Navegando por Palavras-chave "Continued education"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)A segunda opinião formativa no telessaúde como instrumento de educação permanente(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-11-22) Amaral Filho, Ricardo César Garcia [UNIFESP]; Cury, Geraldo Cunha [UNIFESP]; Ferreira, Beatriz Jansen [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2401449110051240; http://lattes.cnpq.br/8549042401745999; http://lattes.cnpq.br/8748818546980125; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O Programa Nacional de Telessaúde - Atenção Primária à Saúde (www.telessaude.org.br) é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, que tem como principal objetivo proporcionar apoio mediante o intercâmbio de conhecimentos e informações especializadas aos profissionais que atuam na rede de atenção básica à saúde (médicos, odontólogos, enfermeiros, técnicos e agentes comunitários de saúde e outros), integrantes da Estratégia Saúde da Família. Essa ação visa diminuir os gastos com saúde por meio da atualização profissional, da redução da quantidade de deslocamentos desnecessários de pacientes e da oferta de atividades de prevenção de doenças, combinando conhecimentos produzidos nos mais importantes centros universitários do país aos mais recentes avanços das tecnologias de comunicações e de informática necessárias para promover a integração e a valorização dos profissionais de saúde. O presente estudo teve como objetivo estudar a efetividade do TELESSAÚDE da Universidade do Estado do Amazonas como ferramenta de educação permanente dos profissionais de saúde. Os dados foram coletados e analisados utilizando-se de instrumento atitudinal do tipo Likert (Likert, 1993) aplicado aos profissionais que demandaram segunda opinião ao TELESSAÚDE do Estado do Amazonas. Este estudo demonstrou que o Programa Telessaúde atende aos eixos da formação bem como na adequada democratização das relações de trabalho dos profissionais de saúde na atenção básica do SUS no Estado do Amazonas. Em menor medida, mas, ainda dentro de uma zona de conforto, também contribui para a qualificação e alocação de médicos, enfermeiros e odontólogos em regiões mais distantes.