Navegando por Palavras-chave "Ensaios clínicos controlados aleatórios"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Aripiprazole in the treatment of posttraumatic stress disorder: an open-label trial(Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, 2008-12-01) Mello, Marcelo Feijó de [UNIFESP]; Costa, Mariana Cadrobbi Pupo [UNIFESP]; Schoedl, Aline Ferri [UNIFESP]; Fiks, Jose Paulo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: Post traumatic stress disorder is frequent in the general population (7.8%-lifetime-USA). The selective serotonin reuptake inhibitors are the first choice of treatment but result in low remission rates. This study aims to evaluate the effect of aripiprazole monotherapy for the treatment of post traumatic stress disorder. METHOD: Thirty-two patients diagnosed with post traumatic stress disorder were included in a 16-week open label trial of aripiprazole. They were evaluated at baseline, week 8, and 16 with the Clinician-Administered PTSD Scale, Beck Depression Inventory, Beck Anxiety Inventory, Medical Outcome Study Short Form 36, and Social Adjustment Scale. Statistical analysis were performed with an intention-to-treat approach and last observation carried forward. A general linear model for repeated measures comparing the factor with 3 continuous measures from baseline, 8 and 16 weeks was used. A between-subject factor was included RESULTS: Nine patients discontinued the treatment. The mean aripiprazole dose was 9.6 (± 4.3) mg/day. The mean scores at baseline and endpoint for all measures were: Clinician-Administered PTSD Scale - 82.7 (± 23.1) and 51.4 (± 31.4) (F = 11.247, p = 0.001); Beck Anxiety Inventory - 31.7 (± 13.4) and 25.4 (± 18.2) (F = 8.931, p = 0.011); Social Adjustment Scale - 2.4 (± 0.45) and 2.27 (± 0.57) (F = 8.633, p = 0.012); Medical Outcome Study Short Form 36 - 76.6 (± 14.11) and 94.01 (± 25.06) (F = 10.127 p = 0.007); and Beck Depression Inventory - 26.06 (± 11.6) and 21.35 (± 12.6) (F = 1.580, p = 0.042). In all measurements, the differences were statistically significant. CONCLUSIONS: Patients achieved a good response to treatment with aripiprazole, but placebo-controlled studies are needed for more accurate results.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Ensaio clínico randomizado por cluster para avaliação da efetividade de um instrumento de reconhecimento diagnóstico e de orientação terapêutica de transtorno depressivo em atenção primária à saúde(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007-10-05) Tsuji, Selma Rumiko [UNIFESP]; Matos, Delcio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Avaliação da efetividade de um instrumento de reconhecimento diagnóstico e de orientação terapêutica para transtornos depressivos em atenção primária. Método: Ensaio clínico controlado com randomização por cluster de oito médicos clínicos das Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Marília, estado de São Paulo, Brasil. Os médicos clínicos foram randomizados para tratarem os pacientes do modo habitual ou para experimentarem um guia de tratamento para pacientes diagnosticados com depressão, de acordo com os critérios do DSM-IV e com pontuação de 8 a 22 pontos na escala HAM-D de gravidade de depressão. Entre os pacientes encaminhados para avaliação por uma psiquiatra foram recrutados 30 pacientes para cada médico clínico. Os pacientes foram atendidos pelo médico clínico por dezesseis semanas, com três atendimentos de apoio no primeiro mês, e, mensalmente, do segundo ao quarto mês. Medidas de desfecho: Reconhecimento diagnóstico com início de tratamento para o paciente com transtorno depressivo pelo médico clínico, e remissão clínica para o paciente após dezesseis semanas de acompanhamento. Resultados: As taxas de perdas foram de 23 /114 (20.2%) e 13/120 (10.8%) respectivamente no grupo de tratamento habitual e de intervenção (p = .153). No 4º mês, a taxa de remissão clínica para o paciente foi de 65/114 (57.0%) no grupo de tratamento habitual e 84/120 (70.0%) no grupo de intervenção experimental (p = .004). A taxa de início de tratamento no grupo experimental (119/120 (99.2%)) foi maior do que no de tratamento habitual (100/114 (87.7%), mas a diferença não foi estatisticamente significativa (p = .154). Conclusões: O uso de um instrumento de orientação diagnóstica e terapêutica permitiu aos médicos clínicos de atenção primária, a aplicação de intervenção terapêutica adequada resultando na remissão clínica dos pacientes diagnosticados com depressão, no entanto sem alterar as taxas de reconhecimento diagnóstico e início de intervenção terapêutica.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A influência da argioaquitetura no risco de sangramento da malformação artério venosa intracraniana(Universidade Federal de São Paulo, 2023-02-23) Alves Junior, João de Deus Costa [UNIFESP]; Abdala, Nitamar [UNIFESP]; Fonseca, José Roberto Falco [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9308595918848452; http://lattes.cnpq.br/8132921767941082; http://lattes.cnpq.br/3981702381105295Introdução – A malformação arteriovenosa encefálica (MAV) apresenta baixo risco de hemorragia, segundo a experiência do estudo ARUBA (A Randomized Trial of Unruptured Brain Arteriovenous Malformations), contudo determinados aspectos angioarquiteturias sugerem maior risco de sangramento e merecem maior atenção na condução terapêutica. Diversos artigos científicos descrevem fatores de risco para hemorragia, porém com amostras e terminologias distintas, e desenhos estatísticos variados. Objetivo – Determinar relação entre os aspectos de imagem relativos ao componente arterial, nidal, venoso e topográfico da MAV e o risco de hemorragia. Material e Método – Análise de 102 estudos de angiografia cerebral digital para investigação de MAV, no período de 2009 a 2015, com associação hemorrágica ou não-hemorrágica, mediante informações obtidas em prontuário eletrônico e banco de imagens. Foram adotados critério de localização, aspectos angiográficos do compartimento arterial, nidal e venoso, bem como escala de Spetzler e Martin (CSM). Os dados obtidos foram submetidos a avaliação estatística através do teste de Fisher, Qui-quadro e teste de razão de verossimilhança; por fim as variáveis com relevância estatística foram adicionadas em modelo de regressão logística múltipla. Resultados – A adoção de critérios clínicos e radiológicos, limitou a 97 casos a amostra final, com idade média de 35,2 anos, 57.7% mulheres e 42,3% homens. Observou-se maior chance de sangramento nos testes bi variados para MAV profunda (p = 0,003), até 3 pedículos nutridores (p = 0,016), ausência de aneurisma em território relacionado (p = 0,008), nidus com até 3cm (p = 0,025) drenagem venosa única (p = 0,006) e drenagem venosa profunda exclusiva (p<0,001). O modelo de regressão logística multivariada demonstra que o risco de sangramento é 6,57 vezes maior para MAV profunda e 4,69 vezes para os casos com até 3 pedículos nutridores. Conclusão – A localização profunda e até 3 pedículos nutridores (paucipedicular) do nidus são fatores isolados de risco para sangramento da MAV.