Navegando por Palavras-chave "Creatine"

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    Chronic supplementation of creatine and vitamins C and E increases survival and improves biochemical parameters after doxorubicin treatment in rats
    (Blackwell Publishing, 2007-12-01) Santos, Ronaldo Vagner Thomatieli dos [UNIFESP]; Batista, Miguel L.; Caperuto, Erico C.; Costa Rosa, Luis F. B. P.; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Univ Mogi das Cruzes
    1. Doxorubicin is an anti-cancer drug with well-described effects against a wide range of tumours. However, doxorubicin also exhibits dose-dependent cytotoxicity. the purpose of the present study was to determine whether chronic supplementation of creatine or a mix of vitamins C and E could increase survival and improve plasma parameters 48 h after doxorubicin treatment.2. Rats were divided into four groups: (i) saline (control); (ii) doxorubicin treated; (iii) a creatine (0.2 g/kg per day)-supplemented group; and (iv) a vitamin C (250 mg/kg per day) and E (400 IU/kg per day)-supplemented group. After 30 days supplementation of rats with either creatine or the vitamins, one dose of doxorubicin (15 mg/kg, i.p.) was administered.3. There was no difference in weight loss among the groups until the 3rd day after doxorubicin treatment, but the creatine- and vitamin-supplemented groups lived longer compared with the doxorubicin only treated group (6, 7 and 3 days, respectively). the doxorubicin-treated group lost 13.4% bodyweight over 3 days, whereas the creatine- and vitamin-supplemented groups lost approximately 35% 3 days after the administration of doxorubicin. Doxorubicin treatment resulted in an increase in alanine aminotransferase (ALT; P < 0.05), lactate dehydrogenase (LDH; P < 0.05), urea (P < 0.05) and creatinine (P < 0.05) compared with levels observed in the control group. Conversely, creatine supplementation promoted a partial return to control values for LDH (P < 0.05) and creatinine (P < 0.05), whereas the vitamin mix reversed the changes in ALT (P < 0.05), LDH (P < 0.05), urea (P < 0.05) and creatinine (P < 0.05).4. in conclusion, the results of the present study indicate that the two supplementation protocols decreased the cytotoxic effects of doxorubicin and that a protective effect was more noticeable in animals supplemented with the mixture of vitamins C and E.
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    Effects of acute creatine supplementation on iron homeostasis and uric acid-based antioxidant capacity of plasma after wingate test
    (Biomed Central Ltd, 2012-06-12) Barros, Marcelo P.; Ganini, Douglas; Lorenco-Lima, Leandro; Soares, Chrislaine O.; Pereira, Benedito; Bechara, Etelvino J. H. [UNIFESP]; Silveira, Leonardo R.; Curi, Rui; Souza-Junior, Tacito P.; Univ Fed Parana; Univ Cruzeiro Sul; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Background: Dietary creatine has been largely used as an ergogenic aid to improve strength and athletic performance, especially in short-term and high energy-demanding anaerobic exercise. Recent findings have also suggested a possible antioxidant role for creatine in muscle tissues during exercise. Here we evaluate the effects of a 1-week regimen of 20 g/day creatine supplementation on the plasma antioxidant capacity, free and heme iron content, and uric acid and lipid peroxidation levels of young subjects (23.1 +/- 5.8 years old) immediately before and 5 and 60 min after the exhaustive Wingate test.Results: Maximum anaerobic power was improved by acute creatine supplementation (10.5 %), but it was accompanied by a 2.4-fold increase in pro-oxidant free iron ions in the plasma. However, potential iron-driven oxidative insult was adequately counterbalanced by proportional increases in antioxidant ferric-reducing activity in plasma (FRAP), leading to unaltered lipid peroxidation levels. Interestingly, the FRAP index, found to be highly dependent on uric acid levels in the placebo group, also had an additional contribution from other circulating metabolites in creatine-fed subjects.Conclusions: Our data suggest that acute creatine supplementation improved the anaerobic performance of athletes and limited short-term oxidative insults, since creatine-induced iron overload was efficiently circumvented by acquired FRAP capacity attributed to: overproduction of uric acid in energy-depleted muscles (as an end-product of purine metabolism and a powerful iron chelating agent) and inherent antioxidant activity of creatine.
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    Histomorphometric analysis of the effects of creatine on rat myometrium
    (Informa Healthcare, 2012-08-01) Do Amaral, Vinicius Cestari; Simoes, Manuel de Jesus [UNIFESP]; Marcondes, Rodrigo Rodrigues; Matozinho Cubas, Jairo Jose [UNIFESP]; Baracat, Edmund Chada; Soares, Jose Maria [UNIFESP]; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objective: To analyze the myometrial thickness of rats subjected to creatine (Cr) ingestion. Study design: A total of 14 rats was equally divided into the control group (ConGr) receiving 1 ml potable water and the creatine group (CrGr) subjected to the ingestion of 1.6 g/kg Cr diluted in 1 ml potable water. At the end of 8 weeks, the animals were anesthetized (xylazine and ketamine) and sacrificed, the uteri and ovaries stained with hematoxylin and eosin, the thickness of both the myometrium and the epithelium measured and the follicles counted. Results: Analysis revealed a significant increase in thickness of the myometrium in the CrGr (272.26 +/- 66.71 mu m) contrasted with that from the ConGr (160.76 +/- 35.65 mu m), CrGr > ConGr (p < 0001). Conclusion: Our data suggest that Cr changed myometrial morphology in rats by enhancing myometrial thickness, but its action mechanism in the smooth muscle is still unclear.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Impacto da suplementação com creatina sobre a lesão celular e tempo de recuperação após lesão induzida pelo exercício resistido
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-12-05) Lopes, Ian de Sales [UNIFESP]; Santos, Ronaldo Vagner Thomatieli dos [UNIFESP]; Gonçalves, Daniela Caetano [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5735514073305152; http://lattes.cnpq.br/9928572887023286; http://lattes.cnpq.br/2852275940366267; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Com o passar dos anos diversos recursos nutricionais estão sendo utilizados para melhorar o desempenho e para a obtenção de uma vida mais saudável. Dentro desta perspectiva, a creatina está entre os suplementos nutricionais mais utilizados e estudados. Dentre as suas ações destaca-se o potencial anti-inflamatório, que indiretamente auxilia na recuperação e no aumento de síntese proteica pós exercício. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação com creatina sobre a recuperação muscular, creatina quinase MB, lactato desdrogenase (LDH), peroxido de oxigênio, fagocitose e parâmetros de força pós-exercício lesão induzida pelo exercício resistido. Para a realização deste trabalho foi recrutado 7 voluntários do gênero masculino, eutróficos que foram submetidos a um protocolo de exercícios no dinamômetro isocinético e no leg press. Os voluntários foram divididos em dois grupos, um grupo onde os indivíduos foram suplementados com creatina (0.5g/kg/ dia por 7 dias) e o outro com placebo (malto dextrina) com gosto, cheiro e saber idênticos à creatina. Cada voluntario compareceu quatro vezes ao laboratório, intercaladas por pelo menos sete dias. O primeiro encontro foi efetuado a assinatura do Termo de Consentimento e o eletrocardiograma de esforço. O segundo encontro, foi realizado o teste de repetição máxima e a entrega do suplemento (creatina e placebo). Durante o terceiro encontro foi realizado o protocolo de lesão no isocinético ou no leg press e quarto encontro foi refeito o exercício no isocinético. Todos os encontros aconteceram uma vez por semana. Dez mililitros de sangue foram coletados antes e após os exercícios para dosagens de parâmetros inflamatórios, como a EVA e ESR, de lesão celular e para avaliação da taxa de fagocitose por meio . Os resultados bioquímicos como CK, LDH, Peroxido de Hidrogênio e Fagocitose não demonstrou diferença significativa entre os dois grupos. O mesmo vale para os marcadores de dor muscular tardia e recuperação subjetiva após o exercício. Já quanto o padrão de força, o grupo creatina apresentou um aumento, porém não significativo. Concluímos que o protocolo de lesão não foi efetivo, e a suplementação com creatina não foi capaz de alterar os parâmetros avaliados.