Navegando por Palavras-chave "Articulação do tornozelo"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Artroplastia total de tornozelo: experiência brasileira com a prótese HINTEGRA(Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2010-01-01) Nery, Caio Augusto de Souza [UNIFESP]; Fernandes, Túlio Diniz; Réssio, Cibele [UNIFESP]; Fuchs, Mauro Luiz; Santos, Alexandre Leme de Godoy; Ortiz, Rafael Trevisan; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP); Médico Ortopedista Hospital Novo Mundo; SBOT; Associação Brasileira de Tornozelo e PéAnkle arthritis is becoming more and more common. The search for solutions that preserve joint function has led to a new generation of prosthesis with three components and more degrees of freedom. This paper presents the results achieved in ten patients treated with the HINTEGRA Prosthesis (Integra, New Deal), a joint action of the Foot and Ankle Teams of DOT of UNIFESP - Escola Paulista de Medicina and the School of Medicine of USP - Universidade de São Paulo. The ten patients (six women and four men), aged between 29 and 66 years, underwent a surgical procedure according to Hinterman's technique, from January to June 2005. They were evaluated at pre-arranged intervals, and the data were submitted to statistical analysis. The surgery led to a significant improvement in ankle mobility. Radiological studies showed no signs of loosening or failure in the prosthetic components in any of the patients studied. Although the rate of complications in our sample was high, it was equivalent to those of other authors, and directly represents the long, steep learning curve associate with this kind of procedure. At the end of four years, there was a significant reduction in the pain, and an improvement in functional pattern of the patients, with AOFAS and Hinterman scores indicating 20% excellent, 70% good, and 10% poor results. Despite the drawbacks, treatment of ankle arthritis through total arthroplasty with the HINTEGRA prosthesis proved to be capable of giving good results over an average observation period of four years.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito da automobilização articular de tornozelo na manutenção de extensão, após entorse lateral subaguda(Universidade Federal de São Paulo, 2024-08-30) Antunes, Paula Estevão [UNIFESP]; Ejnisman, Benno [UNIFESP]; Mansur, Nacime Salomão Barbachan [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5286610387997973; http://lattes.cnpq.br/1124807952912223; http://lattes.cnpq.br/8601556100457019Objetivo: Analisar se a automobilização articular do tornozelo auxilia na manutenção da extensão de tornozelo no tratamento fisioterápico não supervisionado. Métodos: Pacientes diagnosticados com entorse lateral subaguda de tornozelo pelo Ambulatório de Tornozelo e Pé do Centro de Traumato-Ortopedia do Esporte (CETE) e elegíveis para a pesquisa, foram convidados a participar do estudo. Ensaio clínico cego randomizado, com grupo intervenção e grupo controle. Os voluntários da pesquisa preencheram uma ficha de avaliação contendo dados demográficos e logo em seguida, coletou-se bilateralmente a ADM na extensão de tornozelo através do WBLT, avaliando o ângulo tíbio társico em graus, com uso do dinamômetro digital. As avaliações foram realizadas em 4 etapas (i) fase inicial, (ii) 6 semanas, (iii) 3 meses e (iv) 6 meses após lesão, registrando-se amplitude de movimento (ADM) de extensão de tornozelo através do Weight Bearing Lunge Test (WBLT) e coleta dos questionários de função (Cumberland Ankle Instability Tool - CAIT), cinesiofobia (Tampa Scale for Kinesiophobia - TSK) e qualidade de vida (12-Item Short-Form Health Survey - SF-12). Resultados: Para o grupo intervenção com membro lesionado, as análises a posteriori (post-hoc de Bonferroni) demonstraram que houve um acréscimo significativo nos níveis de ADM em 6 semanas (M = 36,467; DP = 1,266), comparado com o inicial (M = 33,467; DP = 1,459; p < 0,001). O aumento significativo dos escores se manteve quando comparados entre o de 3 meses e 6 semanas (p < 0,001) e 6 meses e 6 semanas (p < 0,001). Não houve diferença significativa entre os escores de 3 meses e 6 meses (p = 0,254), indicando uma tendência da manutenção do escore após 3 meses. Para o grupo controle com membro lesionado, foi observada um aumento significativo dos escores de ADM em 3 meses (M = 32,067; DP = 1,195), quando comparado ao inicial (M = 30,067; DP = 1,459; p = 0.14). A adesão ao programa obteve uma média de 93%. Conclusões: Este estudo trouxe como perspectiva a viabilidade do ganho de extensão de tornozelo após entorse lateral subaguda, no tratamento não supervisionado. Investigar novas técnicas de tratamento que busquem maior praticidade e redução de custos, através do tratamento a distância, é uma alternativa que pode melhorar a adesão ao tratamento, assim como desfechos clínicos não favoráveis.