Navegando por Palavras-chave "Cardiac arrest"
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- ItemSomente MetadadadosCardiac arrest induced by muscarinic or adenosine receptors agonists is reversed by DPCPX through double mechanism(Elsevier Science Bv, 2018) Camara, Henrique [UNIFESP]; da Silva Junior, Edilson Dantas [UNIFESP]; Garcia, Antonio G.; Jurkiewicz, Aron [UNIFESP]; Dantas Rodrigues, Juliano Quintella [UNIFESP]In the right atrium (RA), adenosine and acetylcholine inhibit the pacemaker function of the sinoatrial node and induce cardiac arrest. Pre-incubation of receptor antagonists is known to inhibit the cardiac arrest induced by these agonists
- ItemSomente MetadadadosCharacterization of cardiac arrest in the emergency department of a Brazilian University Reference Hospital: A prospective study(Medknow Publications & Media Pvt Ltd, 2016) Vancini-Campanharo, Cassia Regina [UNIFESP]; Vancini, Rodrigo Luiz; Barbosa de Lira, Claudio Andre; Andrade, Marlia dos Santos [UNIFESP]; Lopes, Maria Carolina Barbosa Teixeira [UNIFESP]; Okuno, Meiry Fernanda Pinto [UNIFESP]; Batista, Ruth Ester Assayag [UNIFESP]; Atallah, Álvaro Nagib [UNIFESP]; Gois, Aecio Flavio Teixeira de [UNIFESP]Background & objectives: Sudden cardiac arrest (CA) represents one of the greatest challenges for medicine due to the vast number of cases and its social and economic impact. Despite advances in cardiopulmonary resuscitation (CPR) techniques, mortality rates have not significantly decreased over decades. This study was undertaken to characterize patients that have suffered CA and to identify factors related to mortality. Methods: This prospective study was conducted at Emergency Department of Sao Paulo Hospital, Brazil. Two hundred and eighty five patients were followed for one year after treatment for CA. The mean age was 66.3 +/- 17.2 yr, and they were predominantly male (55.8%) and Caucasian (71.9%). Mortality rate and factors associated with mortality were the primary and secondary outcome measures. Data were collected using an in-hospital Utstein-style report. A logistic regression analysis was used to determine which variables were related to mortality. Results: Regarding the characteristics of CPR, 76.5 per cent occurred in hospital, respiratory failure was the most common presumed immediate cause of CA (30.8%) and pulseless electrical activity was the most frequent initial rhythm (58.7%). All attempts at CPR utilized chest compressions and ventilation and the most utilized interventions were epinephrine (97.2%) and intubation (68.5%). Of all patients treated, 95.4 per cent died. Patients with pulseless electrical activity had a higher risk of death than those patients with ventricular fibrillation. Interpretation & conclusions: The findings of the study highlighted that the mortality rate among CA patients was high. The variable that best explained mortality was the initial CA rhythm.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A epidemiologia da parada cardiorrespiratória no serviço de emergência de um hospital universitário(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-04-29) Campanharo, Cassia Regina Vancini [UNIFESP]; Atallah, Alvaro Nagib [UNIFESP]; Góis, Aécio Flávio Teixeira de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3890649956345535; http://lattes.cnpq.br/8461078281290598; http://lattes.cnpq.br/1796718487677796; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A parada cardiorrespiratória (PCR) é frequente e, mesmo com tratamentos de emergência eficientes, associa-se a prognósticos ruins. A identificação da epidemiologia desses casos pode auxiliar no desenvolvimento de estratégias para aperfeiçoar recursos físicos, humanos e materiais, melhorando a sobrevida e o prognóstico desses indivíduos. Objetivo: Caracterizar pacientes atendidos em PCR em um serviço de emergência e verificar quais as variáveis associaram-se ao óbito, à sobrevida e ao estado neurológico. Métodos: Estudo de coorte prospectivo realizado no serviço de emergência de um hospital universitário federal brasileiro. A amostra foi obtida sucessivamente entre os anos de 2011 e 2012, e foi composta por 285 pacientes acompanhados por 1 ano. Os critérios de inclusão foram pacientes atendidos em PCR no setor de emergências clínicas. A média de idade foi 66,3±17,2 anos, com predomínio de homens (55,8%) e brancos (71,9%). Se o paciente apresentasse mais de uma PCR, considerou-se o primeiro evento para compor a análise. Os dados foram coletados por enfermeiros treinados, por meio do in-hospital Utstein style. O nível de significância considerado foi 0,05. Resultados: Em relação às características da PCR, 76,5% ocorreram no intra-hospitalar e 88,7% foram presenciadas pela equipe de saúde ou por familiares. A insuficiência respiratória foi a causa imediata presumida mais comum (30,8%) e a atividade elétrica sem pulso (AESP) foi o ritmo inicial mais frequente (58,7%). As intervenções mais realizadas durante a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) foram ventilações e compressões (100%), epinefrina (97,2%) e intubação (68,5%). A média de tempo desde o início da RCP até o primeiro choque foi de 10 minutos; até a realização da intubação, de 7 minutos; até a primeira dose de epinefrina, de 3,5 minutos; e até o término da RCP, de 19,2 minutos. Dentre a amostra deste estudo, 18,6% sobreviveram até as primeiras 24 horas após a PCR, sendo que, destes, 5,6% obtiveram alta hospitalar e 4,6% permaneceram vivos após 1 ano de seguimento. As infecções (31,1%) foram as principais causas de óbito. Após 1 ano de seguimento, pacientes com AESP como ritmo inicial de PCR apresentaram menores chances de sobreviver que aqueles com fibrilação ventricular (FV) (p=0,03), e pacientes com assistolia, menores chances de sobreviver que aqueles com AESP (p<0,00). Dos sobreviventes até 1 ano de seguimento (n=13), 53,8% apresentaram independência completa, 38,5% independência para as atividades de vida diária e 7,7% dependência moderada. Conclusão: A taxa de mortalidade da população estudada, após 1 ano de seguimento, foi alta. O ritmo cardíaco inicial da PCR foi a variável que melhor explicou a mortalidade. A AESP associou-se a maior mortalidade quando comparada à FV. Após 1 ano de seguimento, a maioria dos pacientes apresentou independência completa, sendo que a CPC não se associou às variáveis que poderiam ter influência na condição neurológica dos pacientes.