Navegando por Palavras-chave "Constrição"
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- ItemSomente MetadadadosEfeitos da ligadura precoce e tardia do cordao umbilical no recem-nascido e no lactente(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1974) Jacomo, Antonio Jose Duarte [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da sutura do remendo de PTFE em carotridas de coelho, com clipe e fio monofilamentar(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Moraes, Altino Ono [UNIFESP]Os traumatismos arteriais em regiao cervical estao cada vez mais frequentes e mais graves, com o aumento da violencia urbana. Sao lesoes de dificil reparo e que necessitam, o menor tempo possivel de clampeamento. Varios estudos tem tentado a diminuicao do tempo de sutura utilizando alternativas diversas, tais como o clipe de titanio. Este trabalho propoe estudar a viabilidade e o tempo da anastomose arterial usando clipes metalicos na sutura da parede arterial da arteria carotida com o remendo de PTFE. Foram utilizados 20 coelhos divididos em dois grupos de S e 30 dias de pos-operatorio. Cada animal foi submetido a enxerto de remendo de PI nas arterias carotidas, usando sutura com fio a esquerda e clipes de titanio a direita. O tempo de cada anastomose foi mensurado, a presenca de sangramento logo apos o restabelecimento do fluxo arterial, bem como a perviedade arterial, atraves do exame de Duplex Scan Apos a eutanasia as carotidas eram retiradas para avaliacao anatomopatologica, onde foi observada e quantificada, a presenca de hiperplasia intimal. Quando analisamos o tempo do clampeamento das arterias carotidas, notamos que este foi cerca de '3 menor para a sutura com clipe Nao observamos diferencas entre os grupos e 11 O sangramento na sutura com clipe tambem foi menor. No Grupo 30 dias de PO, houve menor presenca de liperplasia intimal nas carotidas suturadas com clipe, 'odas' as arterias apresentavam-se pervias ao exame de ecodoppler. Concluimos que a sutura com o clipe de titanio (Vascular Closure Staple) e mais rapida, sem comprometer a perviedade arterial e a hiperplasia foi menor no grupo 30 dias de pos-operatorio
- ItemSomente MetadadadosIsquemia e reperfusao na oclusao aortica em caes: alteracoes hemodinamicas, acao de radicais livres e lesoes estruturais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Po, Jair Francisco [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Relação entre as taxas metabólicas padrão e pós-prandiais e a estratégia de subjugação de presas em serpentes(Universidade Federal de São Paulo, 2022-01-25) Ribeiro, Roberta Luana [UNIFESP]; Carvalho, José Eduardo de [UNIFESP]; Barros, Fábio Cury de; http://lattes.cnpq.br/5883503101496715; http://lattes.cnpq.br/6738085765102617; http://lattes.cnpq.br/3479946610394825Diversos estudos sobre a fisiologia regulatória e dos ajustes metabólicos pós-prandiais têm incluído os vertebrados ectotérmicos, sobretudo em anfíbios e répteis, como modelos. Dentre eles, as serpentes têm figurado como um dos grupos animais mais estudados até então, com diversos trabalhos explorando os múltiplos fatores, bióticos e abióticos, que influenciam as mudanças fisiológicas e morfológicas associadas na transição entre o jejum e o período pós-prandial. Em serpentes, as variáveis relacionadas às respostas metabólicas pós-prandiais dependem de fatores como o tamanho e a composição da refeição, da temperatura ambiental e corpórea, modo de forrageamento e, aparentemente, da forma de subjugação das presas. Serpentes constritoras possuem, no geral, tamanhos maiores e maior massa corpórea do que serpentes peçonhentas. Isso implica que essas serpentes possuem maior massa de tecido muscular que, paralelamente, deve resultar em um maior custo energético de manutenção. Diante das diferenças interespecíficas nos modos de forrageamento e subjugação de presas em serpentes, nos indagamos neste trabalho se os modos constritor ou envenenador influenciam a taxa metabólica padrão e pós-prandial desses animais. Nossa hipótese é de que o comportamento de constrição em serpentes está associado a taxas metabólicas padrão mais elevadas, assim como as alterações metabólicas decorrentes da ingestão de alimento serão maiores quando comparadas às serpentes peçonhentas. Nosso objetivo é investigar de que forma o comportamento de subjugação de presas influencia as taxas metabólicas padrão e pós-prandiais de serpentes. Fizemos um levantamento de informações disponíveis na literatura a respeito das taxas metabólicas padrão e pós-prandiais do maior número de espécies de serpentes possível testando a hipótese de que a estratégia de subjugação de presas por constrição está associada a uma maior taxa metabólica padrão e pósprandial em serpentes. Os resulados obtidos refutam nossa hipótese, uma vez que o modo de subjugação de presas não influencia significativamente a taxa metabólica padrão e pós prandial em serpentes. O fato de a manipulação de presas não influenciar significativamente o metabolismo em serpentes pode estar relacionada à ideia de que não necessariamente o comportamento de subjugação promova um maior gasto de energia. Sendo assim, diversos outros fatores não analisados neste estudo, como a estrutura corpórea da serpente e o tamanho, tipo e composição da presa podem auxiliar na elucidação da variação metabólica nesses animais.