Navegando por Palavras-chave "Biopsicossocial"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)A co-dependência em adolescentes: correlações e apontamentos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-05-29) Costa, Cintia Maria Rosa Faria da [UNIFESP]; Oliveira-Monteiro, Nancy Ramacciotti de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4064588869236649; http://lattes.cnpq.br/1888774929548352; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: o conceito de co-dependência é permeado de controvérsias, mas tende a ser relacionado a dificuldades emocionais e comportamentais, relativas aos familiares de dependentes de substâncias psicoativas, podendo também abranger contextos de desestruturação familiar não associados à dependência dessas substâncias. Objetivo: analisar a co-dependência em adolescentes filhos de pais dependentes de substâncias psicoativas. Método: trata-se de um estudo descritivo e quantitativo realizado com 30 adolescentes, de 13 a 18 anos, de um município do Estado de São Paulo, Brasil. Foram utilizados: a Escala Spann Fischer, o Youth Self-Report, a Escala Egna Minnen Betraffande Uppfostran e o Questionário PPCT/Co-dependência, formulado especificamente para o estudo. Os dados desses instrumentais passaram por análise descritiva e correlacional. Os quatro adolescentes que apresentaram os maiores índices de co-dependência foram também avaliados por vértices do modelo PPCT (Pessoa Processo Contexto Tempo), de Bronfenbrenner e Morris. Resultados: não foi constatada correlação significativa entre a co-dependência e o tempo de exposição contínua ao dependente de substâncias psicoativas para os dois sexos, sendo constatada forte correlação entre tempo de exposição intermitente ao dependente de substâncias psicoativas para os meninos. Ainda, foi verificada forte correlação entre a co-dependência e problemas de ordem internalizantes e externalizantes para meninas, moderada correlação entre co- dependência e problemas internalizantes para os meninos, além de significativa associação entre co-dependência e estilos de vinculação de superproteção para os dois sexos, bem como entre co-dependência e estilos de vinculação de rejeição, mas somente quando relativa a outros cuidadores. Considerações finais: o estudo pôde ampliar a compreensão da co- dependência partindo-se de uma conjuntura biopsicossocial, o que transcende a mera existência de uma pessoa de convívio, portadora de dependência de substâncias psicoativas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A prática clínica do fisioterapeuta na saúde mental(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-11-29) Santana, Isabela Lopes de [UNIFESP]; Furtado, Juarez Pereira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6869345414404363; http://lattes.cnpq.br/7722633750968081; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Atualmente, o fisioterapeuta ao ampliar suas abordagens e práticas terapêuticas, busca a compreensão do corpo, almejando equilíbrio e harmonia para o paciente. De modo que sua atuação não se restringe somente à reabilitação física. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo, conhecer e analisar a prática clínica do fisioterapeuta no âmbito da saúde mental, assim como, identificar as referências teóricas utilizadas e compreender a relação terapeuta-paciente, visto que, há uma clínica de abordagem corporal em pacientes com transtorno mental, ainda pouco divulgada. Portanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, utilizando-se estudos de casos múltiplos com amostragem intencional, não probabilística se dando de maneira progressiva, até a saturação teórica. A análise a partir da interação entre as informações coletadas e questões teóricas, buscou identificar as principais problemáticas. Assim, concluímos que há diferentes profissionais fisioterapeutas nessa área de atuação, distribuídos em diversos estados do Brasil e que a divulgação, através de mais pesquisas científicas de qualidade, assim como, a regulamentação da especialidade e maiores discussões dentro dos cursos de graduação em fisioterapia são imprescindíveis.