Navegando por Palavras-chave "Escala de Coma de Glasgow"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação do nível de consciência pelo enfermeiro no serviço de emergência(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Alves, Denise [UNIFESP]; Koizumi, Maria Sumie [UNIFESP]Tendo em vista os avancos da assistencia as vitimas de causas externas, ou seja, acidentes ou violencias, e a implementacao de um sistema integrado de assistencia pre-hospitalar e hospitalar de emergencia, um dos aspectos que vem merecendo uma reapreciacao fdiz respeito a avaliacao do nivel de consCiência. Mundialmente, utiliza-se a Escala de Coma de Glasgow (ECGI) e para ela tem sido recomendadas algumas adaptacoes quando aplicada no servico de emergencia (SE). Tratando-se de uma realidade ainda em fase de implantacao ou de consolidacao no nosso meio, aliada a falta de dados que identifiquem se ha necessidade de reavaliacao do enfermeiro de SE, neste aspecto, propos-se o estudo, cujos objetivos foram: identificar as caracteristicas dos enfermeiros de SE, segundo alguns aspectos demograficos e formas de aquisicao do conhecimento, para realizar a avaliacao do nivel de consCiência; identificar como esta vem sendo executada e analisar com a ECGI, se em uso, e implementada no SE. Utilizando um formulario especifico, previamente testado, foram entrevistados 75 enfermeiros de seis hospitais de referencia para trauma do Municipio de São Paulo, no periodo de janeiro a marco de 1997. A populacao estudada caracterizou-se como tendo idade media de 36,6 anos, ser predominantemente feminina, ter-se graduado em instituicoes localizadas na grande São Paulo, ter menos de 5 anos de experiencia profissional e exercer funcao assistencial. Constatou-se falta de regularidade e sistematizacao na avaliacao. Como meio de avaliacao predominaram as formas descritivas e as informacoes obtidas na passagem de plantao. Somente 32 (42,7(por cento)) enfermeiros informaram usar a ECGI. Embora a maioria tenha respondido nao sentir dificuldades na execucao da avaliacao dos seus pacientes no SE e sentir-se habil, a maioria apontou aspectos da avaliacao que gistariam que fossem reforcados. Na analise especifica do subgrupo que utiliza a ECGI (n=32), constatou-se que a reciclagem e desejavel e necessaria para adequar o uso da ECGI no SE, tanto em relacao as condicoes especificas do paciente que chega apos atendimento do servico pre-hospitalar, como tambem em relacao a pontuacao e registro dos dados obtidos. Espera-se que este estudo possa subsidiar nao apenas os programas de educacao continuada dos enfermeiros de SE, mas tambem contribuir para a revisao dos programas de ensino de graduacao em enfermagem e de Pós-graduação desta area de especializacao
- ItemAcesso aberto (Open Access)Measurement of S-100B for risk classification of victims sustaining minor head injury: first pilot study in Brazil(Faculdade de Medicina / USP, 2006-02-01) Poli de Figueiredo, Luiz Francisco [UNIFESP]; Biberthaler, Peter; Simao Filho, Charles; Hauser, Christopher; Mutschler, Wolf; Jochum, Marianne; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); São Paulo University Medical School Heart Institute; Ludwig-Maximilians-University Department of Surgery and Traumatology; João XXIII Hospital Emergency DepartmentBACKGROUND: Release of the neuronal protein S-100B into the circulation has been suggested as a specific indication of neuronal damage. The hypothesis that S-100B is a useful and cost-effective screening tool for the management of minor head injuries was tested. METHODS: Fifty consecutive patients sustaining isolated minor head injury were prospectively evaluated in the emergency room of a Brazilian hospital by routine cranial computed tomography scan. Venous blood samples (processed to serum) were assssayed for S-100B using a newly developed immunoassay test kit. Twenty-one normal healthy individuals served as negative controls. Data are presented as median and 25 to 75 percentiles. RESULTS: Patients reached the emergency room an average of 45 minutes (range: 30-62 minutes) after minor head injury. Six of 50 patients (12%) showed relevant posttraumatic lesions in the initial cranial computed tomography scan and were counted as positive. The median systemic concentration of S-100B in those patients was 0.75 µg/L (range: 0.66-6.5 µg/L), which was significantly different (U-test, P < .05) from the median concentration of 0.26 µg/L (range: 0.12-0.65 µg/L), of patients without posttraumatic lesions as counted by the cranial computed tomography. A sensitivity of 100%, a specificity of 20%, a positive predictive value of 15%, and a negative predictive value of 100% was calculated for the detection of patients suffering from intracranial lesions. CONCLUSIONS: Protein S-100B had a very high sensitivity and negative predictive value and could have an important role in ruling out the need for cranial computed tomography scan after minor head injury. This appears to be of substantial clinical relevance, particularly in countries where trauma incidence is high and medical resources are limited, such as in Brazil.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tradução para o português e adaptação cultural do instrumento SCAT5 para o acompanhamento de pacientes com concussão cerebral(Universidade Federal de São Paulo, 2022-03-23) Gandolfi, Ana Camila de Castro [UNIFESP]; Riera, Rachel [UNIFESP]; Cohen, Moisés [UNIFESP]; Logullo, Patricia Julia; http://lattes.cnpq.br/6174355233304675; http://lattes.cnpq.br/3657800761200564; http://lattes.cnpq.br/0591884301805680; http://lattes.cnpq.br/5734042371714617Objetivo: Traduzir para o português e adaptar culturalmente a ferramenta SCAT5 para o acompanhamento dos pacientes com concussão cerebral diagnosticada. Métodos: Foi utilizado o método proposto por Guillemin para tradução de ferramentas de avaliação em saúde. Três tradutores brasileiros traduziram de forma independente todos os itens que compõem a ferramenta SCAT5 do original em língua inglesa (versões T1, T2 e T3). Essas três versões produzidas foram submetidas a um comitê multiprofissional e foi realizada uma votação (item a item) em ambiente virtual para que, destas três traduções, resultasse uma única versão, chamada de T4. Esta última foi então retraduzida para o inglês por dois profissionais nativos de língua inglesa (versões T5 e T6) e as versões foram comparadas ao original para debelar possíveis erros semânticos. Produziuse então a versão T7, que foi aplicada, em dois momentos diferentes (intervalo de duas semanas) em 36 pacientes do Ambulatório de Concussão Cerebral no Esporte da UNIFESP no intuito de avaliar a compreensão dos pacientes e médicos aplicadores. Resultados: Foi necessário mais de um turno de votação em algumas questões para que a versão T4 fosse produzida. Em alguns casos, houve sugestão de uma quarta opção de tradução, que foi então incluída na votação. Houve uma predominância da modalidade de rugby (23 de 36 pacientes) e de pacientes do sexo feminino na nossa amostra (23 de 36 pacientes). A avaliação do grau de concordância foi feita entre as variáveis numéricas utilizando o PABAK. Conclusão: O SCAT5 foi traduzido e adaptado culturalmente para uso em pacientes brasileiros. Essa ferramenta poderá contribuir para a padronização dos cuidados em saúde dos pacientes afetados pela concussão cerebral no Brasil e, guiar a equipe médica para um retorno gradual adequado às atividades esportivas após uma concussão.