Navegando por Palavras-chave "Brasil - Política e governo"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Guerras culturais : na ascensão (e queda?) do bolsonarismo : da eleição de 2018 ao 8 de janeiro de 2023(Inverso, 2024) Arantes, Pedro Fiori [UNIFESP]; Okuma, André Massanori [UNIFESP]; Eugênio Júnior, Amauri Alfredo [UNIFESP]; Vilas Boas, Alexandre [UNIFESP]; Nieves, Rebeca [UNIFESP]; Paula, Patricia Pinheiro de [UNIFESP]; Santos, Isabella M. Marques dos [UNIFESP]; Meneses, Maria Luiza [UNIFESP]; Barbosa, Ana Beatriz Tavares [UNIFESP]; Frias, Fernando [UNIFESP]; Barboza, Isabel [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7983341512092040; http://lattes.cnpq.br/9079372042131992; http://lattes.cnpq.br/9386962377214964O livro que você tem em mãos é quase um manual dessas surpresas. São dez análises, em diferentes temáticas, investigando a forma e a tática de ação fascista para difundir e tornar hegemônicas suas ideias. Já no primeiro capítulo, com o famigerado “kit gay", vemos como táticas de enxame e desinformação foram capazes de deitar de joelhos campanhas tradicionais. Na alça de mira fascista estavam ressentimentos e preconceitos avivados pela crise econômica, sobretudo entre os homens, como bem demonstra o segundo capítulo. Mas nem só de guerra de movimento vive eles vivem. Os capítulos seguintes apresentam como montaram uma posição forte no mundo dos “gamers” e religiosos; como ameaçaram educadores supostamente doutrinadores e impuseram o medo nas escolas; articulando audiovisual e arquitetura para afirmar poder. Tudo isso, mesmo que de forma não estritamente combinada, forneceu uma visão de mundo que fazia sentido para seus correligionários atuarem na guerra. Além da leitura dos textos, muito bem articulados entre si, vale muito a pena se debruçar sobre os exemplos. O livro é repleto de imagens comparativas que ilustram os argumentos e ajudam o leitor a visualizar detalhes (alguns grotescos) desse campo de batalha. Para os que estudam, é uma excelente referência empírica e crítica. Para os que se surpreenderam e gostariam de entender o que rolou, um ótimo ponto de partida. Para os que lutam, uma contribuição para que os surpreendidos, daqui pra frente, sejam eles.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Guerras culturais em verde e amarelo(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Arantes, Pedro Fiori [UNIFESP]; Okuma, André [UNIFESP]; Nascimento, Giulia dos Santos [UNIFESP]; Melo, Keyla Vasconcelos de [UNIFESP]; Lorena, Diego [UNIFESP]; Alves, Amanda [UNIFESP]; Brait, Ana Laura [UNIFESP]; Alves, Gustavo Almeida [UNIFESP]; Fernandes, Cristina Naiara [UNIFESP]; Avelino, Larissa [UNIFESP]; Paloma, Oliveira [UNIFESP]; Bertellotti, André Zaparoli [UNIFESP]; Carreño, Rebeca Nieves Inostroza [UNIFESP]; Feo, Amanda [UNIFESP]; Andrade, Bruna [UNIFESP]; Garotti, Josiane [UNIFESP]; Flauto, Larissa [UNIFESP]; Tavares, Melissa [UNIFESP]; Barbosa, Ana Beatriz Tavares [UNIFESP]; Alejarra, Melissa Maria dos Santos [UNIFESP]; Santos, Nicole Pinheiro [UNIFESP]; Dourado, Kamilla [UNIFESP]; Silva, Pamela [UNIFESP]; Goyano, Lucius [UNIFESP]; Meneses, Maria Luiza [UNIFESP]; Ferreira, Gabriela [UNIFESP]; Monteiro, Paloma [UNIFESP]; Oliveira, Marcelo Lauton de [UNIFESP]; Paula, Patrícia Pinheiro Antunes de [UNIFESP]; Santos, Isabella Mendes dos [UNIFESP]; Borges, Júlia Rodrigues [UNIFESP]; Arantes, Pedro Fiori [UNIFESP]Queridos/as leitores/as, bem-vindos/as ao nosso campo de batalha – e de estudos. Vocês estão prestes a ler um livro perigoso. Ele fala sobre muito do que estamos vivendo no Brasil dos últimos anos, olhando esse nosso estranho país pelo ângulo cultural, da imagem e da comunicação. Vivemos uma guerra interna, desleal em muitos sentidos, em que a dimensão simbólica e cultural tem sido decisiva. Por isso é preciso decifrá-la ou, ao menos, ter mais elementos para debatê-la. 29 estudantes da Unifesp passaram os últimos 4 meses estudando o combate que levou à polarização e radicalização da sociedade brasileira e escreveram seus achados para vocês. Para entrar neste campo de batalha das Guerras Culturais vocês não precisarão de uniformes militares nem coletes à prova de bala. Nossas únicas armas serão, a reflexão, a inteligência, a colaboração, o espírito crítico e a capacidade de narrar com voz coletiva. Vocês vão ler 15 pequenas histórias, que são estudos de casos ou notícias do front (para usar o termo de um dos autores que lemos), cada uma entrando em uma trincheira dessa guerra e olhando o campo de batalha por um ângulo diferente.