Navegando por Palavras-chave "Angiografia fluoresceínica"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise do fluxo sanguíneo nas doenças da retina e da coroide, utilizando tecnologias em tomografia de coerência óptica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-04-26) Novais, Eduardo Amorim [UNIFESP]; Belfort Junior, Rubens [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4270399167335564; http://lattes.cnpq.br/6337616535467985; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Realizar análise do fluxo sanguíneo em doenças da retina e da coroide, utilizando tecnologias em tomografia de coerência óptica (OCT). Métodos: Pessoas saudáveis e pacientes acometidos por doenças da retina e da coroide foram analisados utilizando duas tecnologias de OCT: domínio-espectral (SD-OCT) e protótipo ultrarrápido (400 kHz A-scans/s) de fonte de varredura (SS-OCT). Foram realizadas comparações entre as duas tecnologias e aplicação de novos algoritmos: en face Doppler OCT, para quantificar fluxo sanguíneo total da retina (FSTR) e “Análise Variável do Tempo Entre Scans” (VISTA), pareando scans de 1,5 ms e 3 ms para gerar um mapa de cores da velocidade do fluxo, utilizando a angiografia por OCT (OCTA). Resultados: A área total da neovascularização de coroide (NVC) foi significativamente maior no SS-OCT do que no SD-OCT tanto nos tamanhos 3×3mm, quanto no 6×6mm. O FSTR foi significativamente mais baixo em pacientes portadores de edema macular diabético. A análise com o algoritmo VISTA mostrou que indivíduos normais apresentaram um fluxo sanguíneo mais rápido em vasos com maior calibre e mais lento em vasos de menor calibre. Na neovascularização de retina e alças vasculares notou-se um fluxo mais lento quando comparados aos vasos retinianos adjacentes. A velocidade do fluxo sanguíneo na NVC mostrou-se mais rápida no vaso nutridor central e mais lenta nos vasos mais finos, na extremidade da lesão. Na atrofia geográfica notou-se diminuição da velocidade de fluxo em algumas áreas da coriocapilar localizadas além da lesão atrófica. O fluxo foi mais lento no interior dos pólipos e mais rápido em sua parede vascular. Conclusões: OCT e OCTA são modalidades de imagem não invasivas que permitem avaliar a estrutura e a vascularização nas doenças da retina e da coroide. A tecnologia SS-OCT foi capaz de identificar uma maior área da NVC em relação ao SD-OCT. O en face Doppler OCT foi capaz de avaliar o FSTR em pacientes normais e diabéticos. O algoritmo VISTA foi capaz de analisar a velocidade do fluxo sanguíneo em uma variedade de doenças da retina e coroide.