Navegando por Palavras-chave "Educação de pós-graduação em medicina"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Desenvolvimento da base de dados do programa de pós-graduação em oftalmologia e ciências visuais e do mestrado profissional em tecnologia, gestão e saúde ocular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017) Demetrio, Rosangela [UNIFESP]; Freitas, Denise de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4036480252471491; http://lattes.cnpq.br/5887577007455394; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Oferecer aos Programas de Pós-Graduação em Oftalmologia e Ciências Visuais e Mestrado Profissional em Tecnologia, Gestão e Saúde Ocular da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP, um banco de dados que permita conhecer o destino de seus egressos formados nos cursos stricto sensu; Mapear os egressos demograficamente; Conhecer seus vínculos de trabalho e ensino; Desenvolver metodologia para estabelecer um canal aberto de comunicação entre os egressos e o programa de pós-graduação para manter o banco de dados sempre atualizado; Conhecer a opinião do egresso sobre a qualidade do curso; Saber se o curso trouxe vantagens em sua carreira acadêmica e profissional. Método: Delimitou-se a população de egressos pesquisada; Buscou-se por dados existentes sobre esses indivíduos; Esses contatos foram atualizados; Determinou-se a forma de abordagem para obtenção das informações em estudo; Construiu-se um questionário direcionado e abrangente; A pesquisa foi aplicada; Os dados foram coletados; Os resultados foram descritos. Resultados: A amostra selecionada foi composta por 36 indivíduos brasileiros, sendo 44,4% mulheres e 55,6% homens, em sua maioria, casados, com idade média atual de 46,2 anos; A amostra sugeriu que 77,8% nasceram no estado de São Paulo, e 88,9% trabalham neste Estado; 66,7% exercem cargos na área acadêmica; 36,2% ocupam cargo de chefia; 11,0% dos indivíduos mantém duplo vínculo empregatício (público e privado), 39,0% apenas emprego público e 22,0% apenas privado; A renda bruta mensal da maioria (33 indivíduos) varia entre um e 56 salários mínimos. 19,4% deles recebe entre 6 e 10 salários mínimos, 8,3% afirmaram perceber acima de 56 salários mínimos; Em relação aos estudos, 44,4% afirmou ter cursado graduação em universidades privadas, 33,3%, em universidades públicas federais, 8,3% em universidades públicas estaduais e 5,6% em universidades públicas municipais; A motivação inicial para a pós-graduação da maioria (30,6%) foi adquirir aperfeiçoamento de conhecimentos, 25,0% foram motivados pela docência, 25% fez pós-graduação para progressão de carreira no trabalho e 11,1% pela pesquisa; 23 (63,9%) preferiram ter cursado Mestrado Profissional e 11, Mestrado Acadêmico; O curso valeu a pena para 100% da amostra e 69,4% apontou que a maior vantagem foi aperfeiçoar conhecimentos; A amostra sugeriu que 97,2% dos indivíduos consideraram o corpo docente excelente ou bom, e 91,7% consideraram o curso uma excelente ou boa oportunidade de aprendizado. Conclusão: Embora a maioria dos indivíduos não tenha respondido ao questionário, o estudo da amostra respondente atingiu os objetivos da pesquisa, desenvolvendo uma base de dados com o perfil dos egressos. Estes foram mapeados demograficamente e seu grau de satisfação para com o curso foi aferido. A metodologia de captação das informações foi desenvolvida e posta em prática. O questionário desenvolvido ficará ativo no sítio eletrônico dos Programas de Pós-Graduação em Oftalmologia e Ciências Visuais e de Tecnologia, Gestão e Saúde Ocular da Unifesp e passará a ser um canal de comunicação permanente entre os egressos e o curso. A base de dados gerada poderá tornar-se uma ferramenta de análise na tomada de decisões por parte dos coordenadores da pós-graduação.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A formação de pós-graduandos para o desenvolvimento tecnológico e para a inovação em saúde no Brasil : um estudo a partir dos projetos pedagógicos e grades curriculares dos programas acadêmicos da Grande Área Ciências da Saúde - Medicina III(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-07-31) Bernardes, Linda Omar Alves [UNIFESP]; Azevedo, João Luiz Moreira Coutinho de [UNIFESP]; Paiva, Paulo Bandiera [UNIFESP]; Población, Dinah Aguiar [UNIFESP]; Paulo Bandiera Paiva : http://lattes.cnpq.br/0947654602498462 ; Dinah Aguiar Población : http://lattes.cnpq.br/1283555258053066; http://lattes.cnpq.br/2507285909783854; http://lattes.cnpq.br/1478270382527134; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)INTRODUÇÃO: Com a nova economia global, a competência dos países ficou cada vez mais relacionada à sua capacidade de converter conhecimento em inovação e, por isso, as universidades ao redor do mundo passaram a incorporar a responsabilidade pela transferência do conhecimento produzido para o setor produtivo, tendo que desenvolver relacionamentos com empresas e com o governo, nos sistemas de inovação de seus países. No Brasil, a relação entre universidade e empresa é um fenômeno ainda recente, e não sabemos se os programas de pós-graduação estão preparando seus pós-graduando para atuar com essas novas demandas, conforme estabelece as diretrizes e metas do Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020 da CAPES, adequando seus projetos pedagógicos e grades curriculares para consolidar uma política de pós-graduação e pesquisa para o Brasil, comprometida com a competitividade e com o desenvolvimento do país. Como o tema é amplo e os cursos são muitos, elegeu-se para o estudo a área da saúde, e optou-se por estudar os programas acadêmicos de pós-graduação da Grande Área Ciências da Saúde – Medicina III, que têm apresentado um viés muito propulsor de inovação. OBJETIVOS: Conhecer, através de estudo minucioso dos sites, levantamento em banco de dados de patentes, e entrevista com os coordenadores, a maneira como os programas estão formando mestres e doutores para as áreas de Desenvolvimento Tecnológico e para a Inovação, tendo como base seus projetos pedagógicos e grades curriculares. MÉTODOS: o estudo teve natureza aplicada, abordagem quanti-qualitativa e objetivo exploratório. RESULTADOS: No geral, os projetos pedagógicos e as grades curriculares dos programas eleitos para esse estudo, não demonstram estar alinhados com as diretrizes e metas do PNPG 2011- 2020 da CAPES, no tocante à formação de recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico e para a inovação, pois a natureza das propostas desses programas, não evidenciam interesses acadêmicos na formação de pós-graduandos, em processos que vão além da pesquisa e de sua publicação. A maioria dos programas também não demonstra manter áreas de concentração e linhas de pesquisa desenvolvidas em parceria com o setor produtivo, visando o desenvolvimento de novos produtos e patentes, processos de transferência de tecnologia para o mercado, criação de startups e spin-offs, além de teses e publicações. Não demonstra também disponibilizar disciplinas para formação de pós-graduandos para o desenvolvimento tecnológico e inovação. Grande parte dos programas também não dispõe de cláusulas em seus regulamentos que estimulem e sistematizem atividades inovadoras em parceria com empresas. As ações que são desenvolvidas por parte dos programas, ficam geralmente sob o acompanhamento e supervisão de professores orientadores interessados nesse tipo de pesquisa, seguindo paralela e concomitantemente aos projetos pedagógicos e às grades curriculares dos cursos, que não são flexíveis, a ponto de absorver essas ações e resultados. CONCLUSÃO: Como no Brasil a política de inovação está ancorada nas ICTs e nos egressos dos programas de pós-graduação, essa discussão precisa avançar e gerar mudanças que requerem um repensar de novas propostas pedagógicos para fazer frente a essa nova realidade, tendo em vista que, para o desenvolvimento de uma cultura empreendedora, é importante que haja flexibilidade nas grades curriculares para que conhecimentos, competências, habilidades e atitudes sejam plenamente desenvolvidos pelo corpo discente dos programas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Transformando médicos: experiências de aprendizado em Homeopatia nos relatos dos egressos do curso de especialização da Faculdade de Medicina de Jundiaí(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008-03-26) Adler, Maristela Schiabel [UNIFESP]; Gallian, Dante Marcello Claramonte [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O ensino e a aprendizagem da Medicina estão atualmente no foco de questionamentos e buscas. Recentes reformas curriculares preconizam uma formação humanizada, individualizada que valorize o conhecimento geral, o pensamento crítico-reflexivo, abrangendo as dimensões tecnológicas, econômicas e sociais da assistência à saúde. O ato médico e o próprio profissional têm sido alvo de críticas pela impessoalidade, compartimentalização e forma automática de tratamento. A insatisfação com o cuidado médico contribui para que pacientes e médicos busquem nas Medicinas alternativas e complementares (CAM) outras opões de tratamento. Desde 2003, o Curso de Pós-graduação em Homeopatia da Faculdade de Medicina de Jundiaí (PGH-FMJ) oferece o ensino da Homeopatia para médicos, integrando-a à Medicina convencional. Este estudo teve como objetivo analisar as experiências de aprendizado em Homeopatia dos egressos das duas primeiras turmas do Curso de Especialização em Homeopatia da PGH-FMJ, analisando um total de 14 participantes. A metodologia compreendeu questionários de múltipla escolha, entrevistas não estruturadas e a técnica de História oral. Os resultados revelaram que com o aprendizado no Curso de Especialização em Homeopatia da FMJ, os egressos adquiriram competências para o exercício da especialidade, com ganhos nas dimensões afetivas, volitivas e intelectivas, maior satisfação profissional e pessoal e melhora na relação médico-paciente.