Navegando por Palavras-chave "Esporte Paralímpico"
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- ItemRestritoA Educação Física como meio de inclusão social e acesso ao esporte paralímpico em jovens com deficiência visual(Universidade Federal de São Paulo, 2021-08-19) Silva, Maria Clara Costa da [UNIFESP]; Winckler, Ciro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2067947156482139; http://lattes.cnpq.br/0943968159317010; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Este estudo teve como objetivo identificar e compreender o acesso à iniciação esportiva em modalidades paralímpicas e a influência vivenciada pelo meio social em adolescentes com deficiência visual. Dessa forma, foram avaliados 23 jovens abrangendo ambos os gêneros, proveniente de diferentes modalidades paralímpicas e com idade entre 13 e 18 anos. Cada voluntário participante preencheu o questionário fechado e as respostas foram avaliadas de acordo com o histórico individual e esportivo gerando um resultado médio do grupo. Foi observado a predominância entre cinco modalidades paralímpicas de experiências prévias dos atletas, como também, nas atuais modalidades praticadas pelos mesmos. O processo de incentivo, acesso e inclusão social deu-se, em maioria, por meio do professor e das aulas de Educação Física. Conclui-se que a iniciação esportiva para crianças e adolescentes com deficiência visual em diferentes modalidades está diretamente associada à influência vivenciada pelos mesmos dentro do círculo social de cada um. Ainda que seja um acesso inicial e um pouco restrito em relação ao número de modalidades existentes, este processo tem tendência crescente já que o esporte paralímpico brasileiro se torna cada vez mais conhecido. Em relação aos meios acessíveis para a prática esportiva, o estudo indica que há a necessidade de aulas inclusivas e sistematizadas para a compreensão e desenvolvimento integral do paradesporto e do indivíduo com deficiência como ser social e autônomo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O Sistema de Classificação no Esporte Paralímpico e seus desafios sobre a Deficiência Visual: o caso do Paraciclismo(Universidade Federal de São Paulo, 2024-06-28) Ferreira, Mariane [UNIFESP]; Guerra, Ricardo Luís Fernandes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2803935909151337; http://lattes.cnpq.br/2803935909151337; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A classificação no Esporte Paralímpico é constituída como um fator de nivelamento, agrupando os atletas em classes com funcionalidades de movimento ou deficiências semelhantes sendo dividida em: classificação oftalmológica para os atletas com deficiência visual; psicológica para os atletas com deficiência intelectual; e funcional para os atletas com deficiência física. Nesse sentido, as organizações que regem as modalidades Paralímpicas, devem assegurar que os sistemas de classificação sejam válidos com base em evidências científicas. Contudo, o que não está claro é se o alcance das evidências de Classificação definidos no Código de Classificação do IPC tem alcançado de maneira justa as competições, como no caso da deficiência visual que pode não sustentar o discurso da justiça esportiva. No paraciclismo, a deficiência visual é inserida com a prática através de uma bicicleta tandem (bicicleta dupla), com um atleta que enxerga conduzindo e pedalando à frente e o atleta com deficiência visual pedalando atrás. Dessa forma, todas as classes da deficiência visual, (B1, B2 e B3), competem juntas. Diante disso, o presente estudo buscou identificar se o nível de perda visual impacta no desempenho de atletas com deficiência visual no paraciclismo. Para tanto, foi realizada uma pesquisa mista baseada nas especificidades exigidas pela modalidade, através da técnica de triangulação concorrente. Assim, o estudo dividiu-se em: 1. Seção qualitativa estruturada por um artigo com um levantamento descritivo a fim de analisar a relação desempenho e o nível de perda visual durante a prática do paraciclismo sob a perspectiva do atleta com deficiência visual e atleta piloto; 2. Seção quantitativa estruturada em um artigo com um levantamento descritivo correlacional, no qual foi analisada a correlação entre o desempenho e o número de medalhas sobre cada classe esportiva da deficiência visual (B1, B2 e B3), no paraciclismo. e; 3. Seção com um estudo de levantamento experimental, investigando a influência da visão sobre o desempenho de ciclistas sem deficiência visual. Por fim, foi realizado a integração, interpretação e discussão dos dados alcançados através dos três artigos sendo possível identificar que o nível de perda visual impacta no desempenho de atletas com deficiência visual no paraciclismo. Dessa forma, o atual sistema de classificação para a deficiência visual no paraciclismo mostra-se o mais apropriado para a classe diante do Esporte Paralímpico.
- ItemSomente MetadadadosRelações entre estados de humor, percepções subjetivas, creatina quinase e saltos verticais de para-atletas ao longo de um ciclo de treinamento(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-03-17) Uehbe, Carol [UNIFESP]; Winckler, Ciro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2067947156482139; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The aims of this study were to analyze the relationships between vertical jumps, CK, subjective perceptions of effort and recovery and mood states throughout a cycle of training of Paralympics athletes from traCK and field and how these variables behave in each week and between the training weeks evaluated. For this, 17 athletes of the Brazilian Paralympic athletics team were evaluated and separated into groups: 7 athletes with visual impairment (DV), 2 athletes with cerebral palsy (CP), 3 athletes with lower limb or superior amputation (AMP), 5 athletes guides (GUIDE), and the General group, with all athletes together in a single group. The mood states were evaluated by the Brunel Humor Scale (BRAMS), the Subjective Effort Perception (PSE) - the Cavasini scale - and the Subjective Recovery Perception (PSR). As a biochemical marker, the measurement of Creatine Kinase (CK) was used and the vertical jumps used were Squat Jump (SJ) and vertical jump with countermovement (CMJ). All of these tests were performed in 3 different weeks of training, with the interval of approximately 3 months between each, totaling 6 months in total. The tests were always performed on the second (pre) and Friday (post) of each week, except for the PSE that was performed only on Friday and the BRAMS that was performed once during the week. The results show that in the DV Group, PSR decreased at the end of week 1 compared to the beginning of this week; The CKpré decreased at week 2 compared to week 1 and the CMJpre increased at week 3 compared to week 2. In the GUIDES group, the CMJ increased at the end of the week compared to the beginning at weeks 2 and 3. In the General group, PSR decreases at the end of weeks 1 and 3 compared to the beginning of the weeks. The CMJpre increased at week 3 compared to week 2 and CMJ post increased at week 2 compared to 1; The pre and post CK decreased at week 2 compared to week 1. In the results in the PC and AMP groups, it was difficult to notice a pattern of results since these were individual. Nevertheless, in these two groups the results did not change much of those found in the other groups. In the correlation of the variables, during the 3 weeks, the mood Vigor showed a positive correlation with post PSE and PSRpost; Angry with PSR post and Depression with the CMJpré. CK showed correlation with all jumps. As for the model created to analyze the impact of the variables on the jumps, the PSR post and the PSE post impacted negatively on the CMJ post, the depression positively impacted on the pre-CMJ and the CK pre-positively on all the jumps. From these data, it was concluded that CMJ, CK and PSR were the variables that showed the greatest changes throughout the training in all groups. On the other hand, the states of humor, Squat Jump and the subjective perception of effort did not vary during the analyzed period. Besides that, these variables demonstrated to relate different forms during the training period analyzed.