Navegando por Palavras-chave "Absorciometria de fóton"
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- ItemSomente MetadadadosComposição corporal por DEXA, seus preditores nutricionais e aplicabilidade na definição de índice de massa gorda e de índice de massa corporal magra em adolescentes(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Barros, Maria Elisa [UNIFESP]; Lopez, Fábio Ancona [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Distribuição segmentar da massa magra em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-08-31) Rocco, Carolina Chiusoli de Miranda [UNIFESP]; Jardim, Jose Roberto de Brito [UNIFESP]; Brandão, Cynthia Maria Alvares [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4063146031830562; http://lattes.cnpq.br/4320654878656075; http://lattes.cnpq.br/1963329478249351; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A perda muscular periférica observada na DPOC está associada à pior prognóstico e à redução da sobrevida. Não está ainda elucidada a contribuição da massa magra dos membros superiores para a massa muscular total nestes pacientes. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar pela densitometria por absorção de duplo feixe de raios X (DXA) a distribuição da massa muscular nos membros superiores, membros inferiores e tronco de pacientes com DPOC e avaliar a força muscular específica dos membros superiores e inferiores. Métodos: Em um estudo transversal, 96 pacientes com DPOC e 85 idosos sem doença pulmonar do grupo controle, pareados pela idade e sexo, foram avaliados quanto à função pulmonar, composição corporal e força muscular periférica dos membros superiores (dinamometria) e inferiores (1 repetição máxima). Resultados: A idade média dos pacientes com DPOC foi de 66,8 (± 9,3) e do grupo controle de 64,2 (± 8,9) anos (p = 0,064), com IMC de 27,2 (± 5,1) e 29,4 (± 4,5) kg/m2, respectivamente (p = 0,002). Não houve diferença quantitativa de massa magra entre os grupos, em qualquer segmento corporal; no entanto o percentual de gordura foi maior no grupo controle, tanto nos membros superiores, membros inferiores e tronco (p < 0,05). O índice apendicular de massa magra (IAMM) (valores normais: ? 7,26 kg/m2 para homens e ? 5,45 kg/m2 para mulheres) foi menor nos homens com DPOC (7,8 kg/m2 ± 1,1) do que no grupo controle (8,4 kg/m2 ± 0,9) (p > 0,05); e foi menor nos pacientes com DPOC grave e muito grave em relação aos com a doença leve a moderada (7,5 vs 8,0 kg/m2 para homens e 6,1 vs 6,8 kg/m2 para mulheres, respectivamente). Houve correlação positiva moderada da massa magra dos membros superiores (r = 0,5) e membros inferiores (r = 0,6) com a força muscular. A força específica dos membros superiores (0,115 ± 0,003 kgf/g de músculo vs 0,134 ± 0,004 kgf/g de músculo) e dos membros inferiores (0,015 ± 0,001 kg/g de músculo vs 0,018 ± 0,001 kg/g de músculo) dos pacientes com DPOC foi menor que a do grupo controle (p < 0,001). Embora tenhamos identificado 26,8% dos homens e 12,5% das mulheres com baixa massa muscular no grupo DPOC, apenas 7 homens (12,5%) e 3 mulheres (7,5%) foram diagnosticados como sarcopênicos. Conclusão: O índice apendicular de massa magra identificado pela DXA está diminuído nos pacientes com DPOC e a perda da massa muscular aumenta na doença avançada. A força muscular específica está reduzida nos pacientes com DPOC.
- ItemSomente MetadadadosOsteodistrofia em crianças com insuficiência renal crônica em tratamento dialítico: aspectos bioquímicos, histológicos e de densitometria óssea(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Andrade, Maria Cristina de [UNIFESP]; Carvalhaes, João Tomás de Abreu [UNIFESP]Objetivou este trabalho avaliar a osteodistrofia renal (ODR) em criancas em tratamento dialitico, determinando a frequencia de formas histologicas, relacionando-as aos resultados da DEXA e a seus perfis bioquimicas e hormonais. Os criterios de inclusao foram alteracoes nos niveis de Ca, P, FA, PTH e/ou alteracoes clinicas sugestivas de ODR. Os pacientes foram submetidos a biopsia ossea com marcacao com tetraciclina. Foram estudados 20 pacientes, 13 masculinos e 7 femininos, com media de idade de 11 anos. O principal diagnostico etiologico da IRC foi nefropatia de refluxo. O tempo de dialise variou de 3 meses a 7 anos. A avaliacao nutricional demonstrou 10 pacientes abaixo de -2,0 escores-Z para P/1 e para E/I, com media de -2,18 e -2,71, respectivamente. A avaliacao do estagio puberal demonstrou apenas 3 pacientes apresentando atraso. 3 pacientes (I 5 por cento ) tinham hipercalcemia, e 6 hipocalcemia. Hiperfosfatemia foi observada em 10 pacientes (50 por cento ), e hipofosfatemia em 4 (20 por cento ). A FA estava acima do normal em 35 por cento dos pacientes e abaixo em 2. Os valores do PTH intacto estavam acima do normal em 13 pacientes (65 por cento ) e abaixo em 3. A histologia ossea mostrou 8 pacientes com alta remodelacao ossea (5 pacientes com OF e 3 com DM), e 12 pacientes (60 por cento ) com baixa (1O pacientes com OM e 2 com DOA). A ODR esteve presente em 1OO por cento dos casos de biopsia ossea. Ao distribuirmos os pacientes em 2 grupos (alta e baixa remodelacao ossea), observamos nao haver correlacoes estatisticamente significantes, ao compararmos os resultados obtidos da histologia ossea com os valores de Ca, P, FA e PTH. Tambem os valores da DEXA nao se correlacionaram com a histologia ossea. Em conclusao, na fase dialitica, a osteodistrofia renal ocorreu em 100 por cento dos pacientes e a histologia ossea mineralizada mostrou ser o unico metodo preciso para o diagnostico do tipo de osteodistrofia renal em pacientes pediatricos