Navegando por Palavras-chave "Difteria"
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- ItemSomente MetadadadosAnticorpos séricos contra doenças preveníveis através de imunização em adolescentes atendidos no Ambulatório de Adolescentes da Universidade Federal de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Dinelli, Maria Isabel Saraiva [UNIFESP]; Moraes-Pinto, Maria Isabel de [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosMorfologia e funcao pulmonar em cobaias, na intoxicacao difterica aguda(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1988) Tranchesi, Regina Aparecida de Medeiros [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosNiveis de anticorpos sericos antidiftericos e prevalencia de Corynebacterium diphtheriae em amostra populacional da cidade de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Goes, Karina Guimaraes Divino Moreira de [UNIFESP]Objetivo: Avaliar os niveis de anticorpos sericos antidiftericos e antitetanicos e a prevalencia de portador do Corynebacterium diphtheriae em uma populacao amostral da cidade de São Paulo. Metodos: Foram realizadas entrevistas, coletas de sangue, e swabs de naso e orofaringe de 374 individuos. Estes foram divididos em oito faixas etarias distribuidas do seguinte modo: 0 a 12 meses, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 24 anos, 25 a 39 anos, 40 a 59 anos e maior ou igual a 60 anos. Apos a coleta, o sangue foi armazenado a -80°C para posterior analise atraves do metodo ELISA duplo antigeno. As amostras de naso e orofaringe foram imediatamente semeadas em agar sangue, cistina e telurito, meio seletivo para o genero Corynebacterium, e incubadas a 37°C. Nos dias subsequentes os testes de Pisu, bioquimicos e Elek foram realizados para a caracterizacao das possiveis colonias de Corynebacterium diphtheriae. Resultados: A media geometrica de anticorpos sericos antidiftericos e antitetanicos nas diversas faixas etarias foi considerada protetora, com excecao da faixa etaria de 0 a 12 meses, em que a media de anticorpos antidiftericos considerada parcialmente protetora. Os niveis medios de anticorpos antidiftericos e antitetanicos alcancam seus valores mais altos na faixa etaria de 5 a 9 anos (0,636 UI/mL e 1,275 UI/mL, respectivamente), tendendo a decrescer ate a faixa etaria dos 40 a 59 anos (0,207 UI/mL e 0,185 UI/ml), voltando a aumentar na faixa etaria dos individuos com idade igual ou superior a 60 anos (0,938 UI/mL e 0,273 UI/mL). Nas seis primeiras faixas etarias, os niveis medios de anticorpos antitetanicos foram superiores aos antidiftericos; na faixa etaria de 40 a 59 anos eles eram semelhantes, enquanto que na faixa etaria dos individuos com idade maior ou igual 60 anos os niveis medios de anticorpos antidiftericos foram superiores aos antitetanicos. Quanto ao nivel de protecao, 84 por cento da populacao estudada estava imune a difteria, enquanto 15 por cento estavam parcialmente imune e 1 por cento suscetivel. Para o tetano, 79 por cento dos individuos estavam imunes, 18 por cento parcialmente imunes e 3 por cento suscetiveis. Apenas tres individuos eram portadores do Corynebacterium diphtheriae: duas criancas e um adulto. Uma crianca pertencia a faixa etaria de 1 a 4 anos e a outra crianca, a de 5 a 9 anos. 0 adulto fazia parte da faixa etaria de 15 a 24 anos. Todos tinham niveis de anticorpos antidiftericos e antitetanicos considerados protetores. Conclusoes: Os niveis de anticorpos sericos antidiftericos na populacao estudada foram de.-84 por cento imune (>_ 0,1); 15 por cento parcialmente imune (>_ 0,01 e <0,1) e 1 por cento nao imune (<0,01). Os niveis medios mais elevados de anticorpos contra difteria ocorreu entre os individuos com idade igual ou superior a 60 anos. Todos, com excecao da faixa etaria de 0 a 12 meses, tinham niveis medios de anticorpos antidiftericos superiores 0,1 UI/mL, considerados seguramente imunes. A prevalencia de portador de Corynebacterium diphtheriae foi de 0,8 por cento (3 de 374)
- ItemSomente MetadadadosNivel de anticorpos ao tetano e a difteria em pacientes com imunodefiCiência primaria em uso de imunoglobulina intravenosa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Nobre, Fernanda Aimee [UNIFESP]A imunoglobulina intravenosa (IgIV) e um concentrado de imunoglobulina G, preparado a partir de um pool de plasma derivado de milhares de doadores saudaveis para que se garanta que anticorpos contra os mais diferentes patogenos estejam presentes no produto final. E tratamento eficaz e bem estabelecido para pacientes com defiCiência de anticorpos. Porem, pouco se sabe em relacao a protecao fornecida contra doencas graves e pouco frequentes, como o tetano e a difteria. Este e um estudo observacional e prospectivo. No periodo de um ano, foram coletadas, a cada 3 meses, amostras de soro de 21 pacientes com defiCiência de anticorpos em uso regular de imunoglobulina intravenosa. As concentracoes de IgG total e de anticorpos especificos ao tetano e a difteria foram determinadas nessas amostras. Amostras das preparacoes de IgIV administradas a esses pacientes no mes imediatamente anterior ao da coleta de sangue tambem foram obtidas. Os niveis de anticorpos especificos para tetano e difteria foram analisados nessas amostras. Foram utilizadas preparacoes de IgIV de 6 fabricantes diferentes (total de 38 lotes). A dose media de IgIV administrada foi de 553 mg/kg a cada 4 semanas e o nivel medio de IgG serica mantido pelos pacientes foi 778,3 mg/dL. Nao foram detectadas diferencas nas concentracoes de anticorpos ao tetano e a difteria entre as diferentes marcas de IgIV. Para a difteria, observou-se maior variacao na concentracao de anticorpos entre os lotes da marca Flebogamma® comparativamente as outras marcas. Pacientes que receberam Flebogamma® no mes imediatamente anterior apresentaram niveis maiores de anticorpos. Nos pacientes, tanto a concentracao de IgG total quanto de anticorpos ao tetano e a difteria nao se mantiveram constantes ao longo das quatro coletas. Para a difteria, dois pacientes apresentaram, em uma ocasiao, concentracoes de anticorpos abaixo do nivel considerado protetor e observou-se uma relacao linear positiva entre a concentracao de anticorpos no paciente e na IgIV administrada no mes imediatamente anterior, assim como, entre a concentracao de anticorpos especificos e a IgG total no paciente. Para o tetano, essas correlacoes nao foram observadas. Pacientes que receberam doses de IgIV iguais ou maiores que 500 mg/kg apresentaram niveis mais elevados de anticorpos contra difteria comparativamente aos pacientes que receberam doses ate 500 mg/kg. Para o tetano, essa diferenca nao foi observada. Reforcamos nesse estudo a variacao nas concentracoes de anticorpos especificos entre os lotes de IgIV de uma mesma marca. E possivel que a heterogeneidade do status imune da populacao saudavel tenha implicacao no nivel de anticorpos nas preparacoes de imunoglobulinas. Apesar da terapia de reposicao com IgIV ser tratamento eficaz, devemos estar atentos quanto ao grande espectro de patogenos aos quais os pacientes sao expostos. Deve ser uma preocupacao mante-los protegidos contra doencas potencialmente preveniveis. Para algumas doencas, como a difteria, o paciente pode, pontualmente, nao apresentar niveis satisfatorios de anticorpos e a monitorizacao do tratamento pelo nivel de IgG total pode nao ser suficiente. Estudos periodicos em relacao as concentracoes de anticorpos especificos para alguns agentes nesses pacientes podem ser uteis
- ItemSomente MetadadadosSoroprevalência de anticorpos antitetânicos e antidiftéricos em resposta a reforço vacinal em mulheres em idade fértil infectadas pelo HIV-1(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Bonetti, Tatiana Carvalho de Souza [UNIFESP]; Moraes-Pinto, Maria Isabel de [UNIFESP]Objetivos: Os objetivos deste trabalho foram verificar a soroprevalencia de anticorpos antitetanicos e antidiftericos e os niveis medios destes anticorpos em mulheres na idade fertil infectadas pelo virus da imunodefiCiência humana tipo 1 (HIV-1), comparando-os aos de mulheres nao infectadas por este virus e sadias. Alem disso, avaliamos a resposta ao reforco vacinal para aquelas mulheres que possuiam niveis de anticorpos antitetanicos e/ou antidiftericos abaixo de 0,1 UI/mL. Metodos: Foram comparados os niveis de anticorpos contra tetano e difteria em 181 mulheres infectadas pelo HIV-1 (grupo HIV) e 142 mulheres saudaveis e nao infectadas pelo HIV-1 (grupo Controle). 21 mulheres do grupo HIV e 13 do grupo Controle receberam um reforco com a vacina dT e seus niveis de anticorpos foram avaliados apos esta medida. As dosagens de anticorpos antitetanicos e antidifftericos foram realizadas atraves de ELISA duplo antigeno. Resultados: Na primeira etapa do estudo, os niveis medios de anticorpos antitetanicos e antidiftericos do grupo HIV eram significantemente inferiores aos do grupo Controle (tetano: 1,15 x 4,14 UI/mL, teste t de Student: p < 0,0001; difteria: 2,42 x 5,07 UI/mL, teste t de Student: p < 0,0001). A analise de regressao linear multipla mostrou que os niveis de anticorpos antitetanicos e antidifiericos eram inferiores quando a participante pertencia ao grupo MV e eram mais elevados quando a paciente havia recebido imunizacao anterior (tetano: p < 0,001 e p = 0,002; difteria: p = 0,001 e p < 0,001, respectivamente); para tetano os niveis de anticorpos eram inferiores conforme aumentava a idade (p = 0.004) e para difteria, os niveis de anticorpos eram maiores naquelas mulheres que procediam de outros Estados do Brasil que nao o Estado de São Paulo (p = 0.003). Apos o reforco, ambos os grupos tiveram um aumento nos niveis de anticorpos antitetanicos e antidiftericos. Os niveis de anticorpos antitetanicos e antidiftericos apos uma dose da vacina dT foram mais elevados no grupo Controle do que no grupo HIV (tetano: 7,87 x 2,94 UI/mL, teste t de Student: p = 0,025; difteria: 2,94 x 0,55 UI/mL, teste t de Student: p = 0,069). Conclusoes: Mulheres infectadas pelo HIV-1 possuem niveis de anticorpos antitetanicos e antidi$ericos mais baixos quando comparadas a mulheres saudaveis e nao infectadas pelo HIV-1. Apos o reforco com a vacina dT, ambos os grupos respondem a esta medida com um aumento dos...(au)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tolerância e resposta imune à vacina tríplice acelular do adulto (dTpa) em adolescentes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-12-16) Spina, Fernanda Garcia [UNIFESP]; Pinto, Maria Isabel de Moraes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0967318191677557; http://lattes.cnpq.br/2373504893502131; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: Despite the decay in morbidity and mortality among HIV-infected children and adolescents, they still have a higher susceptibility to infectious diseases and a reduced immune response to vaccination. However, knowledge on immune response to vaccine antigens is scarce in HIV-infected adolescents. Objectives: To evaluate the tolerability, antibody persistence and the humoral and cellular response after Tdap in HIV-infected and in healthy adolescents, in comparison to healthy adolescents. Methodology: This was a controlled non-blind clinical trial with HIV-infected adolescents (HIV, n=30) and healthy controls (CONTROL, n=30) who had received primary vaccination scheme (3 doses) and at least one booster dose of tetanus diphtheria whole cell pertussis vaccine and who had at least a 3 year-interval since the last vaccine dose. Individuals from HIV group had to have at least 200 CD4+ T cells/mm3. Pregnancy was an exclusion criterion for both groups. One Tdap was administered and adolescents filled in a form to report adverse events. Three blood samples were collected: immediately bofore vaccination (day 0) and after 14 (day 14) e 28 days (day 28). Lymphocyte subset immunophenotyping with flow cytometry was performed on day 0. Humoral immunity to tetanus, diphtheria and pertussis toxin was assessed by ELISA. In vitro culture was performed with whole blood stimulated with tetanus toxoid, Bordetella pertussis or medium. Supernatants were collected after 7 days, kept frozen and subsequently assessed for cytokines secretion by xMAP-Luminex platform. This project was approved by the Ethics Committee and all patients and guardians signed a written informed consent. Results: Mean age of HIV and CONTROL groups were 17.9 e 17.1 years, respectively. Postimmunization adverse events were similar in the two groups, but for pain, which was more intense in CONTROL group (20.0%x66.7%, p<0.001). On day 0, the percentage of susceptible individuals was comparable in both groups, although HIV group had higher tetanus antibody levels than CONTROL group. On days 14 and 28, both groups had an increase in tetanus, diphtheria and pertussis toxin antibodies. However, for diphtheria, HIV group had lower antibody levels on days 14 (p=0.001) and 28 (p=<0.001). Three individuals did not attain diphtheria protective antibody levels, and one of them did not seroconvert to tetanus as well. For pertussis, the percentage of individuals who seroconverted was significantly lower in HIV group on days 14 (p=0.002) and 28 (p=0.001). For the cellular immune response to tetanus, both groups built a Th2 (IL-4, IL-5 and IL-13) and Th1 (IFN-?) response. In HIV group, IL-17a levels increased; however, cytokine levels in supernatant were lower in HIV than in CONTROL group. In the cellular immune response to pertussis, HIV group had a statistically significant increase in Th1 (IFN-?) and Th17 (IL-17a) cytokines, while CONTROL group had an increase of Th2 (IL-4) cytokine. Conclusions: Antibody persistence for diphtheria and pertussis after primary vaccination scheme was similar in both groups. For tetanus, antibody levels were lowere in CONTROL than in HIV group, although the proportion of immune individuals was similar between groups. Both groups tolerated well Tdap. HIV and CONTROL groups presented an adequate humoral imune response to tetanus and diphtheria; however, HIV group had a lower seroconversion rate for pertussis than CONTROL group. Both HIV and CONTROL groups presented a cellular immune response to tetanus and pertussis. However, lower cytokine levels were observed in HIV group before and after Tdap, suggestive of a less efficient cellular response when compared to CONTROL group.