 cópias comparados com o grupo S1 (11.42±2.8 e 10.85±2, respectivamente versus 4.61±2.9 uF.min-1.ml-1). Após o TF, ARP e mECA permaneceram inalteradas. CECA e angiotensina II foram semelhantes nos grupos treinados. Desta forma, observamos que os animais treinados apresentaram adaptações aeróbias ao TF com natação, especialmente HC em igual magnitude. Contrário aos modelos patológicos de HC, nossos resultados indicaram que o genótipo da ECA não influenciou a magnitude de HC fisiológica em camundongos treinados com natação.