Navegando por Palavras-chave "Acromioclavicular"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Existe edema ósseo na osteoartrose acromioclavicular?(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-07-06) Negro, Marcus Vinicius Pinheiro Monte [UNIFESP]; Cohen, Moises [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6174355233304675; http://lattes.cnpq.br/8773333191679027; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Investigar, por meio de avaliação histológica, a existência de edema ósseo na extremidade acromial da clavícula em pacientes com osteoartrose acromioclavicular submetidos à cirurgia artroscópica de ressecção lateral da clavícula. Métodos: Estudo de série de casos prospectivo, que analisou os achados histológicos de oito pacientes com diagnóstico de osteoartrose acromioclavicular (AC) submetidos à cirurgia artroscópica de ressecção lateral da clavícula. As amostras de fragmentos ósseos da extremidade acromial da clavícula retiradas durante o procedimento cirúrgico foram colocadas em recipientes com formol a 40% e encaminhadas ao laboratório de anatomia patológica, sendo submetido ao processamento histológico padrão, com afecção de cortes histológicos, corados pelo método de rotina hematoxilina e eosina. As lâminas foram analisadas em microscópio ótico eletrônico por um médico patologista especialista em medula óssea. Resultados: Todos os pacientes avaliados são homens, brancos, praticantes de atividade física que apresentavam uma média de idade de 39,75 (±6,22) anos. Na execução do estudo foram examinadas oito biópsias, que levaram aos achados de reação difusa de granulação, compatível com o diagnóstico de osteoartrite. Essa reação foi caracterizada por ectasia importante nos vasos de pequeno calibre e, ainda, pela presença de fibrose óssea, necrose, microfraturas e principalmente o remodelamento do trabeculado ósseo em fases distintas, em cada paciente. No material coletado para as biópsias dos pacientes ficou evidenciada a ocorrência de edema de medula discreto focal, ocupando menos de 1% do volume dos espaços intertrabeculares. Conclusão: O presente estudo revelou uma presença ínfima de edema ósseo ocupando menos de 1% do volume dos espaços intertrabeculares na extremidade acromial da clavícula.