Navegando por Palavras-chave "Buraco macular"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Corantes vitais em cromovitrectomia(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2009-12-01) Dib, Eduardo [UNIFESP]; Rodrigues, Eduardo Buchele [UNIFESP]; Maia, Maurício [UNIFESP]; Meyer, Carsten H.; Penha, Fernando Marcondes [UNIFESP]; Furlani, Bruno de Albuquerque [UNIFESP]; Costa, Elaine de Paula Fiod [UNIFESP]; Farah, Michel Eid [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); University of Bonn Department of OphthalmologyThe aim of this article is to present the current data with regard to the application of vital dyes during vitreoretinal surgery, chromovitrectomy, as well as to overview the current literature regarding the properties of dyes, techniques of application, indications and complications in chromovitrectomy. A large body of published research has recently addressed the toxicity profile of indocyanine green for chromovitrectomy. Experimental data demonstrate dose-dependent toxicity of indocyanine green to various retinal cells. Newer generation vital dyes for chromovitrectomy include trypan blue, patent blue, triamcinolone acetonide, infracyanine green, sodium fluorescein, bromophenol blue, fluorometholone acetate and brilliant blue. Novel instruments may enable a selective painting of preretinal tissues during chromovitrectomy. This review suggests that the field of chromovitrectomy represents an expanding area of research. The first line agents for internal limiting membrane staining in chromovitrectomy are indocyanine green, infracyanine green, and brilliant blue. Patent blue, bromophenol blue and trypan blue arose as outstanding biostains for visualization of epiretinal membranes. Novel dyes available for chromovitrectomy deserve further investigation.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Investigação de novos corantes em cromovitrectomia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-09-30) Cardoso, Emmerson Badaró [UNIFESP]; Rodrigues, Eduardo Buchele [UNIFESP]; Farah, Michel Eid [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1907009763960478; http://lattes.cnpq.br/4226917385383502; http://lattes.cnpq.br/8118710622378367; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: 1. Investigar a biocompatibilidade retiniana in# vivo de corantes compostos por Violeta Ácida, Trisodium, Methyl Violet, Orangell ou Azul Brilhante associado à Água Deuterada após injeção intravítrea in#vivo em olhos de coelhos; 2. Investigar a capacidade do corante composto por Violeta Ácida em corar a membrana limitante interna em olhos humanos cadavéricos; Investigar a capacidade do corante composto por Violeta Ácida em corar a cápsula anterior do cristalino de olhos porcinos cadavéricos; 3. Investigar as variações de cor do corante natural composto pelas antocianinas do açaí e definir as propriedades químicas ideais para esse novo corante vital; 4. Realizar uma revisão sobre as informações atualizadas sobre propriedades químicas, farmacologia e indicações sobre corantes vitais e seu uso em oftalmologia. Métodos: 1. Foi realizado um estudo experimental em modelo animal com injeção intravítrea dos corantes Violeta Ácida, Trisodium, Methyl Violet, Orangell ou Azul brilhante associado à Água Deuterada em diferentes concentrações e analisado o perfil de toxicidade através de eletrorretinografia e microscopia óptica; 2. Olhos cadavéricos humanos foram usados após realização de vitrectomia a céu aberto para avaliar a capacidade de tingimento do corante Violeta Ácida na membrana limitante interna. Violeta Ácida foi injetada na câmara anterior de olhos porcinos cadavéricos para avaliar a capacidade de tingimento da cápsula anterior do cristalino; 3. Foram avaliadas as variações da cor do corante composto por antocianinas do açaí com diferentes valores de pH e osmolaridade, com ou sem o uso de mordentes. Os extratos de antocianina a partir da fruta do açaí foram analisados por espectrofotometria para determinar o grau de variação de cores associados a vários valores de pH e osmolaridade. Os experimentos foram realizados em tubos de ensaio com meio de soja triptofano e placas de Petri preparadas com ágar; 4. Na revisão sobre os corantes, foi realizado um sumário do conhecimento atual dos conceitos de corantes em oftalmologia. Resultados:' 1. Os aspectos histopatológicos da retina, coróide, esclera e nervo óptico estavam dentro dos limites normais, sem quaisquer sinais de necrose de retina ou degeneração cística após a injeção de Violeta Ácida, Trisodium, Methyl Violet, Orangell ou Azul Brilhante associado à Água Deuterada. A injeção dos corantes não induziu alterações consideráveis na eletrorretinografia; 2. O corante violeta corou a cápsula anterior do cristalino após a injeção da câmara anterior e a membrana limitante interna após a injeção na cavidade vítrea; 3. No estudo sobre antocianinas do açaí, observamos vários tons de verde, vermelho e roxo nos extratos do corante antocianina em diferentes pHs e osmolaridades. O ensaio para ajustar a solução de antocianina semelhante ao ambiente fisiológico da retina (osmolaridade, 300 mOsm, pH 7,00) resultou em um tom de roxo. A propriedade físicogquímica das soluções de antocianinas foi observada em pH e osmolaridade fisiológicos; 4. Na revisão, analisamos as propriedades dos corantes usados em oftalmologia, técnicas de aplicação, indicações e complicações em oftalmologia. Conclusões: 1. Violeta Ácida e Orangell são seguros para a retina na concentração de 0,25 e 0,50 g/l, e Trisodium e Methyl Violet são seguros para a retina na concentração de 0,50 e 1,00 g/l após a injeção intravítrea. Azul Brilhante associado à água Deuterada mostrougse seguro para a retina na concentração de 0,25g/L + 0,13L/L após a injeção intravítrea; 2. Violeta Ácida pode ser utilizada como um corante vital para a coloração da cápsula anterior do cristalino e da membrana limitante interna; 3. As antocianinas do fruto açaí podem ser úteis para melhorar a visualização das microestruturas intraoculares durante a cirurgia vitreorretiniana. Corantes vitais representam uma área de expansão de pesquisa e novos compostos merecem uma investigação mais aprofundada.