Navegando por Palavras-chave "Fraturas do rádio"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Are distal radius fracture classifications reproducible? Intra and interobserver agreement(Associação Paulista de Medicina - APM, 2008-05-01) Belloti, Joao Carlos [UNIFESP]; Tamaoki, Marcel Jun Sugawara [UNIFESP]; Franciozi, Carlos Eduardo da Silveira [UNIFESP]; Santos, João Baptista Gomes dos [UNIFESP]; Balbachevsky, Daniel [UNIFESP]; Chap, Eduardo Chap [UNIFESP]; Albertoni, Walter Manna [UNIFESP]; Faloppa, Flávio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT AND OBJECTIVE: Various classification systems have been proposed for fractures of the distal radius, but the reliability of these classifications is seldom addressed. For a fracture classification to be useful, it must provide prognostic significance, interobserver reliability and intraobserver reproducibility. The aim here was to evaluate the intraobserver and interobserver agreement of distal radius fracture classifications. DESIGN AND SETTING: This was a validation study on interobserver and intraobserver reliability. It was developed in the Department of Orthopedics and Traumatology, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina. METHOD: X-rays from 98 cases of displaced distal radius fracture were evaluated by five observers: one third-year orthopedic resident (R3), one sixth-year undergraduate medical student (UG6), one radiologist physician (XRP), one orthopedic trauma specialist (OT) and one orthopedic hand surgery specialist (OHS). The radiographs were classified on three different occasions (times T1, T2 and T3) using the Universal (Cooney), Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen/Association for the Study of Internal Fixation (AO/ASIF), Frykman and Fernández classifications. The kappa coefficient (κ) was applied to assess the degree of agreement. RESULTS: Among the three occasions, the highest mean intraobserver k was observed in the Universal classification (0.61), followed by Fernández (0.59), Frykman (0.55) and AO/ASIF (0.49). The interobserver agreement was unsatisfactory in all classifications. The Fernández classification showed the best agreement (0.44) and the worst was the Frykman classification (0.26). CONCLUSION: The low agreement levels observed in this study suggest that there is still no classification method with high reproducibility.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Consolidação viciosa da fratura do rádio distal: osteotomia corretiva por meio de planejamento com prototipagem em impressão 3D(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-05) Alves, Bernardo Vaz Peres [UNIFESP]; Belloti, João Carlos [UNIFESP]; Tamaoki, Marcel Jun Sugawara [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5982439031327655; http://lattes.cnpq.br/0981211406387862; http://lattes.cnpq.br/2512133414664446Introdução: As fraturas do rádio distal (FRD) estão entre as mais frequentes do corpo. Cerca de um terço dessas fraturas podem resultar em consolidação viciosa com restrição de movimentos e dor no punho, o tratamento nesses casos consiste na osteotomia corretiva da deformidade. Devido à sua complexidade tridimensional (3D), o planejamento pré-operatório cuidadoso é uma etapa fundamental na correção. A prototipagem a partir da reconstrução 3D da tomografia computadorizada (TC) do punho afetado, permite o real entendimento da deformidade. Método: Pacientes com consolidação viciosa do rádio distal com indicação de tratamento cirúrgico, a partir de dezembro de 2019, foram incluídos no grupo de osteotomias corretivas por meio de planejamento com prototipagem em impressão 3D. O resultado funcional pós-operatório foi avaliado pelo Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand Score (DASH) e a dor pela escala visual analógica (EVA). Os dados radiográficos, incluindo inclinação radial, altura radial, inclinação volar, variância ulnar foram registrados nas incidências radiográficas posteroanterior e lateral. Nos casos com acometimento intra-articular, o degrau articular foi avaliado por TC pós-operatória. Resultados: Foram incluídos 9 pacientes. A média de idade foi de 47,5 anos. O valor médio do DASH pós-operatório dos pacientes foi 24,9 uma redução média de 36,75 (p=0,009). A dor, avaliada pela EVA, teve uma redução de 4,2 (p=0,008) comparando o pré e pós-operatório. Na avaliação radiográfica, a inclinação palmar teve uma correção média de 25,22º (p=0,011), a inclinação radial teve uma melhora média de 2º (p=0,034), altura radial teve melhora média de 1,86mm (p=0,007) e a variância ulnar teve correção média de 1,90mm (p=0,012). O degrau articular teve restauração em 2,92 mm (p=0,066). Conclusão: O estudo evidenciou melhora funcional aferida pelo questionário DASH, da dor pela EVA e dos parâmetros radiográficos comparando o pré e pós-operatório das osteotomias corretivas do radio distal, submetidas ao planejamento com prototipagem em 3D.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo da relação anatômica do nervo sensitivo radial após fixação percutânea com fios de Kirschner(Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2008-03-01) Labronici, Pedro José; Franco, José Sergio; Hoffmann, Rolix; Silva, Anselmo Fernandes Da; Passos, Marco Aurélio Rodrigues Da Fonseca; Lourenço, Paulo Roberto Barbosa De Toledo; Fernandes, Hélio Jorge Alvachian [UNIFESP]; Reis, Fernando Baldy dos [UNIFESP]; Hospital Santa Teresa Clínica do Serviço de Ortopedia e Traumatologia Prof. Dr. Donato D'Ângelo; Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina Departamento de Ortopedia e Traumatologia; Faculdade de Medicina de Petrópolis; Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Hospital de Ipanema Grupo de Trauma; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To establish the risk of lesion to the radial sensory nerve after percutaneous fixation in the distal radius region of cadavers. METHODS: The authors used 24 upper limbs of 12 skeletally mature cadavers, 10 male, and 2 female, mean age estimated as 50 years. A Kirschner wire was introduced in the styloid process of the radius to make the following determinations: distance between the wire and the radial sensory nerve, between the wire and the closest dorsal nerve branch, between the wire and the tendons of the first osteofibrous tunnel, and, finally, the number of branches of the radial sensory nerve. RESULTS: The site were the nerve appeared, between the two tendons and the Kirschner wire in the radial styloid process was a mean 5.09 cm, with a standard deviation of 0.75 cm. The distance between the Kirschner wire and the first dorsal branch was a mean 4.33 cm, ranging from zero to 10 cm. The number of nervous branches was a mean of four, ranging from two to eight branches. CONCLUSION: Results of this experimental study showed that when the wire is introduced in the styloid process of the radius, the risk of lesioning the radial sensory nerve is not a big risk. This risk is directly related to the number of nervous branches and to the angles of the wires while they are being introduced in the distal end of the radius.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo das fraturas do úmero por trauma de baixo impacto em adultos acima de 50 anos de idade: análise retrospectiva do banco de dados de internação hospitalar no Brasil, de 2004 a 2013(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-13) Tavano, Fabio Tadeu [UNIFESP]; Szejnfeld, Vera Lucia [UNIFESP]; Silva, Alex Rocha Bernardes da {UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5262712108765585; http://lattes.cnpq.br/6377396710590964; http://lattes.cnpq.br/9487897460714947Introdução: As fraturas de úmero por fragilidade são frequentes, com um aumento crescente da incidência em idosos, o que representa um importante impacto na qualidade de vida e função do ombro afetado. Essas fraturas apresentam maior prevalência em mulheres acima de 65 anos, tornando-se a terceira mais comum por osteoporose, ficando atrás das de quadril e antebraço distal. Estudos epidemiológicos sobre as fraturas de úmero no Brasil são escassos e não incluem análises estatísticas das taxas de internação e tratamento. Objetivos: Calcular as taxas de fratura de úmero por fragilidade no Brasil de 2004 a 2013, em pacientes internados maiores de 50 anos, conforme o sexo, faixa etária e região geográfica, além de comparar as taxas de fraturas de úmero com as de antebraço distal. Métodos: Estudo retrospectivo observacional ecológico, com análise de tendência temporal, em pacientes acima de 50 anos, admitidos em rede hospitalar do Sistema Único de Saúde no Brasil, de 2004 a 2013. Os dados utilizados foram obtidos do Sistema de Informação Hospitalar, selecionados a partir dos Códigos Internacionais de Doenças para fraturas de úmero e antebraço distal, seguidos de seleção de códigos de traumas de baixo impacto. Realizou-se o cálculo das taxas de fraturas, por sexo, faixa etária e região geográfica, além de análise de regressão linear. Foi feita a comparação das taxas de fratura de úmero e antebraço, agrupadas em triênios, mediante análise de variância em blocos e nível de significância de 5%. Resultados: A taxa média de fraturas de úmero foi de 12,56 por 100.000 habitantes, sendo 14,11 no sexo feminino e 10,85 no sexo masculino. No período, houve um aumento de 16,3% da taxa absoluta dessas fraturas na população total, porém este aumento foi significativo apenas no sexo feminino (p 0,024). Em relação à faixa etária e sexo, verificamos que as faixas de 70 a 79 anos e acima de 80 anos, do sexo feminino, apresentaram aumento acentuado de 97% e 127% respectivamente, em comparação com mulheres mais jovens. O sexo masculino não apresentou aumento pronunciado com a idade. Ao longo de 10 anos, na análise de regressão linear, observou-se tendência de redução das taxas de fratura de úmero no período de 2004 a 2008, seguida de ascensão contínua a partir de 2009, principalmente, no sexo feminino da Região Sudeste (p 0,031). Na análise de variância em blocos, as taxas de fratura de antebraço foram significativamente maiores que as taxas de úmero em todas as faixas etárias do sexo feminino e nas faixas de 50 e 60 anos no sexo masculino. Conclusões: De 2004 a 2013, as taxas de fratura de úmero de baixo impacto em pacientes acima de 50 anos internados em rede hospitalar pública aumentaram, sobretudo, em mulheres com mais de 70 anos, da Região Sudeste do país. As taxas de fraturas do antebraço superaram as taxas de úmero em mulheres de todas as idades e nos homens abaixo de 70 anos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fractures of the distal radius (Colles' fracture)(Associação Paulista de Medicina - APM, 2007-05-01) Belloti, Joao Carlos [UNIFESP]; Santos, João Baptista Gomes dos [UNIFESP]; Atallah, Álvaro Nagib [UNIFESP]; Albertoni, Walter Manna [UNIFESP]; Faloppa, Flávio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT AND OBJECTIVE: Although Colles' fracture is a common clinical situation for the orthopedist, we did not find any information in the literature that would allow safe decision-making on the best treatment for each fracture type. The aim of the present study was to investigate Brazilian orthopedists' opinions regarding the main aspects of treatments for Colles' fracture. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted during the 34th Brazilian Congress of Orthopedics and Traumatology. METHODS: Five hundred questionnaires containing 12 items were randomly distributed to orthopedists who were attending the congress; 439 were filled out correctly and were considered in this study. RESULTS: The main factors in making decisions on interventions in fracture cases were whether the fracture was intra-articular, the existence of shortening of the distal radius and the patient's age. The classification method most used was Frykmann. The closed reduction method most used was manual reduction. The principal surgical interventions were percutaneous pinning (39%), external fixation (27%) and volar plate (19%). Most of the interviewees only used bone grafts for osseous gaps in special cases. The most frequent complications were impairment of joint mobility and residual pain. CONCLUSIONS: Brazilian orthopedists have concordant opinions regarding conservative treatment methods and the use of bone grafts. There were conflicting opinions regarding surgical treatment methods, classification types and complications.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tratamento das fraturas redutíveis e instáveis da extremidade distal do rádio - ensaio clínico randomizado comparativo dos métodos de fixação com placa volar bloqueada e com fixador externo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015) Raduan Neto, Jorge [UNIFESP]; Belloti, Joao Carlos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: No tratamento das fraturas instáveis da extremidade distal do rádio não há evidência conclusiva quanto à maior efetividade de um dos métodos de redução e fixação: incruenta com fixador externo (FE) ou aberta com placa volar bloqueada (PVB). Objetivo: O objetivo é determinar qual dos dois métodos é mais efetivo. Métodos: Oitenta pacientes foram incluídos neste ensaio clínico randomizado. O desfecho primário foi o questionário Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) e a mensuração da dor (EVA). A avaliação final deu-se com 12 meses de pós-operatório. Resultados: Na avaliação final não houve diferença entre os grupos nas avaliações do questionário DASH (3,71 para o grupo PVB e 2,72 para o grupo FE, p=0,58), e da dor pela EVA (0,84 para o grupo PVB e 0,53 para o grupo FE, p=0,39). O tratamento com PVB foi mais efetivo que aquele com FE na avaliação precoce com oito semanas para questionário DASH (21,82 para o grupo PVB e 39,88 para o grupo FE, p=0,0012). No grupo tratado com PVB, houve 11,7% de complicações e, no grupo tratado com fixador externo, 26,3%. Houve três falhas de tratamento no grupo tratado com PVB e nenhuma no outro grupo. Conclusão: Não se aferiram diferenças entre os grupos nas avaliações finais do questionário DASH e da dor pela EVA. Na avalição precoce com oito semanas, houve diferença favorável ao método de PVB.