Navegando por Palavras-chave "Absorção Intestinal"
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- ItemSomente MetadadadosAbsorcao intestinal de ferro em criancas com giardiase e anemia ferropriva(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Suzuki, Helena Ueta [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAspectos clinicos das resseccoes intestinais extensas: estudo de 21 casos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1977) Rasslan, Samir [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeito da fibra alimentar goma-guar parcialmente hidrolisada sobre a regeneração da massa hemoglobínica em ratos com anemia ferropriva em fase de crescimento(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Freitas, Karine de Cássia [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]Objetivos: Avaliar o efeito da fibra alimentar goma guar parcialmente hidrolisada (GGPH) na absorção intestinal de ferro, na ingestão alimentar e no crescimento de ratos com anemia ferropriva em relação à ração com celulose e sem fibra alimentar. Métodos: Ratos machos Wistar (n=24) desmamados aos 21 dias foram alimentados, com ração AIN93-G sem ferro durante duas semanas para indução de anemia ferropriva. Aos 36 dias de vida, os ratos anêmicos foram divididos em três grupos: 1) Grupo GGPH - ração com 100 g de GGPH; 2) Grupo celulose - ração com 100 g de celulose; 3) Grupo controle - ração sem fibra alimentar. Em todas as rações foram adicionados 25 mg de ferro/kg de ração para proporcionar recuperação da anemia ferropriva. Resultados: Os valores finais da hemoglobina, em g/dL, no grupo GGPH, celulose e controle foram, respectivamente: 11,3±1,2; 8,6±0,7 e 8,1±0,9 (p<0,001). Os níveis de ferro hepático, em pg/g tecido seco, na mesma ordem, foram: 322,2±66,6; 217,2±59,1 e 203,7±42,4 (p<0,001). A absorção intestinal aparente do ferro, em porcentagem, foi, respectivamente: 67,5±8,9; 35,4±15,3 e 31,3±24,9 (p<0,001). Os três grupos consumiram quantidades semelhantes de ração. A evolução do peso e comprimento corporal foi semelhante nos três grupos estudados. Conclusão: A ração com GGPH proporcionou maior absorção intestinal de ferro, maior regeneração da hemoglobina e dos níveis hepáticos de ferro do que as rações com celulose ou sem fibra alimentar. O crescimento e a ingestão alimentar foram semelhantes nos três grupos alimentados com ração com GGPH, com celulose ou sem fibra alimentar
- ItemSomente MetadadadosEfeito da fibra soluvel pectina no crescimento e na absorcao intestinal de ferro de raos em recuperacao de amenia ferropriva(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Feltrin, Carolina [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstado nutricional, indicadores de ferro corporal e absorcao intestinal de ferro em criancas portadoras de doenca hepatica cronica com colestase e sem colestase(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Mattar, Regina Helena Guedes da Motta [UNIFESP]Foram avaliados o estado nutricional, a inGestão alimentar, a correlacao entre a inGestão alimentar e o nivel de zinco serico, a ocorrencia de anemia, os indicadores de ferro corporal e a absorcao intestinal de ferro em 25 criancas portadoras de doenca hepatica cronica, que nao apresentavam sinais de descompensacao da funcao hepatica ou infeccao, sendo 17 com atresia de vias biliares extrahepatica (11 do sexo feminino e 6 do sexo masculino), 3 com colestase intrahepatica progressiva familiar (sindrome de Byler), l de defiCiência de alfa1-antitripsina, l de doenca hepatica cronica consequente a histiocitose e 3 com doenca hepatica cronica sem diagnostico etiologico definido. A idade dos pacientes variou de 6,5 a 146,0 meses, com mediana igual a 21,9 meses. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: 14 pacientes com colestase e 11 pacientes sem colestase. Observou-se prevalencia de 60 por cento de desnutricao energetico-proteica, segundo o criterio de Waterlow, nos 25 pacientes estudados, sendo estatisticamente mais frequente nos pacientes com colestase (78,57 por cento ) do que nos sem colestase (36,36 por cento ) (p=O,O49*). O grau da desnutricao foi maior nos pacientes com colestase (escore z de P/1=-2,5; P/E=-0,85 e E/I=-3,08) do que no grupo sem colestase(escore Z P/I= -O,65; P/E= -O,04 e E/I=-0,69), com diferencas estatisticamente significante (p
- ItemSomente MetadadadosFatores determinantes do status de vitamina D em pacientes de um ambulatório especializado em osteoporose e sua interferência sobre a absorção intestinal de cálcio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Camargo, Marilia Brasilio Rodrigues [UNIFESP]; Lazaretti-Castro, Marise [UNIFESP]Osteoporose e hipovitaminose D, com consequente diminuicao da absorcao intestinal de calcio, afetam idosos e mulheres na pos-menopausa, em particular. Objetivos. Determinar o status de vitamina D e a prevalencia de hipovitaminose D em pacientes com osteoporose em tratamento medico ambulatorial. Verificar os fatores determinantes, modificaveis e nao modificaveis, do status de vitamina D nesta populacao. Avaliar a correlacao entre a concentracao serica de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] e as seguintes variaveis: forca muscular e capacidade funcional. Avaliar a relacao entre status de vitamina D e absorcao intestinal de calcio em mulheres na pos-menopausa. Casuistica e Metodos. Este estudo transversal desenvolveu-se em 2 fases, A e B. Fase A: 363 pacientes acompanhados no Ambulatorio de Doencas do Metabolismo Osseo da Universidade Federal de São Paulo, 343 mulheres na pos-menopausa e 20 homens com mais de 50 anos participaram do estudo. Concentracao serica de 25(OH)D, concentracao serica de paratormonio (PTH), parametros bioquimicos e antropometricos foram obtidos. Avaliou-se a massa ossea e a composicao corporal total dos pacientes atraves de absorciometria de raios X de dupla energia (DXA). O grupo foi avaliado atraves de 2 questionarios: um questionario abordou habitos de vida, habitos alimentares, fototipo de pele, exposicao solar, doencas concomitantes e suplementacao oral de vitamina D3 (doses administradas); o outro questionario avaliou a capacidade funcional dos pacientes (the Health Assessment Questionnaire Disability Index, HAQ-DI). Forca muscular de membros inferiores e superiores foram avaliadas atraves de dinamometros portateis. Os metodos a seguir foram utilizados nas analises estatisticas: correlacao de Pearson, regressao logistica e arvore de decisao. Fase B: 50 mulheres na pos-menopausa participaram desta fase do estudo. As voluntarias foram agrupadas de acordo com a sua concentracao serica de 25(OH)D: grupo de deficientes (DEF), 25(OH)D serica <50 nmol/L (20 ng/mL) e grupo de suficientes (SUF), 25(OH)D serica ≥75 nmol/L (30 ng/mL). Entao, as pacientes foram submetidas ao teste de sobrecarga oral de estroncio para a avaliacao da absorcao intestinal de calcio (Abs-Ca). Na manha do dia da realizacao do teste, amostras de sangue, em jejum, foram coletadas de todas as participantes para a avaliacao da concentracao basal de estroncio e de parametros hormonais e bioquimicos. A dose padrao de 1000 mg de ranelato de estroncio foi, entao, administrada via oral. As participantes permaneceram em jejum durante todo o teste. Para determinar a concentracao de estroncio, amostras de sangue foram coletadas aos 30, 60, 120 e 240 minutos. Abs-Ca foi indiretamente expressa como a area sob a curva da concentracao de estroncio no soro (AUC). Analise de variancia (ANOVA) com medidas repetidas foi utilizada para determinar as diferencas entre os grupos. Correlacao de Pearson e analise de regressao linear multipla foram utilizadas para estudar a associacao entre as variaveis. Resultados. Os resultados serao apresentados de acordo com as fases do estudo. Fase A: A media de idade da amostra como um todo foi de 67,9 ± 8,6 anos e a media da concentracao de 25(OH)D foi de 24,8 ng/mL (62 nmol/L). A prevalencia de um status de vitamina D inadequado (<30 ng/mL, <75 nmol/L) foi elevada (73,3%). A concentracao serica de 25(OH)D correlacionou-se positivamente com a densidade mineral ossea de colo de femur e com a densidade mineral ossea de corpo total. A concentracao serica de 25(OH)D correlacionou-se negativamente com a concentracao de PTH. A concentracao serica de 25(OH)D nao se correlacionou com capacidade fisica e forca muscular. Nas analises multivariadas, a dose da suplementacao de vitamina D3 (colecalciferol), pratica regular de atividade fisica e o mes da coleta de sangue (setembro) associaram-se a um melhor status de vitamina D. Fase B: As concentracoes sericas medias de 25(OH)D e de 1,25-di-hidroxivitamina D [1,25(OH)2D] diferiram entre os grupos (SUF vs. DEF): 98,7 ± 18,2 nmol/L vs. 38,4 ± 8,5 nmol/L (p <0,001) e 36,2 ± 10,2 pg/mL vs. 24,9 ± 4,6 pg/mL (p <0,001), respectivamente. Nao houve diferencas estatisticamente significativas entre os grupos com relacao as variaveis a seguir: PTH e AUC. Somente 1,25-di-hidroxivitamina D influenciou a absorcao de estroncio nas ultimas 2 horas do teste. Conclusoes. Atividade fisica regular, mes da coleta de sangue e dose de vitamina D3 foram determinantes do status de vitamina D na populacao estudada. Nesta populacao de pacientes em tratamento para osteoporose, a dose semanal de 7.000 UI de vitamina D3 nao parece ser suficiente para manter a concentracao serica de 25(OH)D ≥30 ng/mL (75 nmol/L). O status de vitamina D nao influenciou a Abs-Ca na populacao estudada
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência do status de vitamina D na absorção intestinal do estrôncio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-08-28) Vilaça, Tatiane Silva [UNIFESP]; Lazaretti-Castro, Marise [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O estrôncio e o cálcio são metais alcalinoterrosos com múltiplas semelhanças. Estudos sugeriram que ambos utilizam a mesma via de absorção intestinal, o que motivou o uso do estrôncio para avaliação indireta da absorção intestinal do cálcio. Extensa investigação já foi realizada sobre os fatores que regulam a absorção intestinal do cálcio, destacando-se o papel da vitamina D, entretanto pouco se sabe sobre a regulação da absorção do estrôncio. A influência deste sobre a homeostase do cálcio também não está esclarecida. Como o paratormônio (PTH) é o principal regulador da homeostase do cálcio, torna-se importante avaliar o seu comportamento na presença do estrôncio. Assim, os objetivos deste trabalho são avaliar a influência do status de vitamina D na absorção intestinal do ranelato de estrôncio e descrever o comportamento do PTH diante da sobrecarga oral desse mineral. Pacientes e métodos: Cinquenta pacientes do sexo feminino na pós-menopausa com osteopenia ou osteoporose com função renal normal, em acompanhamento no ambulatório de Doenças Osteometabólicas, foram recrutadas e divididas em dois grupos de acordo com seu status de vitamina D: 25 suficientes (SUF) e 25 deficientes (DEF). Foram considerados SUF níveis de 25(OH) vitamina D maiores que 30 ng/mL e DEF, níveis menores que 20 ng/mL. Após coleta de exames para avaliação inicial em jejum (incluindo dosagem sérica de Sr), cada paciente recebeu 1 gr de ranelato de estrôncio dissolvido em 200 mL de água deionizada. A seguir, foram colhidas amostras para dosagem sérica de estrôncio e PTH após 30, 60, 120 e 240 minutos. As 25 pacientes DEF em vitamina D foram tratadas e submetidas a novo teste após alcançar níveis maiores que 30 ng/mL. A absorção intestinal do estrôncio foi avaliada através da fração absorvida (FA) em cada tempo e da área total sob a curva concentração de Sr x tempo. Para cálculo da FA foi utilizada a fórmula: FA= (Sr t- Sr0) x 15% peso dividido pela Dose administrada de Sr Sendo Sr t a concentração sérica de Sr no tempo selecionado e Sr0 a concentração basal de Sr (tempo 0). Resultados: Os dois grupos, DEF e SUF, eram semelhantes, exceto pelos níveis de 25OHD (15,4 ± 5,4 x 39,36 ± 7,32ng/mL p<0,001), 1,25(OH)2D (24,97 ± 4,64 x 36,3 ± 10,2 pg/mL p< 0,001) e dose de colecalciferol em uso (808,76 ± 689,5 x 1712,4 ± 724,8 UI/d p< 0,001). O tratamento da deficiência de vitamina D resultou em aumento significativo de 1,25(OH)2D ( 24,97 ± 4,64 x 34,62 ± 9,14 pg/mL p< 0,001) e redução de PTH (73,87 ± 37,50 x 58,24 ± 20,13 pg/mL p=0,006). Não houve diferença na absorção de estrôncio entre DEF e SUF. O tratamento do grupo deficiente tampouco resultou em aumento da absorção. A sobrecarga de estrôncio associou-se com diminuição significativa dos níveis de PTH seguida de recuperação, nas pacientes DEF e SUF. Não houve diferença na magnitude da variação do PTH nos dois grupos. Conclusão: A correção da deficiência de vitamina D foi eficaz para elevar seu metabólito ativo 1,25(OH)2D e reduzir PTH. A ingestão oral de Sr associou-se a queda aguda nos níveis de PTH. O tratamento da deficiência de vitamina D é recomendado, entretanto os dados demonstram que o status da vitamina D parece não ser determinante na absorção intestinal do ranelato de estrôncio.
- ItemSomente MetadadadosRepercusoes da insufiCiência renal cronica e desnutricao proteico-calorica primaria na absorcao intestinal de ratos jovens(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Santos, Brigitte Rieckmann Martins dos [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosTeor de gordura fecal em criancas normais menores de 11 anos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1984) Penna, Francisco José [UNIFESP]