Navegando por Palavras-chave "Adolescent Health"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Apreciação de propagandas de cerveja por adolescentes: relações com a exposição prévia às mesmas e o consumo de álcool(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2009-02-01) Vendrame, Alan [UNIFESP]; Pinsky, Ilana [UNIFESP]; Faria, Roberta [UNIFESP]; Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Brazilian teenagers report problematic patterns of alcohol consumption. Alcohol advertising strategies are one of the main factors influencing adolescents' alcohol consumption. The aim of this study was to evaluate the relationship between positive responses to TV beer commercials, exposure, and alcohol consumption. Thirty-two recent TV commercials were shown to 133 high school students from public schools in São Bernardo do Campo, São Paulo State, Brazil. The subjects recorded how well they liked the ads and how often they had already watched each commercial. The teenagers also reported their alcohol consumption rates. The ten commercials analyzed in this article were the five most popular and the five least popular. The analysis showed that subjects had already seen the five most popular ads, but not the five least popular. In addition, the five most popular ads received higher scores from teenagers that reported having consumed beer during the previous month. The study found a positive relationship between enjoying beer advertising and exposure to beer ads, as well as between alcohol consumption and positive responses to alcohol commercials.
- ItemSomente MetadadadosAtividade Física, Problemas De Comportamento E Desempenho Escolar Em Adolescentes De Diferentes Escolaridades(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-09-05) Pizano, Roberval Emerson [UNIFESP]; Vitalle, Maria Sylvia De Souza [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The study about physical activity (PA) in adolescents has attracted interest from researchers, who consider it as an important indicator of quality of life, predicting how the adult population profile will be in the near future. In addition to the benefits it brings to physical health, studies have shown that physical activity promotes improvements in the emotional, social and cognitive domains of students. However, recent research has not presented with such consistency the association between physical activity, school achievement and behavior problems, or even the confirmation of significant results. The objective of this study was to verify the association between the physical activity level (PAL), behavioral problems and academic achievement of adolescents in the municipalities of São Paulo (SP), Botucatu (SP) and Cáceres (MT). In addition, we sought to verify the prediction of socio-demographic variables, physical education and sports participation and physical activity level on behavior problems and academic achievement in adolescents. The research was developed with 1088 adolescents aged 14 to 18 years of high school in state schools. Descriptive statistics and logistic regression analysis (Odds Ratio- OR) were performed to verify possible associations between predictor variables and academic achievement and total problems (TPR), internalizing (IPR) and externalizing (EPR) problems. For the descriptive results, 52% of adolescents presented a high PAL, 33% presented B2 socioeconomic stratum, 48% used the walk to school, 32% had the education level of the head of the family as full secondary level / incomplete higher education, 34% presented satisfactory perception of cardiorespiratory fitness, 59% did not practice sports outside school hours, 76% participated in physical education classes, 30% presented behavioral problems, and 70% had greater academic achievement than grades 4. Female gender was a good predictor of school performance. For behavioral problems, female presented greater chance to IPR (OR=1,4), participation in physical education (OR=0,6) and satisfactory (OR=0,6), good (OR=0,4) and very good (OR=0,3) perceptions of cardiorespiratory fitness were predictor factors for IPR. Physical activity level was not a predictor of behavioral problems and academic performance in our sample as a whole.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos do consumo de cafeína na avaliação subjetiva da qualidade do sono em adolescentes(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-06-29) Silva, Fernanda Ribeiro Pinheiro da [UNIFESP]; Amancio, Olga Maria Silverio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Avaliar os efeitos do consumo de cafeina sobre a qualidade do sono em adolescentes e suas implicacoes sobre Sonolencia Diurna e ansiedade. Metodos: Estudo realizado com 34 adolescentes de ambos os sexos, com idade entre 12 e 18 anos, de uma escola privada do municipio de Sao Bernardo do Campo, SP (Brasil). Foram avaliados, por meio de questionarios, o consumo de cafeina (Frequencia Alimentar), a Qualidade do Sono (Indice de Qualidade do Sono de Pittsburgh ¡V PSQI), a Sonolencia Diurna (Escala de Sonolencia Epworth ¡V ESE) e os Niveis de Ansiedade (Inventario de Ansiedade Traco e Estado ¡V IDATE). Resultados: A amplitude da amostra de idade encontrada no sexo feminino foi de 12,4 a 18 anos e no masculino de 12,7 a 18,2 anos. A media de horas de sono durante a noite foi de oito horas (8 h). Observou-se associacao entre idade e horario de ir dormir. O grupo de idade (14,1„b1,5) que dorme entre 21 e 22 h e significativamente mais novo que o grupo (17,0„b0,7) que dorme depois das 00 h (meia-noite), p = 0,043. O refrigerante tipo cola foi a bebida-fonte de cafeina mais consumida. A Qualidade do Sono apresentou associacao com a frequencia de consumo de chocolate preto e uso de bebidas energeticas. Em relacao ao consumo de cafe e ansiedade observou-se que a medida que aumentam os Niveis de Ansiedade aumenta o volume de ingestao. Houve associacao com refrigerantes e ansiedade. Nao houve associacao entre o consumo de alimentos e bebidas cafeinadas para avaliar sono e ansiedade. O uso diario de cola se associou com o Alto Nivel de Ansiedade Traco (p = 0,037). Conclusoes: O aumento da frequencia de consumo de chocolate ao leite e meio amargo interfere na Qualidade do Sono. Nao ha associacao entre consumo de cafeina e Sonolencia Diurna. A medida que aumenta a ingestao de cafe e a frequencia do consumo de refrigerantes do tipo cola aumentam os Niveis de Ansiedade.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Prevalência de halitose em adolescentes e sua importância para a qualidade de vida(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019) Teixeira, Juliana Cunha [UNIFESP]; Vitalle, Maria Sylvia de Souza [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To verify the prevalence of halitosis, quality of life, economic level, VPI (Visible Plaque Index) and DMFT (Dental Caries Index) of adolescents in the Parelheiros district of São Paulo. Methods: This is a quantitative, observational, cross-sectional study composed of a randomized sample conducted in public schools in Parelheiros district. The sample consisted of 238 adolescents aged 15-19 years, high school students from state public schools. The evaluation was performed through a questionnaire with questions about health, OHIP-14 quality of life questionnaire, through a simple clinical examination and also with the BreathAlertTM halitosis sulfide monitor. Values ≥2 were considered positive for halitosis. The study was approved by UNIFESP CEP under Opinion No. 3,098,407. Results: The results showed a prevalence of 3.4% for halitosis in adolescents and a tendency to impact on their quality of life. No relationship was found between halitosis, economic level, VPI and DMFT in the population evaluated. Conclusion: The prevalence of halitosis found among adolescents was low and there was no relationship between halitosis, economic level, VPI and DMFT. Nevertheless, halitosis tends to impact social life.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Violência sexual contra adolescentes e adultos jovens e estilos parentais(Universidade Federal de São Paulo, 2019) Landi, Carlos Alberto [UNIFESP]; Vitalle, Maria Sylvia de Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0789020640080002; http://lattes.cnpq.br/8920330155648019Objetivo: Verificar a prevalência de adolescentes e adultos jovens vítimas de violência sexual, e a relação entre estilos parentais e a ocorrência de violência sexual. Métodos: Foram entrevistados estudantes universitários, matriculados nos cursos de Medicina, Biomedicina, Fonoaudiologia e Enfermagem, do Campus São Paulo, da Universidade Federal de São Paulo, menores de 25 anos, em 2016 e 2017. Foram utilizados os instrumentos: questionários de perfil, de comportamento e de avaliação de nível socioeconômico, para caracterizar a amostra (Abep-2014); Inventário de Estilos Parentais (IEP) – consiste em sete práticas educativas (monitoria positiva, comportamento moral, negligência, monitoria negativa, punição inconsistente, disciplina relaxada, abuso físico e psicológico) e questionário sobre exposição a eventos traumatizantes (Quesi) – com/sem abuso. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital São Paulo, Unifesp, nº 1572/05. A análise estatística inicial foi descritiva e inferencial, para aplicar a Regressão Logística Multivariada e avaliar fatores de risco para violência sexual associados aos estilos parentais. Resultados: De 861 alunos, 71 (8,24%) foram vítimas de violência sexual, 52 (73,23%) do sexo feminino. O Inventário de Estilos Parentais mostra que, em vítimas de violência sexual, há predomínio dos estilos menos protetivos (p=0,002), com maiores escores nas práticas: punição inconsistente (p=0,003), negligência (p=0,001), monitoria negativa (p=0,017) e abuso físico (p<0,001). A regressão logística mostra que a chance de um indivíduo ser vítima aumenta 11% a cada aumento de um escore de negligência, e 23,4% a cada aumento do escore de abuso físico. Quanto à monitoria positiva, a chance de um indivíduo ser vítima reduz 10% a cada aumento de um escore (p=0,009). Conclusões: Os estilos parentais influenciam diretamente a possibilidade de ocorrência de abuso sexual – monitoria positiva é fator protetor, enquanto negligência e abuso físico (punição) aumentam o risco de o indivíduo ser vítima.