Navegando por Palavras-chave "Alfabetização digital"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Letramento digital em saúde de estudantes de Enfermagem ou Medicina: fatores relacionados(Universidade Federal de São Paulo, 2021-11-05) Macedo, Bárbara Stéphanie Pereira [UNIFESP]; Lopes, Camila Takáo [UNIFESP]; Aprile, Daniele Cristina Bosco [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4098817110853647; http://lattes.cnpq.br/4904538541897667; http://lattes.cnpq.br/3368394856825071Objetivo: Identificar fatores relacionados ao letramento digital em saúde de estudantes de medicina ou enfermagem. Métodos: O nível de letramento digital em saúde de 346 graduandos de três instituições foi avaliado pelo eHealth Literacy Scale (eHEALS), versão brasileira, cujo escore varia de 8 a 40; quanto maior a pontuação, maior o nível de letramento autorreferido. Relações entre o escore do eHEALS e variáveis sociodemográficas e acadêmicas foram verificadas por meio dos testes de Mann Whitney ou Kruskal Wallis, com significância de 5%. Quando havia significância do teste de Kruskal Wallis, foi utilizado teste de Dunn para comparações 2 a 2. Resultados: Participaram 346 estudantes, com idade média de 23,0±5,0 anos, 71,5% do sexo feminino, 51,6% do curso de Enfermagem. A pontuação média do eHEALS foi de 31,6±4,4. Maiores escores do eHEALS se associaram a: sexo masculino, instituição pública, curso integral, maior tempo desde o início da graduação, ter pessoas próximas que buscam informações sobre saúde online, dominar outro idioma, se sentir bem/muito bem sobre a saúde atual. O nível de letramento se correlacionou positivamente com idade, utilidade da internet e seu conteúdo de saúde. O item “Sinto-me confiante em usar informações da Internet para tomar decisões de saúde” teve pontuação mais baixa. Conclusão: Características sociodemográficas e acadêmicas se relacionam ao letramento digital em saúde de estudantes universitários. Esses resultados podem subsidiar e direcionar esforços curriculares nas universidades, engajando futuros profissionais da saúde na disseminação de informações confiáveis dentro e fora do contexto acadêmico, bem como na assistência assistida por tecnologias.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Prevenção do declínio cognitivo via alfabetização digital e manejo de games virtuais: um estudo de intervenção controlado e randomizado em idosos da comunidade(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-27) Bonilha, Ana Cláudia [UNIFESP]; Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3798829566782422; http://lattes.cnpq.br/9803411933209293Objective: To evaluate the impact of cognitive stimulation via digital inclusion and game management on cognition in the elderly in primary health care. Method: This is a randomized controlled intervention study nested within a population-based cohort study. Based on the application of the Clinical Dementia Rating (CDR), individuals with scores of 0 and 0.5, and aged 60 years or older were included and randomly allocated to the Intervention Group (IG) and Control Group (CG). Initially, 160 participants met the selection criteria and underwent neuropsychological evaluation via Montreal Cognitive Assessment (MoCA), used before and after the intervention. The IG (n=62) participated in the computer-based intervention once a week for 1.5 hours for a total of 4 months. The CG (n=47) participated in Mindfulness workshops held with the same durability over the same time period. Results: The screening of cell phone and computer use in the initial sample (n=160) showed that 93% of the elderly have a cell phone, 82.5% of the devices is of the smatphone model with Internet access, 80% have a computer at home and, the majority (56.5%) fit with the basic level regarding use. Sixty-two elders in GI (50 women; 12 men), with a mean age of 74.8±6.3 years and 56.5% had high schooling, and 47 in CG (41 women; 6 men), with a mean age of 74±5.7 years and 46.8% with medium schooling, joined the study. 34% of the IG seniors had an income greater than or equal to 5 minimum wages, as well as 44.5% of the CG seniors. The IG who went through the Remembrance Workshops had on average 2.6 points more in MoCA after 4 months than the control group (p<0.001; 95%CI [1.90; 3.31]). The change in final MoCA decreased by 0.46 points (p<0.001; 95% CI [-0.57; -0.34]) for each additional unit in baseline MoCA. Individuals with average education had a 0.93 point (p=0.011; 95% CI [0.21; 1.64]) increase in MoCA change compared to individuals with low or high education. Conclusion: Digital inclusion combined with the practice of video games has the potential to improve cognition in the elderly. This prevention program can be structured to be applied in primary health care.