Navegando por Palavras-chave "CPC 06 R2"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Impacto da implantação do IFRS 16 no retorno das ações: um estudo de caso da empresa JSL S.A.(Universidade Federal de São Paulo, 2019-12-09) Oliveira, Naylla Macedo Portela de [UNIFESP]; Ishikura, Edison Ryu [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6426821015583960O IFRS 16 trouxe a alteração da forma de reconhecimento das operações de arrendamento mercantil, principalmente para as arrendatárias, que passaram a evidenciar os contratos operacionais no balanço patrimonial como um ativo de direito de uso e um passivo de arrendamento correspondente, que anteriormente era contabilizado em conta de despesa a cada pagamento. Isto posto, o presente estudo buscou analisar o impacto da adoção do IFRS 16 no retorno das ações do grupo JSL S.A, que possuí ações negociadas na bolsa de valores de São Paulo. Para aferir o impacto dessa alteração foi feito um levantamento das demonstrações contábeis publicadas pela empresa e um estudo de eventos, aplicado antes da norma, no dia da publicação e dias depois, para estimar a variação da adoção da nova norma. De acordo com os resultados obtidos, foi possível chegar à conclusão que houve uma valorização no retorno das ações da empresa estudada.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impactos da adoção do CPC 06 R2 (IFRS 16) nos índices econômicos e financeiros das três maiores empresas aéreas no Brasil(Universidade Federal de São Paulo, 2019-11-28) Santos, Gabriel Augusto dos [UNIFESP]; Costa, Jorge Andrade [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0792048990228954O presente estudo tem por objetivo identificar as mudanças nos índices econômicos e financeiros das três maiores companhias aéreas em atuação no Brasil após a aplicação da norma IFRS 16, que teve sua convergência para a realidade brasileira através do pronunciamento técnico CPC 06 R2 e adoção obrigatória a partir de 1 de janeiro de 2019. O referido pronunciamento traz mudanças significativas no reconhecimento contábil das operações de arrendamento para os arrendatários. Anteriormente classificados em financeiros ou operacionais, os contratos passaram a ser caracterizados apenas como arrendamentos e reconhecidos em balanço patrimonial por um ativo de direito de uso, depreciável de acordo com o prazo do contrato e como contrapartida um passivo financeiro de arrendamentos a pagar, com juros reconhecidos como despesas financeiras de maneira não linear, sendo maiores nos primeiros anos de contrato. Por meio do levantamento dos índices econômicos e financeiros através dos números divulgados nas informações semestrais de junho de 2018 e 2019, foi possível concluir que os maiores impactos foram nos índices de imobilização, endividamento (com grande aumento da alavancagem financeira) e margem EBITDA, devido ao novo modo de se contabilizar os arrendamentos operacionais.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impactos da aplicação do CPC 06 R2 (IFRS 16) em empresas do setor de varejo no Brasil: análise de demonstrações contábeis e indicadores financeiros(Universidade Federal de São Paulo, 2019-11-28) Silva, Evaldo de Souza [UNIFESP]; Costa, Jorge Andrade [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0792048990228954O estudo buscou compreender os efeitos da adoção do pronunciamento técnico CPC 06 R2 (IFRS 16) em empresas varejistas que possuem ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (B3 – Brasil Bolsa Balcão). O pronunciamento trouxe uma nova forma de reconhecimento contábil de arrendamentos, pois todos os contratos dessas operações passaram a ser evidenciados no balanço patrimonial como um ativo de direito de uso e um passivo de arrendamento correspondente, diferenciando-se da contabilização sistemática em conta de despesa a cada pagamento na regra anterior. O setor escolhido foi o de varejo pois ele se utiliza de diversas lojas físicas e centros de distribuição (muitos alugados), onde são armazenados os estoques, e os aluguéis se enquadram como arrendamento. Para apurar o impacto dessa alteração foi feito um levantamento das demonstrações contábeis das 11 maiores empresas do setor e foram calculados os principais indicadores financeiros como índices de liquidez, atividade, endividamento e o EBITDA antes e após a adoção da nova norma. Os resultados obtidos foram submetidos a um teste estatístico de médias não paramétrico, o teste de sinais de postos de Wilcoxon. Com base nas evidências obtidas foi possível afirmar que houve uma mudança de paradigma para índices como a liquidez geral, EBITDA e os índices de endividamento e imobilização. Dessa forma concluindo que os indicadores financeiros tiveram grandes alterações com a adoção do CPC 06 R2 (IFRS 16) a partir de 2019, alterando os covenants dos contratos.