Navegando por Palavras-chave "Animais geneticamente modificados"
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- ItemSomente MetadadadosBiologia molecular do sistema calicreína-cininas: da estrutura à função(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Pesquero, João Bosco [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Contribuição das proteínas tirosina cinases e da cálcio-calmodulina cinase tipo II em modelos animais de epilepsia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Queiroz, Claudio Marcos Teixeira de [UNIFESP]; Mello, Luiz Eugênio Araújo Moraes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)As epilepsias do lobo temporal são as que apresentam maior refratariedade ao tratamento farmacológico e perfazem 2/3 das intervenções cirúrgicas de epilepsia, sendo portanto de grande custo social, econômico e psicológico. Assim, modelos animais de epilepsia do lobo temporal são de grande relevância não só para o entendimento das bases neurais dessa patologia, mas também para o desenvolvimento de abordagens terapêuticas capazes de evitar a instalação da doença. Esses são os objetivos da presente dissertação de doutorado. Após um evento traumático (no caso deste trabalho, um estado de mal epiléptico), diversas alterações morfológicas e fisiológicas acontecem, caracterizando a gênese da síndrome epiléptico (epileptogênese). Dentre as alterações podemos destacar a intensa fosforilação de proteínas em resíduos de tirosina e a ativação de diferentes segundos mensageiros. Os dois primeiros capítulos desta tese descrevem a tentativa de bloquear os processos de epileptogênese por meio da inibição da fosforilação de resíduos de tirosma através do tratamento farmacológico com inibidores das tirosina cinases, a herbimicina A e o K-252a. O terceiro capítulo analisa eletrofisiologicamente o circuito neural do giro denteado em animais que apresentavam uma mutação em um sítio inibitório da proteína cálcio/calmodulina cinase do tipo II (CaMK1I). No primeiro capítulo, mostramos que o tratamento agudo com herbimicina A (348M, 5L, icv), é capaz de bloquear a potenciação duradoura (LTP) induzida por um estímulo tetânico bem como de atenuar (~40 por cento) a ativação neuronal (expressão de c-Fos) decorrente de um estado de mal epiléptico induzido pela administração sistêmica de pilocarpina (SE). Apesar dos significativos efeitos agudos, este tratamento mostrou-se incapaz de atenuar a freqüência de crises espontâneas, bem como o padrão de morte neuronal observado após o estado de mal epiléptico induzido pela pilocarpina. Entretanto, o tratamento com herbimicina A alterou o padrão de marcação de metais pesados (Zn+2) no hilo do giro denteado e na região de CA, do hipocampo, porém não apresentou efeito sobre o padrão de brotamento das fibras musgosas observado na camada molecular do giro denteado. No segundo capítulo, mostramos que a herbimicina e o K252a modificam a atividade epileptiforme induzida pela administração intra-hipocampal de ácido caínico, sem alterar o padrão de morte neuronal. Esses resultados sugerem que o tratamento com inibidores de proteínas tirosina cinases é capaz de modificar o padrão de ativação agudo do hipocampo após um estímulo (ie., o estado de mal epiléptico ou a LTP), porém sem qualquer efeito sobre o processo de epileptogênese. No terceiro capítulo, estudamos a excitabilidade e a plasticidade do giro denteado à estimulação da via perfurante (principal aferência da formação hipocampal) em animais que apresentam uma CaMKII geneticamente modificada. Essa proteína uma vez ativada não pode ser inibida. A caracterização eletrofisiológica demonstrou que esses animais apresentam potenciais de campo evocados no giro denteado aparentemente semelhante aos animais controle (wild-type), porém sua responsividade a padrões de estimulação em salvas e sua plasticidade apresentaram clara alteração. Essa modificação foi caracterizada por uma maior variabilidade nas respostas à trens de estimulação (freqüências de 1 e 2 Hz) e maior inibição do pulso pareado em trens de estimulação (para pulsos pareados aplicados a freqüência de 5 Hz). Além disso, conforme já descrito na literatura, mostramos que a susceptibilidade a atividade epileptiforme depende do padrão de estimulação utilizado para os diferentes animais (mutantes vs. wild-type). Assim, utilizando o modelo clássico do abrasamento demonstramos que a mutação não altera a evolução da epileptogênese. Entretanto, ao utilizarmos duas variantes de um padrão de estimulação similar à freqüência teta (5Hz, Intermittent vs. Continuous theta-burst stimulations), demonstramos a importância da mutação na manutenção da excitabilidade do giro denteado. Esses resultados destacam a importância da CaMKII na atividade epileptiforme além de sugerir novas abordagens experimentais (ie., sensibilidade à padrões de estimulação eletrofisiológica) no estudo da epiloptogênese. Em resumo, os resultados apresentados nessa tese contribuem para um melhor entendimento dos fenômenos subjacentes aos processos de plasticidade neuronal e da contribuição destes para o fenômeno de epiloptogênese, além de sugerir abordagens promissoras de intervenção e estratégias farmacológicas de relevância clínica.
- ItemSomente MetadadadosGeração e caracterização de ratos transgênicos com superexpressão do receptor B1 de cininas do endotélio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Merino, Vanessa Ferreira [UNIFESP]; Pesquero, João Bosco [UNIFESP]Parte I > TGR (Tie281): ratos transgênicos superexpressando o receptor 81 endotelial gerados, genotipados e inicialmente fenotipados expressão do transgene (TG) endotélio- específica in vitro: relaxamento da aorta é NO e canais de K+ -dependente in vivo: hipotensão em resposta ao agonista NO -dependente in vivo: menor hipotensão em resposta ao agonista R82 (8K) aumento de edema em resposta ao agonista acentuados níveis basais de NO plasmáticos menor expressão de ICAM-1 e E-Selectina e maior expressão de iNOS e MIP-2 em aorta .:. Caracterização da resposta ao choque endotóxico acentuada resposta hipotensora à LPS (5 mg/kg) acentuada bradicardia (2~ fase) mecanismos 1 a fase: hipotensão NO- dependente acentuados níveis de NO plasmáticos (1a.fase) acentuada mortalidade à LPS (1 mg/kg) Parte II .:. Caracterização da resposta hipertensora -dTGR (RenTie281) redução na hipertensão melhor função glomerular: menor excreção de proteína na urina e maior clearance de creatinina; menor expressão de colágeno 1-a, III e TGF-b...(au).