Navegando por Palavras-chave "Cervical length measurement"
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- ItemSomente MetadadadosInterruption of a study of cervical ripening with isosorbide mononitrate due to adverse effects(I R O G Canada, Inc, 2012-01-01) Hatanaka, Alan Roberto [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]; Aquino, Márcia Maria Auxiliadora de [UNIFESP]; Souza, E. de [UNIFESP]; Bussamra, Luiz Claudio de Silva [UNIFESP]; Araujo, E. [UNIFESP]; Mattar, R. [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Purpose of investigation: The objective of this study was to evaluate cervix length and the presence of cervical gland area (CGA) in ultrasounds performed before and after the administration of vaginal isosorbide mononitrate (IMN) for cervical ripening. Methods: We performed an observational, descriptive, and longitudinal study of pregnant patients indicated for labor induction and with a Modified Bishop Score (MBS) lower than six. For cervical ripening, 40 mg of vaginal IMN was administered at 0, 16, and 24 hours after the initiation of cervix preparation. Results: After enrolling 11 patients, the study had to be discontinued due to adverse effects. Three patients requested that they be withdrawn. Headaches were reported by all patients. Nausea, dizziness, dyspnea, and vomiting were also reported. The average cervical lengths at 0, 16, 24 and 36 hours were 27.6, 27.7, 25.9, and 23.0 mm, respectively. CGA disappeared in one of seven patients. Conclusions: The use of IMN appears to increase the MBS, slightly reducing cervical length without altering the appearance of CGA. Considering the importance of maternal wellbeing during labor, the routine use of IMN cannot be recommended for cervical ripening in the third trimester due to the frequency and intensity of side-effects.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Predição do parto pré-termo em gestantes com colo curto sob utilização de pessário cervical associado à progesterona vaginal(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-04) França, Marcelo Santucci [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]; Pacagnella, Rodolfo de Carvalho; Hatanaka, Alan Roberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5647674022681204; http://lattes.cnpq.br/3509453567791268; http://lattes.cnpq.br/0197731060424158; http://lattes.cnpq.br/0930789403291339Objetivo: Identificar os principais fatores relevantes no determinismo do nascimento prematuro (< 34 semanas) em gestantes com indicação de uso do pessário cervical por colo curto, utilizando-se variáveis demográficas, história obstétrica e ultrassonografia transvaginal do colo (n=475), objetivando-se um novo rastreamento do parto pré-termo. Os objetivos secundários são: (i) validação do rastreamento criado, utilizando o Grupo Progesterona (P) (n=461) com alvo no parto pré-termo < 34 semanas e < 28 semanas (partos e óbitos perinatais), além de uma segunda validação, pela detecção da prematuridade apenas pelo comprimento do colo < 15mm no Grupo Pessário+progesterona (PP) (n=475); (ii) comparar o risco de parto pré-termo < 34, < 32, < 28 semanas entre os grupos randomizados de acordo com o comprimento do colo uterino (n=936); (iii) comparar o risco de óbito perinatal entre os grupos randomizados (n=936). Método: Trata-se de análise post hoc de ensaio clínico randomizado, multicêntrico (Estudo P5), que comparou o uso do pessário associado à progesterona micronizada com o uso isolado da progesterona micronizada vaginal (200mg/dia) em gestantes com comprimento do colo ≤ 30 mm (n=936). Os resultados do Estudo P5 foram revisitados em diferentes comprimentos cervicais (≤ 15, ≤ 20, ≤ 22, ≤ 25 e ≤ 30 mm) em diferentes idades gestacionais de nascimento prematuro (< 28, < 32, < 34 semanas) e óbito perinatal (associado a prematuridade) pelo teste do Qui-quadrado (Odds Ratio e IC95%) e pelas curvas de sobrevida de Kaplan-Meier (n= 936). Procurou-se identificar os casos de maior risco de parto pré-termo no Grupo PP, para tanto, foram utilizadas técnicas de Regressão Logística. Foram obtidas as variáveis que melhor discriminam o parto pré-termo < 34 semanas, idealizando-se uma nova forma de rastreamento do parto pré-termo < 34 semanas em gestantes com colo curto (≤ 30 mm) usuárias de pessário + progesterona. A análise de curva ROC, área sob a curva, cálculo de sensibilidade, especificidade, VPP e VPN para todos os subgrupos foi obtida. A validação dos dados obtidos pela Regressão Logística, foi obtida pelo teste de rastreamento do parto prematuro < 34 semanas e < 28 semanas (Partos e óbitos perinatais) no Grupo P (n=461) e pela comparação com a detecção de prematuros < 34 semanas apenas pelo colo < 15 mm no Grupo PP (n=475). Resultados: O uso do pessário + progesterona em gestantes com comprimento do colo ≤ 25mm, reduziu o risco de parto pré-termo < 34 semanas (OR 0,217), < 32 semanas (OR 0,192) e < 28 semanas (OR 0,129). Também foi encontrada redução do risco de óbito perinatal no Grupo PP (OR 0,379). A Regressão Logística selecionou: cor de pele branca (OR 2,532), ausência de curetagem anterior (OR 0,113); antecedente de parto prematuro < 37 semanas (OR 3,647); gestação única (OR 0,135); idade gestacional no momento do ultrassom < 19 semanas (OR 3,373); comprimento longitudinal do colo em linha reta entre 5,2 e 14,2 mm (OR 4,072); comprimento longitudinal do colo em curva > 21 mm (OR 0,216). O cálculo da área sob a curva para Regressão Logística no Grupo PP foi de 0,978; para gestantes com colo < 15 mm no Grupo PP, de 0,311; para o Grupo P (alvo nos prematuros < 34 semanas), de 0,694 e para o Grupo P (alvo nos prematuros e óbitos < 28 semanas) de 0,765. Considerando o desfecho como parto pré-termo, a sensibilidade, a especificidade, o VPP e o VPN foram, respectivamente, para uma taxa de falso positivo de 20%, de 93,75%, 88,76%, 48,39% e 99,21% para a Regressão Logística no Grupo PP; de 50,00%, 83,37%, 25,26% e 93,68% para gestantes com colo < 15 mm no Grupo PP; de 43,06%, 84,32%, 33,70%, e 88,89% para o Grupo P (alvo nos prematuros < 34 semanas); de 54,84%, 82,56%, 18,48% e 96,21% para o Grupo P (alvo nos prematuros e óbitos perinatais < 28 semanas); e de 78,48%, 85,53%, 33,33% e 97,73% para a junção do Grupos PP com alvo no parto pré-termo < 34 semanas, associado ao Grupo P com alvo no parto pré-termo < 28 semanas (partos e óbitos). Conclusões: A Regressão Logística selecionou variáveis (etnia, prematuridade anterior, ausência de curetagem anterior, gestação única, idade gestacional na inclusão e comprimento do colo) como preditoras do nascimento prematuro em gestantes usuárias de pessário + progesterona com comprimento do colo ≤ 30mm e (i) foi validada pelo teste no Grupo Progesterona com alvo nos prematuros < 28 semanas (parto e óbitos perinatais), assim pode-se dizer que essa RL tem potencial a se destinar aos pacientes com colo curto (≤ 30 mm), como um rastreamento para os casos de prematuridade mais graves. (ii) A associação do pessário + progesterona reduz a chance de parto pré-termo < 34, < 32 e < 28 semanas, (iii) bem como o risco de óbito perinatal.