Navegando por Palavras-chave "Agressor conjugal"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)As crenças envolvidas na agressão do homem à parceira de ordem íntima(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-12-05) Lantyer, Angélica da Silva [UNIFESP]; Padovani, Ricardo da Costa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5442923292795249; http://lattes.cnpq.br/5442923292795249; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A violência contra a mulher cometida pelo parceiro de ordem íntima é um fenômeno universal que desconhece fronteiras sociais, econômicas e culturais e que pode ocorrer no domínio público e/ou privado. Buscando analisar as variáveis cognitivas relacionadas à emissão do comportamento agressivo do homem enquanto parceiro de ordem íntima, o presente estudo tem como objetivo identificar como a teoria cognitivo-comportamental descreve o processo de formação e ativação de esquemas e crenças relacionados à violência contra a parceira de ordem íntima. Para tanto, serão utilizadas como bibliografia primária a obra da autora Judith Beck (1997), que discute o processo de formação de esquemas e crenças na terapia cognitiva, e as do autor Jeffrey Young (2003) e Young, Klosko & Wishaar (2008), que amplia a compreensão da teoria cognitiva propondo um novo modelo conceitual, qual seja, a terapia focada no esquema. O intuito é observar a relevância das variáveis cognitivas na manutenção do comportamento violento. Esta pesquisa, portanto, vai contribuir para reunir as informações a respeito do agressor conjugal, das crenças envolvidas no ciúme deste agressor e de possíveis transtornos de personalidade relacionados. A metodologia utilizada é uma análise teórica da Teoria Cognitiva e da Terapia do Esquema, bem como literatura específica sobre o tema da violência. Dessa maneira, esta pesquisa visa fornecer informações a respeito do agressor conjugal, assim como das crenças envolvidas na emissão do comportamento violento e de possíveis transtornos mentais relacionados, contribuindo, portanto, com hipóteses a respeito desse complexo fenômeno. Não há, obviamente, uma pretensão de esgotar o assunto.