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- ItemSomente MetadadadosCosts of hospitalization in preterm infants: impact of antenatal steroid therapy(Soc brasil pediatria, 2016) Ogata, Joice Fabiola Meneguel [UNIFESP; Fonseca, Marcelo Cunio Machado [UNIFESP]; Miyoshi, Milton Harumi [UNIFESP]; Almeida, Maria Fernanda Branco de [UNIFESP]; Guinsburg, Ruth [UNIFESP]Objective: To estimate the costs of hospitalization in premature infants exposed or not to antenatal corticosteroids (ACS). Method: Retrospective cohort analysis of premature infants with gestational age of 26-32 weeks without congenital malformations, born between January of 2006 and December of 2009 in a tertiary, public university hospital. Maternal and neonatal demographic data, neonatal morbidities, and hospital inpatient services during the hospitalization were collected. The costs were analyzed using the microcosting technique. Results: Of 220 patients that met the inclusion criteria, 211 (96%) charts were reviewed: 170 newborns received at least one dose of antenatal corticosteroid and 41 did not receive the antenatal medication. There was a 14-37% reduction of the different cost components in infants exposed to ACS when the entire population was analyzed, without statistical significance. Regarding premature infants who were discharged alive, there was a 24-47% reduction of the components of the hospital services costs for the ACS group, with a significant decrease in the length of stay in the neonatal intensive care unit (NICU). In very-low birth weight infants, considering only the survivors, ACS promoted a 30-50% reduction of all elements of the costs, with a 36% decrease in the total cost (p = 0.008). The survivors with gestational age < 30 weeks showed a decrease in the total cost of 38% (p = 0.008) and a 49% reduction of NICU length of stay (p = 0.011). Conclusion: ACS reduces the costs of hospitalization of premature infants who are discharged alive, especially those with very low birth weight and < 30 weeks of gestational age. (C) 2015 Sociedade Brasileira de Pediatria. Published by Elsevier Editora Ltda. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estimação dos casos de feminicídio no Estado de São Paulo entre 2018 e 2021: aproximação com os dados de óbitos por agressão(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-08) Gonçalves, Inae dos Santos [UNIFESP]; Siviero, Pamila Cristina Lima [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2819945294368921A violência contra mulher é um problema de saúde pública que tem como consequência mais grave o feminicídio, que é a manifestação extrema da violência de gênero. A incidência alarmante de mortes de mulheres no Brasil demanda uma abordagem substancial. Esta pesquisa apresenta como objetivo a correção das estimativas oficiais de feminicídios no Estado de São Paulo entre 2018 e 2021, assumindo que há subestimação nos dados. De fato, existem evidências de que há subnotificação e subestimação nos dados de feminicídio no Estado de São Paulo. As informações relativas aos óbitos femininos decorrentes de agressão foram obtidas através do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/Datasus), utilizando os códigos correspondentes à Classificação Internacional de Doenças (CID 10), especificamente os códigos X85 a Y09, como causa básica de óbito, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2021. Essa abordagem visou corrigir a subestimação dos casos de feminicídio, uma vez que os dados originais são provenientes da Secretaria de Segurança Pública do Estado. O estudo da relação entre as duas variáveis - meses do ano e o feminicídio observado, obtidos da Secretaria de Segurança Pública - foi conduzido por meio de uma análise de regressão linear, considerando essas variáveis como independentes no processo analítico. As configurações das curvas que representam o número de casos de óbitos por agressão e de vítimas de feminicídio manifestaram uma notável similaridade, sugerindo que a hipótese de que as agressões poderiam ser uma aproximação apropriada dos casos de feminicídio é pertinente. A análise comparativa dos níveis, por sua vez, validou a suposição de que o feminicídio estava subestimado em relação às agressões. Nesse contexto, foram derivadas as equações de regressão e os níveis mensais ajustados. Os principais resultados foram que as estimativas estariam sendo subestimadas entre 54,3% e 70% dos casos.