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- ItemAcesso aberto (Open Access)Como abordar textos dissertativo-argumentativos no ensino fundamental II?(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-23) Pereira, Catarine Aurora Nogueira [UNIFESP]; Silva, Edna de Mello; Gomes, Denise Cristina Ayres; http://lattes.cnpq.br/1713600548135321; http://lattes.cnpq.br/9405118016902400; http://lattes.cnpq.br/5980662111590737O presente trabalho tem como enfoque o ensino-aprendizagem de textos dissertativo-argumentativos, propondo um guia com orientações a professores de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental II, a fim de auxiliá-los em seu preparo de aulas sobre esse tema. Os referenciais teóricos que norteiam a proposta fundamentam-se na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em particular a Área de Linguagens – Língua Portuguesa; em Metodologias Ativas – sobretudo na abordagem sociointeracionista, proposta por Vygotsky. Baseia-se ainda na importância da mediação pedagógica no processo de ensino-aprendizagem. Para a construção do guia, partiu-se do Modelo ADDIE de Design Educacional/Instrucional, o qual prevê etapas de análise, design, desenvolvimento, implementação e avaliação. Para tal, foi realizada etapa de análise contextual – que se consistiu no mapeamento do contexto por meio de questionários com docentes e discentes, na análise de resultados que auxiliaram na construção de personas, mapas de empatia e concepção da solução educacional. Em seguida, nas etapas de design e desenvolvimento, foram concebidos os elementos de tecnologia e design (identidade e projeto gráfico), apoiados por estratégias de gestão. Portanto, buscou-se contribuir para discussão do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa, em específico a de estratégias, metodologias ativas, que promovam aprendizagens significativas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Explorando o potencial do pensamento computacional no ensino de ciências na rede básica de ensino(Universidade Federal de São Paulo, 2024-04-24) Gomes, Thiago Luiz Dias [UNIFESP]; Lourenço, Ana Valeria Santos de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5210899977507748; http://lattes.cnpq.br/3651531342432000Este estudo se concentrou em investigar as possibilidades e limitações da integração do Pensamento Computacional (PC) nas aulas de Ciências da Natureza em uma escola da rede municipal de ensino na cidade de São Paulo. O estudo foi conduzido com alunos do sétimo ano, nos quais realizaram atividades mediadas pelo uso ou não de tecnologias. Essas atividades foram categorizadas como "plugadas" (com computador e outros dispositivos) e "desplugadas" (sem computadores). Este estudo adotou uma abordagem de pesquisa que mesclou elementos qualitativos e quantitativos, com características quase-experimentais, integrando análises estatísticas à interpretação e compreensão dos fenômenos presentes no processo de ensino-aprendizagem, especificamente relacionados à integração do Pensamento Computacional. Para alcançar esse objetivo, foram utilizados dois instrumentos de avaliação criados para quantificar as contribuições do PC, além da realização de uma entrevista semiestruturada, destinada a avaliar as percepções sobre as atividades propostas. A análise dos dados foi conduzida através de procedimentos estatísticos descritivos, ANOVA, testes t e p, teste de confiabilidade, análises de correlação e análise de conteúdo de Bardin. Os resultados apontaram que o Pensamento Computacional (PC) pode favorecer uma aprendizagem significativa, especialmente no que diz respeito aos processos de resolução de problemas e organização do conhecimento, sobretudo quando consideramos abordagens colaborativas. Embora não houvesse exigências adicionais para a resolução do CT-test, exceto a idade mínima, foi observado que muitos alunos encontraram dificuldades em aspectos como lateralidade, rotação, direção e sentido, conceitos essenciais na disciplina de Ciências. Isso evidencia a relevância do domínio de habilidades básicas para lidar com desafios mais complexos no contexto do ensino de Ciências. Além disso, foi possível notar que alguns estudantes não relacionaram o emprego de tecnologias com a aprendizagem, mas sim com suas atividades diárias e o ambiente profissional. Diante dos aspectos mencionados, é crucial considerar que as atividades ainda estão majoritariamente centradas no ensino de matemática e ciência da computação. Portanto, é crucial investigar a concepção e implementação de novas estratégias voltadas para outras áreas do conhecimento.
- ItemAcesso aberto (Open Access)As tecnologias de telecomunicações no ensino híbrido vantagens e desvantagens(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-04) Maria, Gabriel Rodrigues [UNIFESP]; Kassama, Paola Andrea Gaviria [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1157956417719223A pandemia da COVID-19 antecipou e enfatizou a possibilidade de mudanças em várias atividades sociais, dentre elas as desenvolvidas pela escola. Esta pesquisa tem como objetivo principal encontrar e justificar vantagens e desvantagens na utilização de tecnologias no Ensino Híbrido, a partir do fundamental II. Para isso, por meio de um levantamento bibliográfico foi feita uma contextualização das mudanças sociais e necessidades de mudança no ensino, tornando-os assim o Ensino Híbrido uma possibilidade. Por fim destacam-se as vantagens e desvantagens deste modelo de ensino, compreende-se que o método propicia vantagens relacionadas ao desenvolvimento da autonomia, personalização, engajamento, flexibilização de tempo e espaço e observa que as desvantagens como limitação de recursos, falta de padronização podem se tornar oportunidades por meio da formação e desenvolvimento profissional de professores, a fim de atendimento das necessidades e desafios impostos à educação contemporânea. É possível concluir que o método pode se tornar eficaz quando se conta com ambientes propícios e profissionais formados para este tipo de ensino, mas que ainda possui desafios que precisam ser superados para isso.