Navegando por Palavras-chave "Colecistectomia Laparoscópica"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação das respostas clínica e inflamatória sistêmicas na colecistectomia pelas vias de acesso portal unico umbilical, notes transvaginal, laparoscópica e laparotômica em suínos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Caetano Junior, Elesiario Marques [UNIFESP]; Linhares, Marcelo Moura [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Avaliar as respostas clinica e inflamatoria do trauma cirurgico provocado pela colecistectomia pela vias de acesso portal unico umbilical, NOTES transvaginal, laparoscopia e laparotomia. Metodo: Vinte e oito femeas suinas foram distribuidas em quatro grupos de sete animais e submetidas a colecistectomia pelas vias portal unico umbilical, laparoscopica, laparotomica e NOTES exclusivamente transvaginal. Um grupo com cinco animais serviu de controle (Sham). Os animais foram monitorados e avaliados no transoperatorio quanto aos tempos anestesico e cirurgico, bem como a presenca de complicacoes. No pos-operatorio, foram avaliados quanto aos tempos de deambulacao e alimentacao, e a presenca de intercorrencias clinicas. Dosagens de procalcitonina, PCR e IFN- foram feitas no pre e pos-operatorio imediato, 2º e 7º dias de pos-operatorio, quando os animais foram sacrificados e necropsiados. Resultados: Todos os procedimentos foram realizados com sucesso conforme proposto em cada grupo. Houve apenas casos de complicacoes pequenas no transoperatorio, do tipo perfuracao da vesicula biliar e sangramento no leito hepatico em todos os grupos. O tempo anestesico-cirurgico foi maior no grupo NOTES vaginal em relacao aos demais grupos (p<0,001). Os tempos de recuperacao pos-anestesica, deambulacao, alimentacao e evolucao clinica foram semelhantes em todos os grupos. Os niveis de procalcitonina, PCR e IFN- tambem foram semelhantes entre eles. Nos achados da necropsia, apenas aderencias foram encontradas, sem diferenca entre os grupos. Conclusao: A colecistectomia com portal unico mostrou-se efetiva e semelhante a via laparoscopica e convencional. As vias de acesso portal unico umbilical e NOTES totalmente transvaginal mostraram-se factiveis e seguras, quando comparadas as vias de acesso laparoscopica e laparotomica. O tempo cirurgico foi maior na via NOTES em relacao as vias laparoscopica, portal unico umbilical e laparotomica. Nao houve diferenca significante da resposta inflamatoria entre os grupos estudados com base nos niveis sericos de PCR, IFN- e procalcitonina.
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao do efeito da S(+)-cetamina associada a anestesia com remifentanila na dor pos-operatoria(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Leal, Plinio da Cunha [UNIFESP]Objetivo: Com o uso da remifentanila, ocorre rapido termino do efeito analgesico. Tem sido observada acao preemptiva da S(+)-cetamina, e sua associacao com a remifentanila pode promover analgesia de melhor qualidade e maior duracao. O objetivo deste estudo foi verificar se a S(+)-cetamina associada a remifentanila promove melhora da analgesia pos-operatoria. Metodos: O estudo foi prospectivo, duplo encoberto em 40 pacientes ≥ 18 anos, submetidos a colecistectomia videolaparoscopica. A anestesia foi induzida com 1 mcg.kg-1 de remifentanila, propofol e atracurio. Os pacientes do G1 receberam no intra-operatorio remifentanila (0,4 mcg.kg-1.min-1) e S(+)-cetamina (5 mcg.kg-1.min-1); os do G2, remifentanila (0,4 mcg.kg-1.min-1) e solucao salina a 0,9% na mesma taxa de infusao que a S(+)-cetamina. A dose de remifentanila foi aumentada ou reduzida conforme a necessidade. A infusao das solucoes foi feita ate o fechamento da pele. A dor pos-operatoria foi tratada com morfina atraves de PCA. As variaveis avaliadas foram: dados demograficos dos pacientes; duracao da operacao e da anestesia; dose de remifentanila; tempo para primeira complementacao da analgesia; intensidade da dor pos-operatoria pela escala numerica: a cada 30 minutos durante 4 h, e apos 6, 12, 18 e 24h da extubacao; e quantidade de analgesico utilizada durante 24 h. Os efeitos adversos foram anotados. Resultados: Os dados demograficos das pacientes foram semelhantes em ambos os grupos, assim como a duracao da operacao e da anestesia. Nao houve diferenca no tempo para requerer a primeira dose de morfina entre o G1 (22 ± 24,9 min.) e o G2 (21,5 ± 28,1 min.), ou na intensidade da dor entre os grupos nos momentos avaliados. A dose de remifentanila utilizada, baseada no peso ideal, foi semelhante entre o G1 (0,35 ± 0,10 mcg.kg-1.min-1) e o G2 (0,38 ± 0,10 mcg.kg-1.min-1), assim como a dose total de morfina consumida: 29 ± 18,4 mg para o G1 e 25,1 ± 13,3 mg para o G2. Conclusoes: A associacao de S(+)-cetamina (5 mcg.kg-1.min-1) a remifentanila para colecistectomia videolaparoscopica nao alterou a intensidade da dor pos-operatoria, o tempo para primeira complementacao da analgesia ou a dose total de morfina em 24h
- ItemSomente MetadadadosResposta inflamatoria pelas dosagens de fator de necrose tumoral-alfa, interleucina-6 e interleucina-10 em doentes submetidos a colecistectomia video-laparoscopica eletiva por colecistite cronica calculosa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Kogempa, Marileni [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosValidacao do metodo de mensuracao da pressao intravesical como indicador da pressao intra-abdominal durante a colecistectomia videolaparoscopica em pacientes adultos portadores de litiase vesicular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Marotta, Alexandre [UNIFESP]