Navegando por Palavras-chave "Estrôncio"
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- ItemSomente MetadadadosAspectos morfológicos da reparação tecidual de feridas cutâneas submetidas à radiação beta do estrôncio-90, em ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Pereira Filho, Gerson Vilhena [UNIFESP]; Goldenberg, Saul [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosFatores determinantes do status de vitamina D em pacientes de um ambulatório especializado em osteoporose e sua interferência sobre a absorção intestinal de cálcio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Camargo, Marilia Brasilio Rodrigues [UNIFESP]; Lazaretti-Castro, Marise [UNIFESP]Osteoporose e hipovitaminose D, com consequente diminuicao da absorcao intestinal de calcio, afetam idosos e mulheres na pos-menopausa, em particular. Objetivos. Determinar o status de vitamina D e a prevalencia de hipovitaminose D em pacientes com osteoporose em tratamento medico ambulatorial. Verificar os fatores determinantes, modificaveis e nao modificaveis, do status de vitamina D nesta populacao. Avaliar a correlacao entre a concentracao serica de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] e as seguintes variaveis: forca muscular e capacidade funcional. Avaliar a relacao entre status de vitamina D e absorcao intestinal de calcio em mulheres na pos-menopausa. Casuistica e Metodos. Este estudo transversal desenvolveu-se em 2 fases, A e B. Fase A: 363 pacientes acompanhados no Ambulatorio de Doencas do Metabolismo Osseo da Universidade Federal de São Paulo, 343 mulheres na pos-menopausa e 20 homens com mais de 50 anos participaram do estudo. Concentracao serica de 25(OH)D, concentracao serica de paratormonio (PTH), parametros bioquimicos e antropometricos foram obtidos. Avaliou-se a massa ossea e a composicao corporal total dos pacientes atraves de absorciometria de raios X de dupla energia (DXA). O grupo foi avaliado atraves de 2 questionarios: um questionario abordou habitos de vida, habitos alimentares, fototipo de pele, exposicao solar, doencas concomitantes e suplementacao oral de vitamina D3 (doses administradas); o outro questionario avaliou a capacidade funcional dos pacientes (the Health Assessment Questionnaire Disability Index, HAQ-DI). Forca muscular de membros inferiores e superiores foram avaliadas atraves de dinamometros portateis. Os metodos a seguir foram utilizados nas analises estatisticas: correlacao de Pearson, regressao logistica e arvore de decisao. Fase B: 50 mulheres na pos-menopausa participaram desta fase do estudo. As voluntarias foram agrupadas de acordo com a sua concentracao serica de 25(OH)D: grupo de deficientes (DEF), 25(OH)D serica <50 nmol/L (20 ng/mL) e grupo de suficientes (SUF), 25(OH)D serica ≥75 nmol/L (30 ng/mL). Entao, as pacientes foram submetidas ao teste de sobrecarga oral de estroncio para a avaliacao da absorcao intestinal de calcio (Abs-Ca). Na manha do dia da realizacao do teste, amostras de sangue, em jejum, foram coletadas de todas as participantes para a avaliacao da concentracao basal de estroncio e de parametros hormonais e bioquimicos. A dose padrao de 1000 mg de ranelato de estroncio foi, entao, administrada via oral. As participantes permaneceram em jejum durante todo o teste. Para determinar a concentracao de estroncio, amostras de sangue foram coletadas aos 30, 60, 120 e 240 minutos. Abs-Ca foi indiretamente expressa como a area sob a curva da concentracao de estroncio no soro (AUC). Analise de variancia (ANOVA) com medidas repetidas foi utilizada para determinar as diferencas entre os grupos. Correlacao de Pearson e analise de regressao linear multipla foram utilizadas para estudar a associacao entre as variaveis. Resultados. Os resultados serao apresentados de acordo com as fases do estudo. Fase A: A media de idade da amostra como um todo foi de 67,9 ± 8,6 anos e a media da concentracao de 25(OH)D foi de 24,8 ng/mL (62 nmol/L). A prevalencia de um status de vitamina D inadequado (<30 ng/mL, <75 nmol/L) foi elevada (73,3%). A concentracao serica de 25(OH)D correlacionou-se positivamente com a densidade mineral ossea de colo de femur e com a densidade mineral ossea de corpo total. A concentracao serica de 25(OH)D correlacionou-se negativamente com a concentracao de PTH. A concentracao serica de 25(OH)D nao se correlacionou com capacidade fisica e forca muscular. Nas analises multivariadas, a dose da suplementacao de vitamina D3 (colecalciferol), pratica regular de atividade fisica e o mes da coleta de sangue (setembro) associaram-se a um melhor status de vitamina D. Fase B: As concentracoes sericas medias de 25(OH)D e de 1,25-di-hidroxivitamina D [1,25(OH)2D] diferiram entre os grupos (SUF vs. DEF): 98,7 ± 18,2 nmol/L vs. 38,4 ± 8,5 nmol/L (p <0,001) e 36,2 ± 10,2 pg/mL vs. 24,9 ± 4,6 pg/mL (p <0,001), respectivamente. Nao houve diferencas estatisticamente significativas entre os grupos com relacao as variaveis a seguir: PTH e AUC. Somente 1,25-di-hidroxivitamina D influenciou a absorcao de estroncio nas ultimas 2 horas do teste. Conclusoes. Atividade fisica regular, mes da coleta de sangue e dose de vitamina D3 foram determinantes do status de vitamina D na populacao estudada. Nesta populacao de pacientes em tratamento para osteoporose, a dose semanal de 7.000 UI de vitamina D3 nao parece ser suficiente para manter a concentracao serica de 25(OH)D ≥30 ng/mL (75 nmol/L). O status de vitamina D nao influenciou a Abs-Ca na populacao estudada
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impressão 3D de Scaffolds de β-fosfato Tricálcico com Estrôncio para Regeneração Tecidual Ósseo(Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-30) Ferraz, Marcos Cardoso [UNIFESP]; Trichês, Eliandra de Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1619405333024881; http://lattes.cnpq.br/0397247760641828Os arcabouços (do inglês, scaffolds) são substratos que viabilizam a diferenciação, proliferação, crescimento celular. Visando tratamentos ósseos, ressalta-se o emprego das biocerâmicas à base de fosfatos de cálcio, em especial o β-fosfato tricálcico (β-TCP). Em virtude à sua taxa de reabsorção, morfologia e composição química semelhante à fase mineral óssea. O método de impressão 3D por extrusão de pasta (DIW, do inglês direct ink writing) se destaca na produção de scaffolds por possibilitar elevado controle sobre sua geometria. Pesquisas recentes buscam aprimorar o desempenho de scaffolds através de sua dopagem com íons metálicos. Dentre estes íons, o estrôncio (Sr2+) possui um efeito benéfico no crescimento ósseo, aumenta a capacidade de formação de novo tecido, e ainda, reduz a absorção óssea. Nesse contexto, este projeto teve como objetivo a produção de scaffolds de β-TCP contendo íons Sr2+ em concentrações de 0, 5 e 10% (em massa) (β-TCP, β-TCP/5-Sr e β-TCP/10-Sr) por DIW. Os scaffolds de β-TCP, β-TCP/5-Sr e β-TCP/10-Sr apresentaram porosidade de 63 ± 3%, 63 ± 3% e 66 ± 2%, respectivamente, com estrutura altamente semelhante ao modelo computacional. A incorporação de Sr2+ na pasta levou a formação de hidroxiapatita (HA) após o tratamento térmico. Embora o Sr2+ tenha sido incorporado nos scaffolds, foi observada uma redução na viabilidade de células mesenquimais incubadas com o scaffold proporcional a adição do Sr2+ . Acredita-se que esse seja o efeito da menor solubilidade da HA em relação ao β-TCP puro. Portanto, com esse trabalho, foi possível desenvolver scaffolds de fosfato de cálcio dopado com Sr2+ pela técnica DIW, no entanto esta dopagem não se mostrou favorável a proliferação celular. Mais estudos são necessários para avaliar o efeito da dopagem com o Sr2+ na diferenciação e adesão celular e na reabsorção óssea.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência do ranelato de estrôncio em diferentes doses no tecido ósseo de ratas osteopênicas.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Campos, Jenifer Freitas [UNIFESP]; Reginato, Rejane Daniele [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1503427333364378; http://lattes.cnpq.br/5943642760460789; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O tecido osseo e constituido por celulas e uma matriz extracelular calcificada. O desequilibrio entre a taxa de formacao e a reabsorcao ossea pode ocasionar a osteoporose. Recentemente o ranelato de estroncio (SrR) foi aprovado para o tratamento da osteoporose por exercer tanto acao anabolica como anti-reabsortiva, porem pouco se sabe sobre sua acao nos constituintes do tecido osseo. Objetivo: Investigar a acao do ranelato de estroncio em diferentes doses no tecido osseo de ratas osteopenicas. Metodos: Para tal 30 ratas Wistar adultas foram ooforectomizadas e apos tres meses divididas em 3 grupos: Grupo I (controle) u gavadas com solucao veiculo; Grupo II u gavadas 300 mg/kg/dia de SrR e Grupo III u gavadas com 625 mg/kg/dia de SrR. Os animais foram pesados semanalmente e passaram por duas densitometrias uma antes e uma apos os 90 dias de tratamento. Posteriormente a eutanasia os ossos femures e tibias foram dissecados e mensurados. Os femures distais foram processados para analise histologica e histomorfometrica do volume osseo trabecular e espessura do osso cortical. Alguns cortes foram submetidos a histoquimica de Picro-Sirius red (PS) para analisar e quantificar a birrefringencia das fibras colagenas. Outros cortes foram destinados aos metodos de TUNEL para identificar celulas em processo de morte celular e TRAP para quantificacao de osteoclastos. As tibias e vertebras foram congeladas e destinadas a analise das propriedades fisicas e biomecanicas. Alguns femures foram destinados a extracao, quantificacao e identificacao dos glicosaminoglicanos e posteriormente analisados pelo metodo de ELISA para quantificacao do acido hialuronico. Resultados: Independente da dose utilizada houve um aumento da espessura do femur e da tibia, da DMO tanto global como da regiao femur-tibia, da area ossea femur-tibia, do material organico e espessura do osso cortical. O grupo SrR 625mg teve a maior DMO e CMO em ambas as regioes analisadas, e tambem apresentou a maior rigidez nas vertebras e maior capacidade de suportar cargas nas tibias. A densidade ossea das vertebras foi maior no grupo SrR 625mg em relacao ao grupo SrR 300mg e a quantidade de agua foi maior no grupo controle em relacao ao SrR 625mg. Nos parametros de CMO global, volume osseo, tenacidade das tibias e volume osseo no femur (histomorfometria) o grupo SrR 625mg foi maior em relacao ao grupo controle. O grupo que recebeu a menor dose apresentou o maior numero de celulas TRAP-positivas na regiao cortical e trabecular, e ambos os grupos tiveram uma diminuicao do condroitim sulfato. Na analise de TUNEL o grupo controle apresentou um maior numero de osteocitos TUNEL-positivos na regiao trabecular e o grupo SrR 625mg na regiao cortical. ja em relacao ao acido hialuronico no femur o grupo SrR 300mg foi maior que o grupo SrR625mg. Conclusao: O ranelato de estroncio teve efeito positivo nos constituintes do tecido osseo assim como na microarquitetura principalmente na maior dose
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência do status de vitamina D na absorção intestinal do estrôncio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-08-28) Vilaça, Tatiane Silva [UNIFESP]; Lazaretti-Castro, Marise [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O estrôncio e o cálcio são metais alcalinoterrosos com múltiplas semelhanças. Estudos sugeriram que ambos utilizam a mesma via de absorção intestinal, o que motivou o uso do estrôncio para avaliação indireta da absorção intestinal do cálcio. Extensa investigação já foi realizada sobre os fatores que regulam a absorção intestinal do cálcio, destacando-se o papel da vitamina D, entretanto pouco se sabe sobre a regulação da absorção do estrôncio. A influência deste sobre a homeostase do cálcio também não está esclarecida. Como o paratormônio (PTH) é o principal regulador da homeostase do cálcio, torna-se importante avaliar o seu comportamento na presença do estrôncio. Assim, os objetivos deste trabalho são avaliar a influência do status de vitamina D na absorção intestinal do ranelato de estrôncio e descrever o comportamento do PTH diante da sobrecarga oral desse mineral. Pacientes e métodos: Cinquenta pacientes do sexo feminino na pós-menopausa com osteopenia ou osteoporose com função renal normal, em acompanhamento no ambulatório de Doenças Osteometabólicas, foram recrutadas e divididas em dois grupos de acordo com seu status de vitamina D: 25 suficientes (SUF) e 25 deficientes (DEF). Foram considerados SUF níveis de 25(OH) vitamina D maiores que 30 ng/mL e DEF, níveis menores que 20 ng/mL. Após coleta de exames para avaliação inicial em jejum (incluindo dosagem sérica de Sr), cada paciente recebeu 1 gr de ranelato de estrôncio dissolvido em 200 mL de água deionizada. A seguir, foram colhidas amostras para dosagem sérica de estrôncio e PTH após 30, 60, 120 e 240 minutos. As 25 pacientes DEF em vitamina D foram tratadas e submetidas a novo teste após alcançar níveis maiores que 30 ng/mL. A absorção intestinal do estrôncio foi avaliada através da fração absorvida (FA) em cada tempo e da área total sob a curva concentração de Sr x tempo. Para cálculo da FA foi utilizada a fórmula: FA= (Sr t- Sr0) x 15% peso dividido pela Dose administrada de Sr Sendo Sr t a concentração sérica de Sr no tempo selecionado e Sr0 a concentração basal de Sr (tempo 0). Resultados: Os dois grupos, DEF e SUF, eram semelhantes, exceto pelos níveis de 25OHD (15,4 ± 5,4 x 39,36 ± 7,32ng/mL p<0,001), 1,25(OH)2D (24,97 ± 4,64 x 36,3 ± 10,2 pg/mL p< 0,001) e dose de colecalciferol em uso (808,76 ± 689,5 x 1712,4 ± 724,8 UI/d p< 0,001). O tratamento da deficiência de vitamina D resultou em aumento significativo de 1,25(OH)2D ( 24,97 ± 4,64 x 34,62 ± 9,14 pg/mL p< 0,001) e redução de PTH (73,87 ± 37,50 x 58,24 ± 20,13 pg/mL p=0,006). Não houve diferença na absorção de estrôncio entre DEF e SUF. O tratamento do grupo deficiente tampouco resultou em aumento da absorção. A sobrecarga de estrôncio associou-se com diminuição significativa dos níveis de PTH seguida de recuperação, nas pacientes DEF e SUF. Não houve diferença na magnitude da variação do PTH nos dois grupos. Conclusão: A correção da deficiência de vitamina D foi eficaz para elevar seu metabólito ativo 1,25(OH)2D e reduzir PTH. A ingestão oral de Sr associou-se a queda aguda nos níveis de PTH. O tratamento da deficiência de vitamina D é recomendado, entretanto os dados demonstram que o status da vitamina D parece não ser determinante na absorção intestinal do ranelato de estrôncio.