Navegando por Palavras-chave "Astaxanthin"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Astaxanthin limits fish oil-related oxidative insult in the anterior forebrain of Wistar rats: Putative anxiolytic effects?(Elsevier B.V., 2011-09-01) Mattei, Rita [UNIFESP]; Polotow, Tatiana Geraldo; Vardaris, Cristina Vasconcellos; Guerra, Beatriz Alves; Leite, Jose Roberto [UNIFESP]; Otton, Rosemari; Barros, Marcelo Paes de; Univ Cruzeiro Sul; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The habitual consumption of marine fish is largely associated to human mental health. Fish oil is particularly rich in n-3 polyunsaturated fatty acids that are known to play a role. in several neuronal and cognitive functions. in parallel, the orange-pinkish carotenoid astaxanthin (ASTA) is found in salmon and displays important antioxidant and anti-inflammatory properties. Many neuronal dysfunctions and anomalous psychotic behavior (such as anxiety, depression, etc.) have been strongly related to the higher sensitivity of cathecolaminergic brain regions to oxidative stress. Thus, the aim of this work was to study the combined effect of ASTA and fish oil on the redox status in plasma and in the monoaminergic-rich anterior forebrain region of Wistar rats with possible correlations with the anxiolytic behavior. Upon fish oil supplementation, the downregulation of superoxide dismutase and catalase activities combined to increased free iron content resulted in higher levels of lipid and protein oxidation in the anterior forebrain of animals. Such harmful oxidative modifications were hindered by concomitant supplementation with ASTA despite ASIA-related antioxidant protection was mainly observed in plasma. Although it is clear that ASTA properly crosses the brain-blood barrier, our data also address a possible indirect role of ASTA in restoring basal oxidative conditions in anterior forebrain of animals: by improving GSH-based antioxidant capacity of plasma. Preliminary anxiolytic tests performed in the elevated plus maze are in alignment with our biochemical observations. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosCombined fish oil and astaxanthin supplementation modulates rat lymphocyte function(Springer, 2012-09-01) Otton, Rosemari; Marin, Douglas Popp; Bolin, Anaysa Paola; Santos Macedo, Rita de Cassia; Campoio, Thais Regina; Fineto, Claudio; Guerra, Beatriz Alves; Leite, Jose Roberto [UNIFESP]; Barros, Marcelo Paes; Mattei, Rita [UNIFESP]; Univ Cruzeiro Sul; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Higher intakes of n-3 polyunsaturated fatty acids that are abundant in marine fishes have been long described as a good nutritional intervention with increasing clinical benefits to cardiovascular health, inflammation, mental, and neurodegenerative diseases. the present study was designed to investigate the effect of daily fish oil (FO-10 mg EPA/kg body weight (BW) and 7 mg DHA/kg BW) intake by oral gavage associated with the antioxidant astaxanthin (ASTA-1 mg/kg BW) on the redox metabolism and the functional properties of lymphocytes from rat lymph nodes.This study was conducted by measurements of lymphocyte proliferation capacity, ROS production [superoxide (O (2) (aEuro cent a') ) and hydrogen peroxide (H2O2)], nitric oxide (NOaEuro cent) generation, intracellular calcium release, oxidative damage to lipids and proteins, activities of major antioxidant enzymes, GSH/GSSG content, and cytokines release.After 45 days of FO + ASTA supplementation, the proliferation capacity of activated T- and B-lymphocytes was significantly diminished followed by lower levels of O (2) (aEuro cent a') , H2O2 and NOaEuro cent production, and increased activities of total/SOD, GR and GPx, and calcium release in cytosol. ASTA was able to prevent oxidative modification in cell structures through the suppression of the oxidative stress condition imposed by FO. l-selectin was increased by FO, and IL-1 beta was decreased only by ASTA supplementation.We can propose that association of ASTA with FO could be a good strategy to prevent oxidative stress induced by polyunsaturated fatty acids and also to potentiate immuno-modulatory effects of FO.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O papel da espécies reativas de oxigênio e do antioxidante astaxantina em oócitos bovinos submetidos ao estresse térmico in vitro(Universidade Federal de São Paulo, 2013-08-21) Ispada, Jessica [UNIFESP]; Lopes, Fabiola Freitas de Paula [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Condições ambientais adversas, tais como temperatura e umidade elevada, limitam a exploração do máximo potencial genético animal. Em bovinos, o estresse térmico materno compromete a fertilidade de vacas leiteiras, resultando em prejuízos econômicos para indústria de leite. Sabe-se que o oócito e o embrião no estágio pré-implantacional inicial são os principais alvos dos efeitos deletérios causados pelo estresse térmico materno, entretanto, os mecanismos celulares desencadeados pela temperatura elevada e o papel do estresse oxidativo neste contexto são pouco conhecidos. Estudos recentes indicaram que a exposição de embriões bovinos ao choque térmico aumentou a concentração de espécies reativas de oxigênio (EROs) intracelular embrionária e o uso de antioxidantes, tais como a astaxantina, reverteram estes efeitos. Com isto, o presente estudo visou avaliar os efeitos do choque térmico e do antioxidante astaxantina durante a maturação in vitro (MIV) de oocitos bovinos na (1) concentração das EROs, (2) competência oocitária, (3) atividade de enzimas antioxidantes e (4) peroxidação lipídica em complexos cumulus-oócito (CCOs) bovinos. O experimento 1 avaliou os efeitos de diferentes concentrações de astaxantina (0, 50, 100, 200 ou 500 µM) na competência oocitária à 38,5°C (etapa 1) e os efeitos de diferentes concentrações de astaxantina (0, 12,5, 25, 50, 100 ou 50 000 nM) na competência de oocitos bovinos submetidos ao choque térmico (etapa 2). As doses de 100, 200 e 500 µM de astaxantina reduziram (P< 0,05) a proporção de embriões clivados que atingiu o estágio de blastocisto. A exposição de oocitos bovinos ao choque térmico reduziu (P< 0,05) as taxas de clivagem e blastocistos. No entanto, a adição de astaxantina em oocitos submetidos ao modelo de choque térmico resgatou a clivagem embrionária (P<0,05); doses de 12,5, 25, 50, 100 e 50 000 nM de astaxantina) e o desenvolvimento a blastocisto (P< 0,05; doses de 12,5 e 25 nM de astaxantina) quando comparadas ao grupo controle-veículo 41°C. O experimento 2 visou padronizar a técnica de ressonância paramagnética eletrônica (RPE) em CCOs bovinos. Para tanto, foram realizados vários estudos preliminares a fim de estabelecer o protocolo de RPE em CCOs. No entanto, não foi possível detectar as EROs em CCOs na maioria dos procedimentos conduzidos. Quando CCOs submetidos aos tratamentos Controle (38,5°C por 14 horas) e Choque Térmico (41°C por 14 horas) foram incubados com 100 µM do pró-oxidante menadiona e 50 mM de PBN em meio MIV e PBS 10 mM 1:1 as EROs foram detectadas apenas no grupo choque térmico. Os experimentos 3 e 4 avaliaram os efeitos da astaxantina (0, 12,5 e 25 nM) e da temperatura (38,5 ou 41°C) durante as primeiras 14 horas da MIV na atividades das enzimas antioxidantes (superóxido dismutase - SOD, glutationa peroxidase - GPX e catalase - CAT) e os níveis de peroxidação lipídica no meio MIV. O choque térmico não afetou a atividade das enzimas GPX, SOD e CAT em oócitos ou células do cumulus e a taxa de peroxidação lipídica no meio MIV. Em oocitos submetidos ao choque térmico as doses de 12,5 (P=0,09) e 25 nM (P<0,05) astaxantina estimularam a atividade de GPX quando comparado aos oócitos do grupo controle veiculo 41°C. Em contraste, a dose de 25 nM de astaxantina reduziu (P<0,05) a atividade de GPX em células do cumulus independente de temperatura. A atividade da enzima SOD foi estimulada (P<0,05) em oocitos do grupo controle maturados com 25 nM de astaxantina em relação a 0 nM de astaxantina. A dose de 12,5 nM de astaxantina estimulou (P<0,05) a atividade de SOD em oocitos do grupo choque térmico em relação a mesma dose no grupo controle. O perfil de atividade da SOD em células do cumulus variou com a dose. Enquanto a dose de 12,5 nM de astaxantina inibiu a SOD,a dose de 25 nM estimulou a atividade de SOD no grupo choque térmico. Houve tendência (P=0,09) da dose de 12,5 nM de astaxantina em aumentar a atividade de CAT em oócitos apenas durante o choque térmico. Foi também observada uma tendência da dose de 12,5 nM de astaxantina em aumentar (P= 0,09) a formação do MDA/TBA no grupo estressado termicamente, quando comparado a mesma dose durante a temperatura controle. Em conclusão, o choque térmico afetou a competência oocitária e a astaxantina reverteu esse efeito resgatando a competência oocitária. É possível que este efeito da astaxantina tenha sido mediado pelo aumento na atividade de enzimas GPX, SOD e CAT em oócitos submetidos ao choque térmico. As vias pelas quais este antioxidante exerce efeito termoprotetor ainda não foram completamente compreendidas.