Navegando por Palavras-chave "Common mental disorders"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Detecção de transtornos mentais comuns por médicos da estratégia Saúde da Família em Petrópolis, RJ(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-01-28) Gonçalves, Daniel Almeida [UNIFESP]; Mari, Jair de Jesus [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BACKGROUND: Since the 80 s, several studies conducted in Brazil have demonstrated a prevalence of Common Mental Disorders (CMD) around 50% among patients attending primary care units. It has also been demonstrated that many of these disorders remain unrecognized by general practitioners, with the detection rates varying from 30 to 60%. Since 1994, a new comprehensive and patient-oriented Primary Health policy was extensively introduced in Brazil the Family Health Program (FHP) but there isn t any study aimed to evaluate the detection of CMD by GPs in this program. METHODS: A cross sectional study was conducted with consecutive patients seen in 5 FHP units, from August to December 2002, in the city of Petrópolis, Rio de Janeiro. The overall prevalence of psychiatric morbidity was measured by means of the General Health Questionnaire (GHQ 12), and the doctor s detection of CMD was evaluated by a questionnaire completed by the general practitioners (GPs) after the medical appointment. RESULTS: 714 subjects participated of the study, and 400 (56%) subjects were screened positive using GHQ-12 cut-off point of 2/3. GPs diagnosed 379 people with CMD (53.1%). Two hundred and sixty (36%) subjects were detected by both GHQ and the GPs with an OR of 3,043 (95% CI 2,23-4,13). The accuracy of detection of CMD by GPs was 65%. There was a strong association between the detection of CMD and the presence of medically unexplained physical symptoms (MUS). Being female, married and a frequent service user were also related to higher detection rates by GPs. CONCLUSION: The rate of detection of common mental disorders in the Family Health Program in Brazil is similar to those reported worldwide, but contrary to other studies, the presence of MUS increased the detection rate. The high frequency of CMD in PHC highlights the need for improving training for GPs and health workers to recognize accurately and treat psychological distress with evidence based and culturally adapted interventions.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência de alterações do sono, transtornos mentais comuns, Síndrome de Burnout e qualidade de vida no desempenho acadêmico de estudantes de medicina: um estudo multicêntrico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-08-19) Medeiros, José Givaldo Melquiades de [UNIFESP]; Citero, Vanessa de Albuquerque [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9798707175891242; http://lattes.cnpq.br/1409052578771992; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: sleep alterations, quality of life impairment and other psychological distress in medical students have been described in the literature with higher rates compared to the population at large. Objective: the present study aimed to assess the direct and mediated effect of quality of life, common mental disorders and burnout syndrome, and sleep alterations (excessive daytime sleepiness and sleep quality) on self-perceived academic performance of Medical students. Method: a sample of students of four Medical schools in the North East region of Brazil was used. Students from the first, fourth, eighth and twelfth semesters answered the scales and one demographic questionnaire. The statistics were calculated by SPSS and AMOS, using structural equations modelling to test the relations between the variables. Results: the paper 1 shows a literature review on sleep alterations, common mental disorders, including anxiety and depression and burnout syndrome in Medical students. On paper 2, the relation between quality of life of medical students with burnout syndrome and common mental health disorders and demographic data was studied. It was confirmed the relation between these variables and with female students, older students and the ones in more advanced periods of the course, with poorer quality of life, more burnout and common mental health disorders. On paper 3, the results pointed out to a moderate effect on sleep alterations on academic performance, with complete mediation of quality of life. The paper 4 points out that poor sleep quality has impacted positively on TMC; and this has impacted positively in emotional exhaustion (Burnout) and negatively on selfperceived academic performance. Low quality of sleep and excessive daytime sleepiness have impacted negatively in self-perceived academic performance. Conclusion: it was highlighted that quality of life, burnout and common mental disorders interfere in the relation between sleep alterations (sleep quality and excessive daytime sleepiness) and self-perceived academic performance.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Percepção de psiquiatras em relação ao tratamento de transtornos mentais na atenção básica(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-16) Haddad, Michel [UNIFESP]; Mari, Jair de Jesus [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5783141369706484; http://lattes.cnpq.br/4610613809155773Introdução: A prevalência de transtornos mentais em pessoas atendidas em serviços de atenção básica é maior do que na população geral, chegando a mais da metade dos indivíduos atendidos. O tratamento de transtornos mentais comuns em unidades de atenção básica tem sido sugerido como estratégia prioritária para garantir acesso e adesão ao tratamento. Contudo, pouco é conhecido sobre a percepção dos psiquiatras acerca do encaminhamento de pacientes com transtornos mentais comuns para serem tratados por médicos generalistas. Objetivo: Avaliar a percepção dos psiquiatras em relação aos transtornos mentais que podem ser tratados nos cuidados primários de saúde, e quais deveriam ser encaminhados à atenção especializada de acordo com especificidades regionais. Método: Trata-se de um estudo de corte transversal descritivo, nas cidades de São Paulo (Brasil), La Paz (Bolívia), Santiago (Chile) e Havana (Cuba). As condutas clínicas dos psiquiatras em relação aos transtornos mentais comuns e a acurácia diagnóstica foram investigadas por meio de vinhetas clínicas (identificação de um transtorno mental, prescrição de um medicamento, encaminhamento do paciente para um especialista ou um médico de atenção primária etc.). Modelos de análise multivariada foram desenvolvidos para verificar a associação entre características dos psiquiatras e as condutas clínicas. Resultados: 230 psiquiatras preencheram os questionários on-line (102 do Brasil, 29 da Bolívia, 29 do Chile e 70 de Cuba). Os psiquiatras do Brasil eram menos propensos a reconhecer a depressão como um transtorno mental em comparação com os profissionais de Cuba (Odds Ratio (OR) = 0,30, intervalo de confiança de 95% (IC), 0,10 a 0,91, p <0,04), as psiquiatras mulheres apresentaram menor probabilidade de aceitar que esses pacientes sejam tratados com médicos de atenção primária (MAP) em comparação com os psiquiatras homens (OR = 0,19, IC 95%, 0,04 a 0,91, p <0,02). Ao mesmo tempo, um aumento na idade dos entrevistados foi associado a uma menor possibilidade de ser tratado por um MAP (OR = 0,92, IC 95%, 0,87 a 0,97, p <0,01). Na vinheta de ansiedade, os participantes da Bolívia eram mais propensos do que os de Cuba a considerar importante que esses pacientes procurassem um psiquiatra em vez de um MAP (OR = 4,19, IC 95%, 1,22 a 14,42, p <0,02), as profissionais do sexo feminino foram associadas a uma maior probabilidade encaminharem esses pacientes para tratamento com psiquiatras quando comparados aos do sexo masculino (OR = 2,38, IC 95%, 1,10 a 5,13, p <0,01). Conclusões: A maioria dos psiquiatras entrevistados concordou que os pacientes com depressão devem ser tratados por MAPs e que os casos somatoformes e de ansiedade devem ser tratados por psiquiatras. Esses resultados mostram que os psiquiatras consideram que eles, e não os MAPs, devem tratar pacientes com transtornos mentais comuns, independentemente da evidência que mostre que os transtornos mentais comuns podem ser tratados pelos médicos da atenção básica em PC.