Navegando por Palavras-chave "Alta hospitalar"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)A atuação do serviço social no protocolo de alta hospitalar segura(Universidade Federal de São Paulo, 2021-03-08) Freiria, Juliana Fatima da [UNIFESP]; Silva, Maria Liduina de Oliveira e [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8772472007007461; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A presente investigação bibliográfica teve como objetivo identificar e analisar as melhores práticas do assistente social em contexto de planejamento e implementação de um processo de alta hospitalar segura. Para compreender todos os pontos de vista, consta-se com capítulos ao longo deste trabalho que discorrem sobre aspectos da política de saúde, ética do profissional de saúde, ambiente hospitalar, planejamento da alta hospitalar, entre outros e, para isso, entende-se que é compromisso do assistente social introduzir a ética em suas intervenções profissionais, humanizando suas práticas, reconhecendo nos usuários os sujeitos de direitos que são, tendo em vista o contexto de cidadania e de democracia, assumir esse compromisso, só pode ser alcançado por meio de práticas multidisciplinares, traçado em uma perspectiva ética de humanização e qualidade de vida. Nota-se que, com a mudança do paradigma do modelo saúde, surgem novas demandas para o Assistente Social, sendo sua atuação hoje requisitada para a própria manutenção e garantia dos direitos dos usuários dentro do Sistema Único de Saúde - SUS. O profissional se insere dentro da lógica do trabalho coletivo em saúde, juntamente com outros profissionais, que buscam o restabelecimento da saúde coletiva e a manutenção do sistema e, cumprindo-se o objetivo deste trabalho, compreende-se no último capítulo o papel do assistente social na alta hospitalar segura e, a chamada alta social.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da segurança da alta precoce após a artroplastia total do joelho(Universidade Federal de São Paulo, 2022-10-10) Figueiredo, Fernando Caetano Soares [UNIFESP]; Tamaoki, Marcel Jun Sugawara [UNIFESP]; Belloti, João Carlos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0981211406387862; http://lattes.cnpq.br/5982439031327655; http://lattes.cnpq.br/9171658140326155Introdução: a artroplastia total do joelho (ATJ) tem-se mostrado um procedimento seguro e custo-efetivo - principalmente nos últimos 20 anos, após a introdução de protocolos de reabilitação acelerada. Tais protocolos - através da otimização de fluxos e práticas clínicas - proporcionaram melhores resultados e menor tempo de permanência hospitalar, com redução de custos sem aumento de complicações, demonstrados em estudos estrangeiros. No entanto, não foram, até a presente data, produzidos dados no Brasil. Objetivo: avaliar a segurança da alta precoce após o procedimento de ATJ no Brasil. Método: foi selecionada retrospectivamente uma série de casos consecutivos de artroplastias totais primárias e unilaterais, realizadas em hospital de referência em cirurgia do joelho na cidade de São Paulo, Brasil, no período de: dezembro de 2018 a julho de 2019; e que receberam alta anteriormente ao término do dia seguinte ao procedimento. Foram analisados dados demográficos, comorbidades, tempos cirúrgico e de internação, e observada a ocorrência de complicações nos primeiros 30 dias pós-operatórios. Resultados: no período foram realizadas 371 ATJs e incluídos no estudo 283 indivíduos. A idade média e desvio-padrão foram de 72,14 anos +/- 7,20, sendo 79,50% dos pacientes do sexo feminino. O índice de massa corpórea (IMC) ≥ 30 Kg/m2 foi encontrado em 49,46% dos casos; diabetes mellitus em 31,44%; e 91,74% obtiveram classificação de risco cirúrgico da Sociedade Americana de Anestesiologistas (ASA) grau 2. Complicações maiores foram observadas em 1,41% - especificamente uma ocorrência de tromboembolismo pulmonar (TEP) e 3 casos de infecção profunda. Complicações menores (incluindo dor com necessidade de pronto-atendimento) foram encontradas em 19,78% dos casos e 24,73% de todos os casos necessitaram de atendimento não planejado. Conclusão: A alta precoce após a ATJ, considerando-se a ocorrência de complicações maiores, é segura. Palavras-chave: Artroplastia total do joelho; Artroplastia de substituição do joelho; Alta hospitalar; Tempo de internação; Complicações pós-operatórias.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Instrumentos de avaliação da funcionalidade em pacientes críticos com covid-19: uma revisão de literatura(Universidade Federal de São Paulo, 2021-07-28) Gomes, Rosemeire da Silva [UNIFESP]; Volpe, Márcia Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2284535375174765; http://lattes.cnpq.br/4164134731021784; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)INTRODUÇÃO: Em março de 2020 a Organização Mundial da Saúde declarou pandemia do novo coronavírus, SARS-CoV-2, e a doença foi denominada de COVID-19. A maioria dos infectados desenvolve a forma leve da doença, porém cerca de 15% necessitam de hospitalização. Esses pacientes podem desenvolver insuficiência respiratória e necessitar de ventilação mecânica invasiva. O tempo de internação prolongado e a gravidade da doença podem acarretar perda da capacidade funcional. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi investigar, por meio de uma revisão de literatura, quais são os instrumentos utilizados para avaliar a capacidade funcional de pacientes críticos com COVI-19 durante a internação hospitalar. MÉTODOS: Foram realizadas buscas no período de fevereiro de 2020 a junho de 2021, nos idiomas inglês e português, na base de dados PubMed. Os descritores foram identificados no DeCS e Mesh. Sendo elas: COVID-19, recuperação da função, atividade de vida diária ou desempenho físico funcional, reabilitação, teste de exercício e alta hospitalar. A análise dos artigos foi realizada pela plataforma Rayyan, inicialmente com dois avaliadores de forma independente, e quando houve conflito, foi avaliado por um terceiro avaliador. RESULTADOS: Foram encontrados 29 artigos, dos quais após a leitura dos títulos e resumos, foram selecionados 15 estudos. Desse total restaram 9 artigos. A partir dessa leitura, identificamos mais 3 artigos, totalizando 12 estudos. Foram encontrados os seguintes testes: teste de caminhada de 6 minutos (TC6min), teste de caminhada de 2 minutos (TC2min), short physical performance battery (SPPB) e o medical research council (MRC), força de preensão palmar. CONCLUSÃO: Os instrumentos de avaliação da capacidade funcional mais comuns foram o MRC e o SPPB em ambiente hospitalar e o TC6min após a alta.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Testes e função respiratória de pacientes pós-COVID: Uma revisão integrativa(Universidade Federal de São Paulo, 2022-01-28) Silva, Gabriela Almeida [UNIFESP]; Volpe, Márcia Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2284535375174765; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)INTRODUÇÃO: Em 2019 foi descoberto o vírus SARS-CoV-2, em Wuhan, na China, causador da doença COVID-19, considerada pandemia em março de 2020. Possui alto índice de transmissão e é considerada uma doença sistêmica, afetando principalmente o sistema respiratório. Como sequelas, foram observados a presença de fadiga, dispneia, dores musculares e articulares, ansiedade e/ou depressão, e comprometimento da função respiratória, entre outros. OBJETIVO: Investigar, por meio de uma revisão integrativa, quais foram os testes de função pulmonar mais utilizados para avaliar a função respiratória de pacientes convalescentes de COVID-19 após a alta hospitalar e quais testes revelaram mais alterações. MÉTODOS: Foi realizada uma revisão de literatura na base de dados PubMed a partir da escolha dos descritores COVID-19, SARS-CoV-2, Respiratory Function Tests, Spirometry, Patient discharge, Survivors e Intensive care, selecionados a partir do DeCS e do MeSH. RESULTADOS: Foram encontrados 75 artigos dos quais após leitura e análise do título, resumo e texto, foram selecionados 19 artigos. A espirometria foi realizada em todos os 19 estudos, a avaliação da capacidade de difusão (DLCO) em 16, a tomografia computadorizada de tórax em 11, a pletismografia de corpo inteiro em sete, e a força da musculatura respiratória em dois. Dos estudos que apresentaram resultados absolutos para os testes aplicados, todos (100%) relataram valores médios/medianas da CVF e do VEF1 ≥ 80% do predito, enquanto para o DLCO ocorreu o mesmo em apenas 45% dos estudos. CONCLUSÃO: A espirometria foi o teste mais utilizado para avaliar a função pulmonar seguido pelo DLCO, porém o teste que mais identificou alteração da função pulmonar foi o DLCO.