Navegando por Palavras-chave "Epistemicídio"

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    Acesso aberto (Open Access)
    Onde estão a identidade negra e os estudos raciais nas disciplinas de Relações Internacionais? Uma análise dos silenciamentos da negritude nos cursos da UNIFESP, UNB e UFS.
    (Universidade Federal de São Paulo, 2021) Mendonça, Bianca Serrão [UNIFESP]; Zagni, Rodrigo Medina [UNIFESP]; lattes.cnpq.br /4034927222180042
    A pesquisa apresentada busca analisar os cursos de Relações Internacionais de três universidades brasileiras, sendo elas a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Universidade de Brasília (UNB) e a Universidade Federal de Sergipe (UFS) com base em referências bibliográficas usadas ao longo do curso e as temáticas abordadas, vamos investigar a hipótese da sistematização do epistemicídio negro nesses espaços de produção e ensino acadêmico. A partir de conceitos como o racismo institucional, o pacto narcísico da branquitude, o colonialismo e o eurocentrismo presente nas universidades que apenas criam ou reproduzem novos arquétipos de apagamento da negritude, com isso em mente vamos buscar entender como esse esquema se mantém vigente por tantos anos e de forma tão efetiva.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Por uma história da filosofia contemporânea de(s)colonial: contribuições de Lélia Gonzalez, Sueli Carneiro e Djamila Ribeiro
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-25) Vieira, Julia de Freitas [UNIFESP]; Johanson, Izilda Cristina [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1597611072661563; http://lattes.cnpq.br/1578910037411720
    Procuramos situar a necessidade de uma História da Filosofia De(s)colonial, dentro do campo da História da Filosofia Contemporânea. O recorte trabalhado será situar o comparativo entre o pensamento de três filósofas brasileiras: Lélia Gonzalez, Sueli Carneiro e Djamila Ribeiro. A partir da singularidade teórica de cada uma, tentaremos traçar suas contribuições, tanto conceituais, quanto sobre as opressões de gênero, raça e classe e as suas interseccionalidades, para se pensar esse percurso de(s)colonial. Dentre os objetivos específicos propostos, destacamos a reflexão dos conceitos mobilizados pelas autoras, como Amefricanidade, Epistemicídio e Lugar de Fala, e as suas devidas confluências para se pensar a descolonização do conhecimento, como também demarcar a interação e a importância dos movimentos decolonial e feminista negro nessa trajetória.