Navegando por Palavras-chave "Gastos em saúde"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Cost of schizophrenia: direct costs and use of resources in the State of São Paulo(Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2006-04-01) Leitão, Raquel Jales [UNIFESP]; Ferraz, Marcos Bosi [UNIFESP]; Chaves, Ana Cristina [UNIFESP]; Mari, Jair de Jesus [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To estimate the direct costs of schizophrenia for the public sector. METHODS: A study was carried out in the state of São Paulo, Brazil, during 1998. Data from the medical literature and governmental research bodies were gathered for estimating the total number of schizophrenia patients covered by the Brazilian Unified Health System. A decision tree was built based on an estimated distribution of patients under different types of psychiatric care. Medical charts from public hospitals and outpatient services were used to estimate the resources used over a one-year period. Direct costs were calculated by attributing monetary values for each resource used. RESULTS: Of all patients, 81.5% were covered by the public sector and distributed as follows: 6.0% in psychiatric hospital admissions, 23.0% in outpatient care, and 71.0% without regular treatment. The total direct cost of schizophrenia was US$191,781,327 (2.2% of the total health care expenditure in the state). Of this total, 11.0% was spent on outpatient care and 79.2% went for inpatient care. CONCLUSIONS: Most schizophrenia patients in the state of São Paulo receive no regular treatment. The study findings point out to the importance of investing in research aimed at improving the resource allocation for the treatment of mental disorders in Brazil.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Financiamento e gestão da assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde: uma análise sobre a garantia do direito à assistência terapêutica integral(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-11-24) Vieira, Fabiola Sulpino [UNIFESP]; Zucchi, Paola [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos. Descrever e discutir a política de financiamento e gestão da assistência farmacêutica do Sistema Único de Saúde – SUS, segundo sua adequação para assegurar o direito do cidadão à assistência terapêutica integral. Métodos. Foram utilizados dados de execução orçamentária, obtidos de dois sistemas de informação, a fim de apresentar os valores alocados pelas esferas de governo para a aquisição de medicamentos. Análise mais detalhada foi feita para a modalidade de aplicação direta, comparando-se os valores alocados per capita entre os estados e entre municípios com portes diferenciados de tamanho de população. Um questionário eletrônico foi utilizado para a coleta de dados sobre a gestão da assistência farmacêutica. Resultados. Houve aumento do gasto com medicamentos no SUS de 2005 a 2009, a participação em relação ao gasto total com ações e serviços públicos de saúde foi de 7,8% em 2008 e o gasto per capita com medicamentos é inferior ao de países que têm sistema universal de saúde. Verificou-se que a média do gasto per capita dos municípios que têm até 5 mil habitantes é 3,9 vezes maior que daqueles com mais de 500 mil habitantes e comprovou-se a existência de lacunas quanto à cobertura por política de assistência terapêutica para algumas doenças. Foram identificados problemas na gestão da assistência farmacêutica. Conclusão. Há limitações no financiamento e gestão da assistência farmacêutica no SUS, que podem comprometer o acesso a medicamentos, seu uso racional e, conseqüentemente, o direito à assistência terapêutica integral.