Navegando por Palavras-chave "Colecistectomia laparoscópica"
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- ItemSomente MetadadadosEfeitos da eletrocirurgia monopolar nos ductos biliares extra-hepáticos após colecistectomia laparoscópica em suínos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Portella, Antonio Olivio Valoria [UNIFESP]; Goldenberg, Saul [UNIFESP]Com objetivo de investigar a Ocorrencia de lesao termica nos biliares extra-hepaticos, quando se utiliza a eletrocirurgia monopolar para realizar a dierese do ducto cistico e vasos cisticos na colecistectomia laparoscopica foram utilizados 40 suinos (n=40) da raca Large White, femeas, divididos e quatro subgrupos de dez animais. Nos subgrupos experimento o procedimento d dierese do cistico e vasos cisticos foi feito com eletrocirugia monopolar atrave de um dissector em forma de gancho, enquanto, nos subgrupos controle est procedimento foi feito com tesoura Metzenbaun nao conectada a qualquer tipo d fonte de energia termica. A avaliacao da ocorrencia de lesao termica distal foi feita em dois periodos, no terceiro e vigesimo oitavo dia pos-operatorio. E constou de laparotomia exploraton'a, colangiografia e exame macro e microscopico da peca operatoria que incluia coto do ducto cistico, ductos hepaticos e coledoco. Constatando-se, somente ao exame microscopico, a presenca de lesao termica distal, classificada como grau II, de I,2 mm na porcao proximal junto a area correspondente ao grampeamento, em apenas um coto do ducto cistico. Adicionalmente, nao foi identificada lesao termica nos ductos biliares extrahepaticos. Concluiu-se que a utilizacao da eletrocirurgia monopolar nao produz lesao termica significante nos ductos hepaticos e coledoco, apos colecistectomia laparoscopica em suinos
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência da técnica anestésica na dor e qualidade da recuperação pós-operatória em colecistectomias laparoscópicas: estudo comparativo(Universidade Federal de São Paulo, 2023-08-24) Guimarães, Claudia Fernanda Silva [UNIFESP]; Casali, Karina Rabello [UNIFESP]; Uchiyama, Tatiana de Sousa da Cunha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6737487161341934; http://lattes.cnpq.br/2188710413184266; http://lattes.cnpq.br/8439182291441299A colecistectomia consiste na remoção cirúrgica da vesícula biliar, e é amplamente realizada pelo mundo, por meio de laparotomia, também chamada de aberta, ou por laparoscopia, que é minimamente invasiva, possibilitando menor morbidade, tempo de internação hospitalar, recuperação pós-operatória e custos. Considerando que o manejo inadequado da dor pós-operatória afeta a recuperação do paciente, podendo implicar em aumento no tempo de internação ou até aumento do risco de eventos cardiovasculares após cirurgias não-cardíacas, a aplicação de técnicas não invasivas para estudo e melhora das estratégias de controle da dor tornam-se de suma importância clínica. Neste contexto, com o intuito de melhorar a avaliação da dor pós-operatória, no primeiro estudo (Artigo 1) utilizamos a escala analógica visual de dor e avaliação de parâmetros autonômicos, em colecistectomias abertas e laparoscópicas. Os resultados demonstraram maior nível de dor nos pacientes submetidos a cirurgia laparoscópica, o que pode ser atribuído à anestesia peridural (associada a anestesia geral), realizada apenas nos pacientes submetidos à cirurgia aberta. Como a resposta fisiológica autonômica ao estresse anestésico-cirúrgico é um evento importante nas cirurgias laparoscópicas, a avaliação dos efeitos autonômicos nas duas técnicas anestésicas, no mesmo procedimento, colecistectomias laparoscópicas, ainda não explorada na literatura, ajudaria no melhor entendimento sobre os possíveis mecanismos envolvidos na recuperação dos pacientes. Assim sendo, no segundo trabalho (Artigo 2), comparamos os efeitos da anestesia geral, associada ou não a anestesia peridural, em colecistectomias laparoscópicas. Os resultados mostraram que 6 horas após a cirurgia, a variabilidade da frequência cardíaca foi maior no grupo submetido à associação de anestesia geral e peridural, demonstrando um melhor perfil autonômico pós cirúrgico. Além disso, a avaliação 15 dias após a cirurgia, ao contrário do esperado, indicou que o efeito autonômico apresentado no grupo que recebeu anestesia peridural foi mantido, ou seja, os pacientes apresentavam ainda uma modulação parassimpática maior que seus valores pré cirúrgicos e, em adicional, maiores também quando comparados ao grupo que recebeu apenas anestesia geral. Por outro lado, o grupo que recebeu somente anestesia geral, também apresentou efeitos mantidos após 15 dias, com modulação simpática aumentada. Ou seja, a modulação autonômica no pós-operatório permanece por mais de 15 dias, mantendo seus efeitos benéficos ou maléficos, conforme o manejo anestésico dos pacientes. Portanto, tais resultados obtidos nessa dissertação nos levam à necessidade de novas investigações sobre a modulação autonômica no pós-operatório tardio e suas implicações, assim como também possíveis inovações tecnológicas que nos possibilitem melhor avaliação, com consequente melhor desfecho dos pacientes cirúrgicos em geral.